11 resultados para Centros Novas Oportunidades

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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O trabalho da equipa técnico-pedagógica dos centros novas oportunidades deve assentar em práticas colaborativas, de modo a nortear-se pelo rigor e pela qualidade do serviço pois, só assim, se poderá realizar um acompanhamento adequado dos adultos. Alguns adultos referem que ao longo do processo de reconhecimento, validação e certificação de competências não tiveram o acompanhamento adequado por parte de alguns elementos da equipa técnico-pedagógica e, nesse sentido, considerámos que seria importante investigar se tal acontece, e daí a questão geral da nossa investigação - Como é que a equipa técnico-pedagógica pode promover o trabalho colaborativo de modo a realizar um acompanhamento adequado ao candidato? Efetivamente, só através do trabalho colaborativo, por parte da equipa, o adulto poderá ter um acompanhamento adequado pois “a complexidade dos problemas exige trabalho em equipa decorrente da assunção de projectos comuns.” (Alarcão e Tavares, 2003, p. 132). Assim, e tendo sempre por objetivo a implementação de boas práticas, levámos a cabo esta investigação, de natureza qualitativa, assente num estudo de caso, recorrendo também a dados de natureza quantitativa, de modo a analisar a importância do trabalho colaborativo no seio da equipa técnico-pedagógica dos centros novas oportunidades. Os resultados do nosso estudo permitem-nos concluir que as práticas colaborativas da equipa técnico-pedagógica do centro novas oportunidades, por nós investigado, não se encontram ainda devidamente consolidadas, mas os momentos de partilha e de reflexão já são uma realidade, pelo que a equipa tem plena consciência que é deste modo que deve nortear o seu trabalho. Assim, os dados obtidos apontam para a necessidade da equipa promover o trabalho colaborativo, intensificando os momentos de reflexão, envolvendo todos os elementos, onde se partilhem materiais, procedimentos e estratégias, de modo a desenvolver a capacidade crítica e auto-reflexiva. O coordenador tem um papel fundamental, enquanto supervisor e elemento dinamizador deste processo, devendo ser capaz de motivar a equipa a trabalhar deste modo, visando um acompanhamento adequado do candidato ao longo do processo de reconhecimento, validação e certificação de competências.

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Em Portugal, os Centros de Novas Oportunidades (CNO), com o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) e a formação modular certificada, têm assumido um papel de destaque no quadro da aprendizagem ao longo da vida. Com o objetivo de avaliar a importância atribuída por adultos, em formação num CNO, à formação modular certificada (FMC), foi realizado um estudo com adultos (N=28), desempregados, beneficiários de rendimento social de inserção (RSI) e encaminhados pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional, para um processo de certificação, na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), no CNO de uma escola secundária em Vila Nova de Gaia. Foi usada a técnica do questionário para avaliar as percepções acerca da importância da formação em diferentes papéis de vida. Para a análise estatística, utilizamos o “Statistical Package for the Social Sciences” (SPSS - versão 19.0). A amostra foi constituída por 28 indivíduos, dos quais 19 são do sexo masculino, maioritariamente com idades entre os 55 e 64 anos, com o 4.º ano de escolaridade, casados e com 2 filhos. Colocamos como hipóteses haver diferenças na valorização da formação ao nível da dimensão pessoal, familiar e profissional, entre o início e o fim da formação. Verificámos que existem diferenças na valorização da formação naquelas dimensões da existência dos sujeitos. Refletimos sobre os resultados em face da pesquisa teórica efetuada. Por fim, apresentamos as limitações deste trabalho e pistas para futuros estudos.

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Nas transversalidades das políticas globais de assistência aos Direitos Humanos com uma educação básica de qualidade para todos os povos, é estabelecido em Abril de 2000, no Fórum Mundial de Educação, em Dakar, a meta de uma Educação para Todos para ser alcançada até 2015. Neste cenário de transposições geo-económicas, observam-se em paralelo as preocupações governamentais em Portugal para uma política contra-hegemónica. Com responsabilidade pautada em ser uma Sociedade do Conhecimento, emerge a reelaboração e criação de uma nova estrutura no sistema de educação e formação para todos os portugueses, a fim de suprir o déficit escolar e ampliar a educação de qualidade, para desenvolver competências e promover a profissionalidade. Em aliança com o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, consolida-se a iniciativa ao Programa Novas Oportunidades para que jovens e adultos obtenham a sua emancipação por meio de uma aprendizagem contextualizada e ajustada à coesão social. Valida-se, desta forma, a referida investigação científica no seu propósito de analisar os discursos políticos e compreender as reais importâncias das estruturas do Programa Novas Oportunidades que consubstanciem respostas eficazes face aos fenómenos da globalização.

