26 resultados para Comunicação na arte Teses

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Em alguns dos seus textos, Gilles Deleuze ter colocado em questo, por uma razo ou por outra, a comunicação. Identificou-a ao sistema do controlo e op-la normalmente criao e op-la tanto filosofia quanto arte. O que que tudo isto quer dizer?

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Convivemos atualmente no Brasil, pas em que os museus so pouco freqentados, com filas enormes e um comparecimento macio a exposies promovidas pelos museus de arte das grandes metrpoles. Eles respondem s demandas sociais de educao e lazer e atraem um nmero cada vez maior de visitantes, tornando-se uma das prticas culturais mais populares desta virada de milnio. Qual o significado destas novas exposies? Elas tm sido consideradas tanto parte de um processo de democratizao do acesso arte, quanto responsveis pela banalizao da arte em sociedades cada vez mais voltadas para o consumo. Este artigo se prope a analisar a produo, difuso e recepo destas novas exposies, considerando a hierarquia de normas, valores e prticas presentes na sociedade brasileira.

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Consciente das particulares obrigaes da Companhia de Jesus em matria de ensino, o Padre Alexandre de Gusmo (1629-1724), com a Arte de criar bem os filhos na idade da puercia (1685), pretendia um perfeito menino, educado, desde tenra idade, segundo os princpios da doutrina crist e em santos e honestos costumes. Logo que a criana tomasse conhecimento da realidade e comeasse a discernir o bom do mau, deveria conhecer o Criador e os principais mistrios da f. Os pais deveriam afastar os filhos do pecado e do vcio, e incutir-lhes a piedade e o temor a Deus. Neste projecto pedaggico, reconhecia-se ser a educao dos filhos dever inalienvel dos pais, cujo exemplo constitua o melhor documento. Para que soubessem agir correctamente era-lhes especialmente dedicada a segunda parte da obra em apreo, com o sugestivo ttulo de Como se ho-de haver os pais na criao dos meninos. Com este envolvimento, Gusmo tinha, igualmente, conscincia da necessidade de reformar a famlia e, por natural extenso, a prpria sociedade. Contudo, da boa criao dos meninos beneficiava tambm a repblica. Largamente apoiado nas Sagradas Escrituras, na Histria, nos filsofos da Antiguidade Clssica, bem como em muitos autores cristos, Alexandre de Gusmo, para corroborar o seu pensamento pedaggico, utilizou situaes exemplares e referncias das autoridades, de modo que as suas ideias prevalecessem, sem possibilidade de quaisquer contestaes gratuitas. Por diversas vezes, repetiu a mesma ideia, como a sublinhar propositadamente a mensagem que desejava transmitir.Gusmo entendia que a educao deveria conduzir salvao. A boa criao dos meninos implicava obedincia, devoo e piedade. Os pais e os mestres, que se demitissem deste propsito, haveriam de prestar contas a Deus e receber severos castigos divinos. Com esta comunicação, pretendemos dar a conhecer os princpios pedaggicos defendidos por Alexandre de Gusmo na obra em anlise, salientando como a Escola deveria servir as letras, os bons costumes e a religio catlica.

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O tema central da presente tese por projeto a Banda Desenhada, subdiviso da Arte Sequencial. O primeiro captulo procura elencar as caractersticas que fazem com que a Banda Desenhada seja arte sequencial. O segundo captulo prope quatro tpicos que podem ser aplicados para que este tipo de Arte seja adaptvel ao meio digital (principalmente para a rede mundial de computadores): formatos virtualmente impossveis na obra impressa, som (rudos e msica), interatividade e movimento. O terceiro captulo descreve todo o processo realizado (o mtodo escolhido no o nico possvel) para a criao e produo de um prottipo que apresenta uma dessas caractersticas: movimento.

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Tendo como pano de fundo o Museu de Arte Popular, o presente trabalho procura compreender a deciso poltica que determinou o seu encerramento em 2008, enquadrando-a no perodo histrico vivido pela sociedade portuguesa desde o ano de 1948, data em que foi inaugurado, at aos nossos dias. traado o registo biogrfico do Museu, assim como a matriz institucional que a ele preside, pretendendo-se, com o auxlio de informao produzida em vrias reas cientficas complementares da museologia e presente em fontes documentais de arquivo, estabelecer uma descrio dos seus principais aspectos caracterizantes onde se inclui a descrio do percurso institucional, do espao expositivo, acervo, bem como das relaes funcionais verificadas entre o Museu e as diferentes tutelas dos perodos do Estado Novo e da Democracia.

