35 resultados para Homossexuais masculinos Linguagem
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Que a linguagem consista num dos modos essenciais para conhecer o homem e o mundo um dos fundamentos da conscincia europeia. Ao mesmo nvel encontramos a convico de que a linguagem fornece uma ponte (talvez a ponte por excelncia) para estabelecer comunicao. Nalguns perodos de histria literria, deparamo-nos com um certo cepticismo em relao a este simples pressuposto: ao longo do romantismo, por exemplo, diversos autores exprimiram os limites da linguagem. Durante a grande crise europenne, o romance A Carta de Lord Chandos revelou, provavelmente, o cepticismo mais profundo quanto capacidade da linguagem abrir caminho ao conhecimento do mundo e do sujeito. Um crise semelhante manifesta-se em Austerlitz de Wolfgang Sebald, um romance representativo da psmodernidade. Num determinado momento, o protagonista perde a linguagem e, por conseguinte, a segurana de uma identidade pessoal consolidada. De forma menos afirmativa mas igualmente clara, surge ainda um momento similar em Moon Palace de Paul Auster, outro cone ps-moderno. Uma anlise destes dois romances pode ajudar-nos a compreender uma questo de extrema relevncia: at que ponto que a linguagem abre caminho ao auto-conhecimento e comunicao?
Resumo:
RESUMO: A linguagem o trao distintivo do ser humano. por meio dela que nos comunicamos, formamos todos os nossos conceitos, temos uma estria e cultura. A capacidade humana para adquirir um sistema de regras to complexo como a linguagem verbal, em um espao de tempo relativamente curto, tem despertado o interesse de estudiosos ao longo do tempo. Conforme a literatura consultada, a linguagem, de carter inato, adquirida em um meio de falantes, seguindo etapas universais de desenvolvimento. Interrogamo-nos ento se, nos tempos atuais, marcados pela globalizao, esse processo mantem-se igual ou pode sofrer modificaes. Esta dissertao resulta de um estudo feito durante os anos 2007/2009, com uma criana brasileira, e teve como objetivo principal descrever o percurso de aquisio da linguagem nos tempos atuais, utilizando a metodologia do estudo de caso. Os dados coletados foram analisados sob os cinco componentes da linguagem: Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semntica e Pragmtica, e comparados ao referencial terico, no intuito de identificar semelhanas e/ou diferenas entre ambos. ABSTRACT: The language is the humans differential trace. It is whereby that we communicate, we form all our concepts, we have a story and culture. The human capacity to acquire a rules system such complex as the verbal language, in a relatively short time space, has been awaking the interest of studious along time. According to the consulted literature, the languae, of innate character, is acquired in a way of speakers, following universal stages of development. So, we asked us if, in the current times, marked by globalization, this process keep equal or can suffer modifications. This dissertation results from a study reayized during years 2007/2008, with a Brazilian child, and it had as main goal to describe the language acquisition route in the current times, using the case study as methodology. The collected data were analyzed under the five language components: Phonology, Morphology, Syntax, Semantic and Pragmatic, and compared to theory, intending identifying similarities and/or differences between both.
Resumo:
Orientador : Rafael Silva Pereira
Resumo:
As reflexes recentes no campo da aprendizagem da leitura e escrita tm apontado para a necessidade de se marcar as diferenas entre literacia e alfabetizao. De uma forma geral alfabetizar significaria levar as pessoas a construrem o domnio da tecnologia da escrita, a entrada nos cdigos que compem o sistema de registro de cada sociedade, enquanto que letramento levar a pessoa mais alm, possibilitar o pleno exerccio das prticas sociais de leitura e escrita. Foi a partir dessa distino terica que adaptei os processos de leitura e escrita para a linguagem cartogrfica. O mapa, assim como um texto visa comunicao e formado por um conjunto de signos. Associei o mecanismo da Alfabetizao Cartogrfica ao pblico de jovens e apresentei uma proposta de leitura cartogrfica ao ensino de adultos. A Literacia Cartogrfica uma proposta de leitura de mapas geopolticos modernos que nasce da anlise dos discursos dos professores. Esta discusso envolve um dos mapas que o mais trabalhado em sala de aula. Ele apresenta a Europa posicionada no centro grfico, demonstrando uma construo histrica de primazia do poder, como nica representao certa da viso do mundo.