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O texto objetiva explicitar as convergências e possíveis divergências das políticas de acesso ao ensino superior Brasil/Portugal e evidencia as influências do neoliberalismo e da globalização na constituição de uma agenda global que passa a estruturar caminhos reguladores ao nível das políticas e das ações educacionais. O argumento parte do princípio de que a educação se constitui uma estratégica política para o alcance da hegemonia econômica, política, cultural e ideológica da lógica mercantilista. No contexto brasileiro aborda-se a análise da expansão do ensino superior a partir dos dados do Censo da Educação Superior e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNDA) que evidenciam a expansão do setor privado. No caso português, corrobora o gerenciamento da União Européia e demonstra a centralidade das matrículas no setor público/estatal e a diminuição do número de matrícula no sistema de ensino superior, exigindo políticas que gerem novas oportunidades de estudo. Por exemplo, o programa Maior de 23 anos, destinado a adultos, cujo percurso académico, social e profissional pode ser objecto de validação e certificação, considerando a promoção de igualdade de oportunidades no acesso a este grau de ensino, atraindo novos públicos, numa lógica de aprendizagem ao longo de toda a vida.

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Com este trabalho, pretendemos mostrar as dificuldades de escrita e leitura existentes em alunos adultos, que chegam cada vez mais às escolas para concluírem o ensino básico e o ensino secundário, quer por motivos de desafio profissional, quer pelo gosto pessoal em atingir mais uma meta nas suas vidas. O ensino diurno cada vez mais longo, derivado ao aumento da escolaridade obrigatória, a necessidade de frequentar formação profissional especializada e a imposição do 9º ano como escolaridade mínima exigida para o desempenho de todas as atividades profissionais são fatores que impõem ao aluno adulto a procura de atingir um nível académico superior ao que possui. A reformulação do ensino noturno de adultos, passando das unidades capitalizáveis para o enquadramento das novas oportunidades, que vão desde os cursos E.F.A. (Educação e Formação de Adultos), C.E.F. (Cursos de Educação e Formação), U.F.C.D. (Unidades de Formação de Curta Duração), ao R.V.C (Reconhecimento e Validação de Competências) e R.V.C. PRO (Reconhecimento e Validação de Competências Profissional), foi o mote de atração para o aparecimento da camada mais adulta às escolas, procurando saber quais as ofertas formativas que eram mais adequadas ao perfil do candidato/aluno. Após a inclusão destes alunos adultos no sistema educativo todas as competências exigidas até então foram radicalmente mudadas e repensadas. Surge um referencial de competências adequado aos novos perfis que predispõe um aluno adulto ao desenvolvimento das competências exigidas com base na sabedoria alcançada ao longo da sua história de vida. A integração destes alunos/adultos, em contexto de sala de aula, é feita em pequenos grupos de 10 alunos e divididos maioritariamente, apenas, por dois níveis de ensino: básico, que engloba alunos adultos que vão desde o 5º ano até ao 9º, e secundário, que compreende os anos 10º, 11º e 12º. Aqui surge a grande discrepância, a da possibilidade de existência dos diversos níveis de ensino por grupo de sessão, mas também a existência de adultos que revelam uma carência extraordinária no domínio da leitura e da escrita, sendo fortemente a dislexia a causa destes problemas, em conjunto com alunos que poucas ou nenhumas dificuldades revelam. Através da análise de determinados trabalhos realizados por alguns destes alunos e pela entrega de um questionário foi visível constatarmos que a motivação está inerente a esta carência demonstrada pela língua materna, não sendo um facto apenas atual, mas reportado aos tempos em que andavam na escola. Claro está, que alguns questionários mostram que esta é uma questão mesmo de dislexia, em que estes alunos sempre tiveram dificuldade no processo da leitura e escrita e não pelo fator de alexia, em que poderiam ter esta dificuldade por terem perdido as respetivas competências de leitura e escrita por algum acidente que lhes tenha ocorrido. Deste modo, pretendemos com este trabalho apresentar as dificuldades mais visíveis dos alunos do ensino noturno face à leitura e à escrita, demonstrando que maioritariamente estes alunos, apesar de adultos, manifestam uma falta de motivação para a execução de tarefas que englobem o processo da leitura e da escrita.

