5 resultados para Janelas

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este artigo trabalha a janela na museologia. A análise da janela como elemento dos processos sociais. A análise das funções e formas da janela ao longo da história conduz-nos à tensão da janela nos museus contemporâneos. Mas a janela como metáfora da iluminação dos objetos é também um desafio para a nova museologia, uma museologia que acontece em diferentes espaços, espaços urbanos abertos à inovação e à cultura. Que modo temos de iluminar os objetos. O que é que esquecemos quando focamos a luz em determinadas formas de memória e esquecemos outras. Que procedimentos podemos adotar para fazer uma proposta da museologia dos esquecimentos e dos silêncios. Apresentamos neste artigo os resultados preliminares de investigações em curso. A Poética do Espaço e a Cartografia das sonoridades como exercícios para novas janelas.

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O presente relatório recapitula as diversas etapas de um trabalho de projeto de investigação-ação, no âmbito do Mestrado em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor. Com ele pretendeu-se elaborar uma investigação-ação numa turma do 1º ciclo de escolaridade onde dois alunos sentiam grandes dificuldades de integração. A rejeição e a indiferença em que viviam provocavam, consequentemente, grandes dificuldades de aprendizagens académicas. O foco principal deste trabalho foi o desenvolvimento da interação dos alunos, promovendo a troca de saberes pela entreajuda. Daí resultaram os sucessos escolares esperados dos dois alunos visados a que se juntou a dinamização de todos os alunos da turma e dos restantes intervenientes educativos, professores, técnicos, encarregados de educação e comunidade escolar na construção efetiva de uma verdadeira escola inclusiva. Valorizaram-se as diferenças como património comum. Na fundamentação teórica deste projeto abordam-se a educação inclusiva e suas respetivas estratégias, a aprendizagem cooperativa, as dificuldades específicas de aprendizagem, a inter/multiculturalidade e o modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna como estrutura organizativa da intervenção. De seguida, é caracterizado o projeto e a situação inicial onde se interveio, referenciando o plano de ação implementado. As reflexões conclusivas evidenciam que trabalhar em cooperação permite progressos por parte de todos, tanto a nível das aprendizagens académicas como a nível da interação social.

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Intervir hoje, na habitação social, para alguns municípios, nomeadamente nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, é fazê-lo no âmbito do Programa Especial de Realojamento, PER.Não nos iremos deter na problemática específica deste tema ainda que o mesmo não deixe de estar represente no que adiante vamos abordar. Percorreremos, portanto, um outro caminho, abrindo janelas sobre os domínios da economia, sociologia e morfologia urbana, disciplinas convergentes, entre outras, na produção do espaço e da forma, isto é, do urbanismo.No relativo à morfologia urbana, no âmbito da habitação social, há todo um historial dos últimos vinte a vinte e cinco anos que importa ter presente, nomeadamente no quese refere às consequências sociais e económicas dos pesados programas de intervenção urbana então realizados

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Diferentes estratégias têm sido usadas para aumentar a eficácia e a segurança não só de medicamentos tópicos e transdérmicos, mas também de produtos cosméticos. Avanços na tecnologia de encapsulação levaram ao desenvolvimento de polímeros biodegradáveis multifuncionais invocando capacidades promotoras de permeação, permitindo uma libertação controlada de fármacos ou com propriedades protectoras. O objectivo deste estudo foi aplicar um polímero de origem natural – o alginato- na encapsulação de uma molécula hidrofilica modelo- a cafeína. Este permeante modelo foi encapsulado em três sistemas diferentes de alginato - macrosferas secas, hidratadas e microparticulas de cálcio-alginato. Adicionalmente, a cafeína também foi incorporada em três formulações passivas - uma solução aquosa, um gel de Carbopol© e um creme O/A. Foram feitos estudos de difusão in vitro com células de Franz, utilizando membranas de polidimetilsiloxano como modelo da epiderme humana. Quantidades equivalentes das diferentes formulações de cafeína foram colocadas no compartimento dador das células de Franz. Foram recolhidas amostras do compartimento receptor a cada 2 horas, durante 8 horas. Os vários fluxos em estado estacionário foram calculados. Os fluxos mais elevados foram obtidos a partir do creme O/A e as macrosferas secas de alginato. A libertação mais lenta de cafeína foi observada quando esta foi encapsulada em macrosferas hidratadas e nas microsferas. Estes diferentes perfis de permeação podem ser explicados pela natureza porosa destes últimos e por um mecanismo de troca iónica. Estes resultados são indicativos de que esta tecnologia pode ser usada com sucesso na modulação da biodisponibilidade de moléculas para administração transcutânea. Os polímeros de alginato parecem particularmente adequados à utilização na libertação controlada de fármacos com elevada potência farmacológica e estreitas janelas terapêuticas. Por outro lado, a sua aplicabilidade também poderá ser estendida a ingredientes cosméticos que, por razões de segurança, devem estar limitados às camadas mais superficiais da pele.

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Este estudo apresenta uma perspectiva da ‘janela’, como o dispositivo mais frequente de iluminação, na sua evolução e significado na arquitectura. A sua capacidade de caracterizar tendências e estilos arquitectónicos, permanece desde as primeiras referências históricas até aos elementos desenvolvidos e associados à iluminação natural dos dias de hoje. O interesse por este tema surgiu, principalmente, por ser o elemento arquitectónico que desde sempre permitiu a entrada de luz natural nas construções. Foi sempre um dos pontos de ligação e relação do interior com o exterior. Em determinadas situações tornou-se num elemento tão discreto, que nos passou despercebido, além de ter sido ocasionalmente desvalorizado. A janela ou dispositivo de iluminação natural, quando utilizado correctamente pode trazer muitos benefícios à arquitectura, assim como proporcionar conforto térmico sem necessidade de gastos energéticos excessivos.