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O trabalho Comunicao e linguagem na Sndrome de Down surgiu da necessidade de aprofundar o conhecimento sobre esta patologia e perceber a forma de estar to especial destas crianas, para poder dar-lhes o melhor enquanto educador. Atenta nos objectivos profissionais, planeou-se um estudo, onde se tentasse reflectir sobre a problemtica da Sndrome de Down e assim, salientar o facto de que uma criana ou jovem com esta problemtica pode ter uma vida integrada na sociedade. Pretende-se ainda compreender os mecanismos de comunicao e linguagem, pois a linguagem verbal o instrumento ou meio de comunicao e representao por excelncia. A linguagem um dos aspectos mais importantes a ser desenvolvido por qualquer criana, para que possa relacionarse com as outras pessoas e integrar-se no seu meio social. Neste sentido, fez-se um estudo para perceber se os educadores esto sensibilizados para esta problemtica e se procuram encontrar estratgias e recursos que facilitem e desenvolvam a comunicao e a linguagem promovendo a motivao e a igualdade de oportunidades criana com Sndrome de Down, considerando as suas necessidades e especificidades no desenvolvimento da planificao pedaggica para todo o grupo.
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A criatividade tem vindo a ser estudada ao longo do tempo, suscitando grande interesse por parte de investigadores. para tal, torna-se importante avaliar os estilos de pensar e criar de forma a compreender as diversas formas de expresso criativa. Este estudo tem o objectivo de verificar se existem diferenas quanto aos nveis de criatividade dos sujeitos homossexuais e heterossexuais. Com o fim de realizar um estudo comparativo entre estes dois grupos , foi utilizada uma amostra de 100 participantes, 50 de orientao homossexual e os restantes 50 de orientao heterossexual, com idades compreendidas entre os 18 e os 52 anos (mdia=26 e DP=8,6). Foram aplicados o TCT-DP (Test for Creative Thinking - Drawing Production) (Urban & Yellen, 1996) e a Escala Estilos de Pensar e Criar (Wechsler, 2006). Procedeu-se anlise das diferenas de criatividade e estilos de pensar e criar em funo das variveis sexo, orientao sexual, idade, habilitaes literrias, nvel scio-econmico, o facto de os sujeitos trabalharem ou no e estado civil. Verificou-se a existncia da relao entre criatividade e orientao sexual. Existem ainda diferenas estatisticamente significativas nas subescalas Cauteloso-Reflexivo e Desejabilidade Social, sendo os indivduos de orientao heterossexual que apresentam mdias superiores, e na subescala Intuitivo-Transformador, sendo os sujeitos homossexuais que tm mdias mais elevadas. Tambm na varivel idade se verificou a existncia de diferenas estatisticamente significativas , sendo que, nos critrios do TCT-DP foi a faixa etria dos 18 aos 24 anos que apresentou mdias superiores. Quanto aos Estilos de Pensar e Criar, na Subescala Lgico-Objectivo verifica-se que a faixa etria dos 25 aos 52 anos que apresenta uma pontuao mais elevada. Alm disso, verificou-se a existncia de correlao entre homossexuais e heterossexuais quanto aos Estilos de Pensar e Criar e o TCT-DP, existindo uma coorelao entre as subescalas do Estilos de Pensar e Criar e o total do TCT-DP, estando tambm os nveis de criatividade avaliados pelo TCT-DP correlacionados subescala Lgico-Objectivo dos Estilos de Pensar e Criar.
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Este texto um recorte de minha pesquisa de doutorado que teve como questo central: qual o significado da arquitetura escolar na constituio do currculo da educao infantil para os arquitetos, para os professores e para as crianas? Nosso objetivo foi desvelar a relao entre arquitetura e currculo, tomando como hiptese que tanto a arquitetura quanto o currculo no so neutros e podem estimular ou inibir a prtica pedaggica das professoras na escola infantil. Para a elucidao dessa questo, desenvolvemos uma pesquisa etnogrfica, especificamente em uma escola da cidade de Uberlndia (MG - Brasil). Realizamos, ainda, entrevistas com a equipe multidisciplinar (arquitetos, diretores, professores) da escola e uma pesquisa de campo com registros de observaes da aula (Dirios de Bordo) das professoras envolvidas na pesquisa. Na anlise dos dados as categorias que nos auxiliaram na compreenso da nossa temtica foram: espao facilitador, espao inibidor, espao como promoo social, espao promotor de autonomia, espao como contato social e de privacidade. Pode-se concluir que a escola tem sua arquitetura construda para a Educao Infantil, o que possibilita diferentes atividades curriculares e concepes de infncia no seu cotidiano e que a parceria entre a comunidade escolar e o arquiteto envolvido na construo importante, como oportunidade de aprendizagem mtua sobre a otimizao das relaes entre arquitetura e currculo.