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O objetivo geral deste trabalho é investigar o empreendedorismo e a inovação, assim como a forma como estes instrumentos se têm ligado, ou podem vir a ligar-se, à atividade da saúde potenciando novos projetos empresariais inovadores com elevados níveis de competitividade e rentabilidade, numa lógica de criação de um modelo que sintetize estes instrumentos e os potencie para resultados noutros projetos empresariais. No seu desenvolvimento, pretende-se compreender e melhorar a influência positiva que o empreendedorismo e a inovação têm na área da saúde e compreender a influência destes instrumentos como fatores potenciadores de novos projetos contribuindo para a regeneração dos tecidos empresariais, quer ao nível da criação de novas empresas inovadoras, quer ao nível da modernização, reposicionamento ou reorientação de empresas existentes. O objetivo específico desta investigação sobre empreendedorismo e inovação na saúde, como fatores potenciadores de novos projetos, pode evidenciar sinais de êxito mais evidentes, que permita tirar ilações da importância das sinergias entre empreendedorismo e inovação, nas suas várias vertentes da saúde, que alavanquem novas oportunidades para projetos empresariais, sustentáveis e com forte probabilidade de sucesso, muitos deles já identificados, mas ainda não desenvolvidos quer por potenciais empreendedores ou investidores.

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Neste artigo discuto a política pública de educação e formação de adultos, em resultado da adopção do S@ber+. Programa para Desenvolvimento e Expansão da Educação e Formação de Adultos 1999-2006, após 1999, e da Iniciativa Novas Oportunidades, depois de 2005. Estes documentos são objecto da análise de conteúdo; são igualmente efectuadas referências a Programas de Governo e legislação. A discussão das finalidades da política pública que podem ser encontradas nestes textos é efectuada a partir de três modelos de análise de políticas públicas que incluem dois eixos, um educativo e um político, aqui destacado, que privilegia a intervenção do Estado na educação de adultos. As considerações finais apontam para uma crescente influência da União Europeia na política pública de educação e formação de adultos, nomeadamente para um destaque na relação entre educação/formação e políticas de emprego, no que às prioridades concerne, o que denota a valorização de princípios de educação e formação para a competitividade, a retracção do Estado neste campo de práticas e a responsabilização dos adultos pelas suas opções e percursos de aprendizagem.

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Qualidade de Vida é um conceito muito complexo que, basicamente, define a percepção que um indivíduo tem acerca da sua situação na vida, de acordo com o contexto cultural e com os sistemas de valores nos quais vive, sendo essa percepção o resultado da interacção entre os objectivos e expectativas individuais e os indicadores objectivos disponíveis para o ambiente sócio-cultural em que o indivíduo está inserido. Sendo um período de crescimento, de desenvolvimento e de novas oportunidades, mas, simultaneamente, de desafios e incertezas, a adolescência traz consigo tensões e ansiedades que interferem, necessariamente, com o bem-estar dos jovens. Para além das tensões inerentes a este período de grandes transformações, os adolescentes portadores de cegueira congénita ou precoce têm ainda de gerir as tensões provocadas pelo confronto diário - necessariamente desgastante - com as barreiras de carácter académico, social e afectivo que, decorrentes das concepções altamente depreciativas da sociedade - nomeadamente da sociedade portuguesa - relativamente à cegueira, condicionam fortemente a inclusão social destes jovens. Foram entrevistados três adolescentes cegos: dois do sexo feminino - com 19 e 16 anos, respectivamente, e frequentando, à data da entrevista, uma o Ensino Superior, e a outra o Ensino Secundário - e um do sexo masculino, com 15 anos, que, quando foi entrevistado, frequentava o Ensino Básico. Foram colocadas aos participantes na pesquisa questões que visaram o conhecimento dos aspectos mais relevantes da vida de cada um deles ao nível das várias dimensões a considerar, de modo a podermos, em cada caso, realizar uma avaliação da qualidade de vida e do impacto nela provocado pelas circunstâncias directa e indirectamente associadas à cegueira. Embora constituam acima de tudo pistas para futuras investigações na medida em que são referentes ao estudo de alguns casos, os resultados obtidos indiciam muito claramente que, em Portugal, a qualidade de vida dos adolescentes portadores de cegueira congénita ou precoce é fortemente afectada, quer pelas concepções muito penalizantes detidas pela nossa sociedade relativamente à cegueira, quer pelas barreiras físicas, logísticas, académicas, sociais e afectivas delas decorrentes.