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Cadernos de Sociomuseologia Centro de Estudos de Sociomuseologia

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Cadernos de Sociomuseologia Centro de Estudos de Sociomuseologia

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Revista de Filosofia da Unidade de Investigao em Cincia, Tecnologia e Sociedade da Universidade Lusfona

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complexificao das tecnologias de consumo, os procedimentos associados percepo visual tornaram-se o objecto central da prpria viso e, consequentemente, colocaram-se no centro da teoria. Num certo sentido, podemos afirmar que uma nova compreenso, quer da luz, quer da temporalidade, se tornou na principal fonte da fenomenologia do sculo XX e da ontologia das artes visuais. A modernizao tecnolgica tambm efectuou uma reavaliao da viso, abrindo caminho para uma nova compreenso da imagem e da percepo visual nas artes tecnolgicas contemporneas. A Esttica , agora, uma disciplina filosfica essencialmente preocupada com a luz e com a percepo. Pode a Histria da Arte coincidir com uma histria da percepo? Nos nossos dias, e depois de um longo perodo de relao equvoca, o crtico de arte e o investigador acadmico do domnio artstico esto ligados por uma estranha assimetria cognitiva das suas narrativas: ao mesmo tempo que ambos se encontram no processo de abandonarem critrios prprios de avaliao da debilitada qualidade esttica das obras de arte contemporneas, devem assegurar que o quadro tecnolgico que sustenta e dinamiza a arte contempornea no se transforma em justificao teleolgica da tecnologia em si mesma, sustentando o seu devir como sinnimo da arte. De facto, os cultural studies so, cada vez mais, confrontados com a necessidade de conceptualizarem a tcnica enquanto elemento chave da cultura.

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Que a linguagem consista num dos modos essenciais para conhecer o homem e o mundo um dos fundamentos da conscincia europeia. Ao mesmo nvel encontramos a convico de que a linguagem fornece uma ponte (talvez a ponte por excelncia) para estabelecer comunicação. Nalguns perodos de histria literria, deparamo-nos com um certo cepticismo em relao a este simples pressuposto: ao longo do romantismo, por exemplo, diversos autores exprimiram os limites da linguagem. Durante a grande crise europenne, o romance A Carta de Lord Chandos revelou, provavelmente, o cepticismo mais profundo quanto capacidade da linguagem abrir caminho ao conhecimento do mundo e do sujeito. Um crise semelhante manifesta-se em Austerlitz de Wolfgang Sebald, um romance representativo da psmodernidade. Num determinado momento, o protagonista perde a linguagem e, por conseguinte, a segurana de uma identidade pessoal consolidada. De forma menos afirmativa mas igualmente clara, surge ainda um momento similar em Moon Palace de Paul Auster, outro cone ps-moderno. Uma anlise destes dois romances pode ajudar-nos a compreender uma questo de extrema relevncia: at que ponto que a linguagem abre caminho ao auto-conhecimento e comunicação?

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A densidade visual da pintura flamenga e holandesa afirmou-se devido a uma nova forma de conceber o mundo e o olhar, fornecendo ptimos exemplos de comparao para com o actual cinema digital, desde as epopeias densamente habitadas por milhares de figurantes em programas de auto-gesto, at densidade visual das layers de psproduo. Christine Buci-Glucksmann chamou-lhe olho cartogrfico e Svetlana Alpers arte da descrio. Ambos os conceitos lidam com um olhar nmada, presente tambm nos panoramas dos sculos XVIII e XIX, devido a enquadramentos arbitrrios, mas onde os amplos espaos enquadrados, num ponto de vista ideal, por vezes funcionam como controlo do mundo atravs da panoramizao do espao, que lhe retira o relevo, as profundidades distantes e inacessveis. Tudo est ao alcance do olho. As imagens tornaram-se semelhantes aos mapas, sendo que estes tinham projectado o mundo num plano. Isto gerou um efeito-superfcie que se generalizou, transformando paredes em peles digitais e a profundidade na horizontalidade plana electrnica, como defende Buci-Gluksmann.