Resumo:
A aprendizagem da leitura e da escrita so uma fase importantssima no percurso de vida das crianas, torna-se essencial que a escola seja um marco de referncia na sua aprendizagem, minimizando sempre as desigualdades, valorizando sempre o potencial de todos os alunos com especial ateno, os alunos com necessidades educativas especais. No caso concreto das dificuldades especficas de aprendizagem ligadas leitura e escrita, como o caso da dislexia essencial diagnosticar e compreender os problemas para que se possa dar respostas adequadas s dificuldades sentidas, com que se depara uma criana dislxica. Para isso, essencial o uso de mtodos de reeducao adequados a cada criana dislxica, uma vez que diferentes mtodos e estratgias funcionam para diferentes indivduos. precisamente esta a aposta deste projeto de investigao, ou seja, pretende-se saber at que ponto a utilizao de jogos de linguagem dinamizados de forma ldica e sugestiva poder ajudar a superar as dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita. Envolver a criana em jogos de linguagem atrativos e pedaggicos que vo ao encontro das suas dificuldades e testar a eficcia deste recurso o objetivo deste estudo. Neste caso pretende-se encontrar um meio facilitador para a criana dislxica acreditar nas suas potencialidades e naquilo que capaz de fazer.
Resumo:
O presente trabalho resulta de um estudo terico sobre as crianas portadoras de sndrome de Down, partindo da seguinte questo: como que a famlia e a escola podem intervir para promover o desenvolvimento da linguagem na criana com sndrome de Down? Para tal, iremos pesquisar vrios autores para orientar esta investigao. Descrevem-se nela notas e conceitos fundamentais para o desenvolvimento integral da criana com sndrome de Down, tais como: uma educao inclusiva, estratgias para promover a autonomia e socializao das crianas portadoras desta patologia. A relao parental ir ser objeto de estudo, pois exerce uma forte influncia no crescimento destas crianas. Se a criana viver num ambiente favorvel de estimulao ao seu desenvolvimento, vai certamente melhorar o seu nvel intelectual e social. Iremos compreender que o ritmo de aprendizagem destas crianas mais lento que o desenvolvimento de uma criana que no apresente o transtorno. As crianas com sndrome de Down, devido a caratersticas inatas, tm dificuldade na articulao dos sons e apresentam um atraso cognitivo e motor no seu desenvolvimento.
Resumo:
AS COISAS. As coisas tm peso, massa, volume, tamanho, tempo , forma, cor, posio, textura, durao, densidade, cheiro, valor, consistncia, profundidade, contorno, temperatura, funo , aparncia, preo, destino, idade, sentido. As coisas no tm paz. Arnaldo Antunes. Na tentativa de compreender as variadas linguagens expositivas que habitam as salas dos nossos museus, que traamos estas linhas. Inicialmente, comeamos por reflectir as stis diferenas que existem nas tantas formas que o olho humano, e porqu no os outros sentidos, consegue captar o mundo sua volta; o mundo das coisas visveis, o mundo das formas visuais.
Resumo:
Julgamos que um dado adquirido que na entrada dos museus existe um nmero excessivo de proibies e, essa caracterstica nas instituies museolgica sempre foi algo que me incomodou profundamente. Visitando durante um final-de-semana vrios museus, tornou-se assim mais evidente que em todos eles havia logo na porta principal um cartaz que enumerava tudo que o visitante no podia fazer, entre a listagem de proibies estavam: no correr, no fotografar, no comer dentro das salas de exposies, no tocar, no gritar. Aps o sexto museu visitado, comentei com um amigo que o ideal de todo muselogo era colocar o visitante dentro de uma vitrina, s assim conseguiriam proteger seus acervos.
Resumo:
A presente dissertao foi elaborada com a finalidade de procurar respostas e de atingir uma melhor compreenso sobre a aquisio e o domnio da linguagem da criana, em idade pr-escolar, bem como de aferir a importncia de que os Sistemas Aumentativos e Alternativos da Comunicao (SAAC) se revestem enquanto estmulo para a mesma. Este fascnio e interesse por esta temtica, foi potenciado pela experincia de ter lidado com uma criana que apresentava dificuldades a esse nvel. Senti ento a grande/premente necessidade de conhecer a funo que a linguagem tem no desenvolvimento da criana, bem como familiarizar-me com ferramentas para desenvolver as aprendizagens, quer no contexto escolar, quer no dia-a-dia. Este trabalho pretende aferir o grau de conhecimento dos Educadores de Infncia relativamente aos Sistemas Aumentativos e Alternativos da Linguagem (SAAL), utilizando, inquritos por questionrios como ferramenta de investigao para a obteno de respostas, usando uma populao alvo constituda por Educadores de Infncia. A presente Dissertao est intimamente ligada teoria, dado que esta contribui para a compreenso desta problemtica, permitindo produzir ou verificar elementos do conhecimento no mbito da mesma. Este documento encontra-se estruturado em duas reas: a correspondente fundamentao terica e outra que diz respeito ao enquadramento emprico, onde ser descrita a metodologia, feita a apresentao dos resultados e sua discusso, culminando com a concluso, que apresenta propostas de trabalho futuras. Pretende-se com esta pesquisa e anlise, ajudar a melhorar as prticas pedaggicas e a desenvolver precocemente a linguagem das crianas em ambiente de Jardim de Infncia, bem como valorizar e tornar conhecidas as funcionalidades dos SAAC, podendo estes funcionarem como estimulantes e promotores de um melhor desenvolvimento da linguagem nas crianas de tenra idade.