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Neste artigo explorada a metfora do naufrgio enquanto conotando um aspecto fundamental da existncia humana e da experincia esttica. Mais exactamente, sustenta-se que a existncia humana pode ser vista segundo duas dimenses: a do espectador que, seguro no porto, a contempla, e a daquele que nela naufraga,procurando abandonar o ponto de vista do espectador e ultrapassar os limites que a existncia normal traa. Diversos autores, Montaigne, Nietzche, so utilizados como ilustraes dessas duas perspectivas. Elas prolongam-se em duas formas correspondentes de encarar a esttica, exemplificada pela atitude contemplativa que, por exemplo, podemos encontrar teorizada em Kant, e uma esttica moderna, que procura mergulhar no naufrgio e que exemplificada por propostas artsticas que vo dos futuristas at aos situacionistas e a certas formas de arte contempornea como a chamada arte abjecta. Conclui-se chamando a ateno para as consequncias ticas e polticas que um tal desejo irreprimvel de mergulhar no naufrgio encerra.

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Escultura virtual, escultura digital ou ciberescultura emergem na actualidade da arte digital como o novo e promissor impacto que a tcnica obteve na escultura contempornea. Sendo a valncia tradicional da escultura deduzida do espao, do factor presena e da sua iminente fisicalidade, o digital vem apresentando-a num suporte que, em ltima anlise, apenas numrico, matemtico e luminoso. Tal articulao digital introduz a escultura no imatrico, no evanescente e na actualizao temporal permanente. Consideradas as vantagens que o novo medium traz em termos de libertao para o prprio fazer artstico (ausncia da gravidade, da resistncia dos slidos, da dependncia dos materiais, etc.), resta-nos uma reflexo em termos das suas novas articulaes com a matria, das suas potencialidades interactivas e estticas, assim como uma anlise atenta daquele que parece vir a ser o seu maior aproveitamento: a esteticizao do mundo virtual. Cabe-nos cada vez mais o papel de reconhecer a importncia da presena da esttica (e das suas diferentes artes) na programao de um mundo virtual. A par do sucesso das cibergalerias de escultura digital, das Bienais de escultura virtual (Intersculpt, etc.), e das novas tcnicas de modelao 3D que se vm afirmando no abrangente quadro da ciberesttica, acresce a necessidade de uma integrao do corpo do utilizador neste novo ambiente, e nomeadamente dos seus sentidos atravs de uma denominada tactilidade artificial. Esta vem sendo prometida pelas vias do tacto e da modelao manual, do sentido de peso, do som, entre outros, devolvendo escultura uma dimenso extra-visual, prevendo-se com isso uma libertao da sua condio modernista.

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Este texto procura detectar o enraizamento histrico-cultural do conceito de comunicação, abrindo-o ao seu entrelaamento com a tradio metafsica do Ocidente e sua consequente constituio aportica. Enquanto as prticas comunicativas deslocam os limites do mundo, a representao meditica deste depende ainda de estruturas ontolgicas clssicas. Mais do que como teoria da informao, ser enquanto encenao que o sentido da comunicação vem luz do dia.

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O objectivo deste artigo apresentar um conjunto de modelos formais que, num sentido geral, podem orientar o estudo das estruturas de comunicação. O nosso quadro de referncia ser constitudo pela teoria dos grafos, uma teoria que pode ser utilizada para definir implicitamente o conceito de comunicação. Comearemos com as rvores hierrquicas enquanto um tipo de grafos que representa a estrutura formal dos processos centralizados. Um ponto importante no artigo ser a dialctica entre o local e global em teoria dos grafos. Nesse contexto, passaremos em revista o j clebre modelo de Watts-Strogatz e o modelo sem escala caracterstica proposto por A. Barabsi e colaboradores. A propsito de cada um dos modelos discutimos alguns exemplos empricos que mostram como a teoria dos grafos se pode tornar um estrutura a priori para o estudo da comunicação. Na seco final mostramos de que modo pudemos ver a moderna ideologia da comunicação luz dos modelos formais.