Resumo:
O presente trabalho de interveno, "Aprender com os outros - uma estratgia para a incluso de dois alunos com perturbaes no desenvolvimento da linguagem", fundamentou-se nos pressupostos e nos procedimentos da investigao - aco, centrou-se nas aces em reas de maior e menor sucesso de dois alunos "Fbio" e o "Paulo", nomes fictcios, com dificuldades na linguagem, com implicao na leitura, na escrita e na socializao. O "Fbio" est diagnosticado com uma perturbao da comunicao de predomnio expressivo, perturbao articulatria mista. O "Paulo" est indicado com uma perturbao especfica da linguagem que se reflecte ao nvel articulatrio e fonolgico. O Projecto de Interveno promoveu o sucesso na aprendizagem a uma turma do primeiro ano de escolaridade, onde estavam includos dois alunos com perturbaes no desenvolvimento da linguagem. Implementmos estratgias de aprendizagem cooperativa numa perspectiva de educao inclusiva. Foram desenvolvidas actividades especficas para o desenvolvimento das competncias cognitivas, comunicativas e sociais dos dois alunos. Para compreender a situao, aplicmos um conjunto de tcnicas de recolha de dados, nomeadamente: a pesquisa documental, entrevistas, observao naturalista e a sociometria. Procedemos anlise e confronto da informao recolhida por cada um dos instrumentos, o que permitiu obter dados de caracterizao relevantes para a elaborao de um plano de aco consentneo s necessidades de mudana verificados. Posteriormente, aplicmos e avaliamos o plano de aco. Para atingirmos os objectivos do plano de aco, inicimos um trabalho a pares e depois em pequenos grupos, para desta forma incluirmos o Fbio e o Paulo na dinmica das aulas para que participassem nas actividades propostas, obtendo sucesso nas aprendizagens. Os objectivos definidos, bem como as actividades realizadas e avaliadas, implicando todos os intervenientes no processo, permitiram que o "Fbio" e o "Paulo" fizessem aprendizagens significativas nas reas acadmicas, comunicao e social.
Linguagem dos docentes nas turmas concludentes dos cursos integrados do Instituto Federal de Sergipe
Resumo:
O presente estudo teve como principal objetivo oferecer uma contribuio para reflexo a respeito do emprego da linguagem dos docentes nas turmas de provveis concludentes do Ensino Mdio Integrado do Instituto Federal de Sergipe, apontando as representaes dos alunos sobre essa prtica, tendo em vista alguns deles afirmarem, em conversa amistosa, nos corredores ou em sala de aula, que deixavam de compreender determinado assunto, recm abordado, por no conseguirem compreender a linguagem utilizada pelos professores durante as aulas. De igual modo, pensamos obter as representaes dos professores sobre a linguagem por eles utilizada nessas mesmas turmas. Nas discusses tericas, buscamos conceituar a linguagem e, tomando como plo orientador o pensamento de Bernstein, observar se esta escola mantm como regra a prtica do cdigo elaborado, atravs do qual poder discriminar ou at excluir o aluno oriundo das classes menos favorecidas, que conhece e faz uso do cdigo restrito. Ao utilizar a linguagem do professor como mediadora, procuramos avaliar se havia uma justa relao na comunicao professor-aluno, atravs da utilizao de uma forma de linguagem acessvel, que se mostrasse igual para todos, propiciando maior interao em sala de aula. Procedimentos metodolgicos, embasados na pesquisa descritiva de carter exploratrio, envolveram aulas observadas, questionrios, entrevistas semi-estruturadas, alm de relatrio das tarefas feitas com professores e alunos, cujos resultados sero apresentados como tentativa de contribuir para melhoria do processo de ensino-aprendizagem dentro do Campus Aracaju do Instituto Federal de Sergipe. Nas consideraes finais so apresentadas algumas sugestes para trabalhos futuros.