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A presente investigação tem como objetivo analisar e compreender os motivos que levaram um grupo de adultos a frequentar um processo de formação, depois de terem abandonado precocemente a escola formal, quando seria de esperar a sua frequência. Sendo Portugal um país em que se tem verificado um elevado abandono escolar precoce, apesar das melhorias nas últimas décadas, torna-se necessário conhecer as razões desse abandono e, ao mesmo tempo, procurar compreender as motivações dos adultos para o regresso a um percurso educativo. Numa altura em que as experiências e as aprendizagens informais e não formais assumem um lugar de destaque no currículo individual, assim como a aprendizagem ao longo da vida, torna-se pertinente a reflexão acerca da necessidade crescente demonstrada pela população adulta em atualizar os seus conhecimentos e ver formalmente reconhecidas as competências adquiridas ao longo da sua vida. Assim, foi realizada uma análise documental de entrevistas efetuadas aos adultos, antes da frequência da sua formação, num Centro de Novas Oportunidades. Os resultados obtidos foram discutidos à luz da investigação recente neste domínio.

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A narrativa está ligada à história da humanidade, está presente em todos os tempos e lugares, é transversal ao homem e à sociedade, é independente da classe, cultura ou religião. As evoluções tecnológicas trouxeram um avanço e mudanças de comportamentos na forma como comunicamos e contamos histórias. Com a digitalização dos conteúdos apareceram tecnologias que tornaram os conteúdos portáteis, respondendo e facilitando um desejo de participação no texto por parte das audiências e, consequentemente, conduzindo a uma mudança de comportamento da sociedade e a uma sofisticação da narrativa. Neste contexto, coloca-se então o desafio para a produção de narrativas que possam ir ao encontro das expectativas e do estilo de vida da audiência e pergunta-se: de que forma as empresas de media estão preparadas para responder à sofisticação das narrativas e mudanças de comportamentos da audiência? Que novos tipos de narrativas estão a emergir para ir ao encontro das expectativas e estilos de vida da audiência? Este relatório pretende discutir o conceito de narrativa transmedia bem como compreender as potencialidades do mesmo no contexto da sua aplicação a um projeto concreto – o projeto Lápis Azul. Após a produção de uma narrativa transmedia, “Mutter”, que teve por base um universo de ficção científica, destinada a uma audiência habituada às novas tecnologias e que seguem as narrativas por várias plataformas, foi traçado o objetivo de testar, através de um trabalho prático, a eficácia das narrativas transmedia para uma audiência menos habituada às novas tecnologias, com um tema que encaixasse no género de entretenimento e educação. Tendo como tema a censura, desenvolveu-se um projeto que possibilitasse conteúdos mais rentáveis e coerentes, que criasse hábitos e fluxos de consumo entre plataformas e que facultasse novas oportunidades de financiamento e modelos de negócio para criadores e produtores. A presente proposta tem como principal objetivo o desenvolvimento de uma narrativa transmedia que agregue diferentes plataformas e tecnologias e que inclua cruzamentos narrativos e dramáticos. Tendo como tema central a censura, a narrativa vai estender-se por uma curta-metragem de ficção enganchado em factos reais, um documentário com personalidades que foram visados pela censura, um site com material de arquivo e um jogo online que desafia a escrita sobre a liberdade de imprensa.

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Na sociedade do conhecimento em que nos encontramos entendemos que todos os alunos devem ter acesso à informação e ao conhecimento, independentemente das suas capacidades e limitações. As novas tecnologias da informação e da comunicação constituem-se como uma mais-valia para os alunos com necessidades educativas especiais (NEE), sendo os apoios tecnológicos uma das soluções existentes para minorar as suas limitações físicas e intelectuais, aumentando deste modo, a qualidade de vida, a participação na sociedade e integração profissional dos mesmos. Para incluir digitalmente estes alunos, o Ministério da Educação criou os Centros de Recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (CRTIC, 2007), no sentido de cumprir com o Plano de Ação para a Integração das Pessoas com Deficiência (PAIPDI, 2006) e a reforma a Educação especial com a aplicação do decreto-lei n.º 3/08, de 7 de janeiro. Por conseguinte, decidimos investigar, após ter conhecimento da criação dos CRTIC para a Educação especial, realizando um estudo em cinco centros, a nível nacional, optando por uma investigação de natureza qualitativa, com entrevista, observação e pesquisa documental. O nosso principal objetivo foi verificar se estes centros disponibilizavam meios tecnológicos a todos os alunos com NEE, de acordo com os princípios da educação inclusiva ou se eram só para alguns. Após a análise dos dados recolhidos consideramos que existem algumas diferenças no cumprimento das normas orientadoras estipuladas pelo governo, no que diz respeito ao funcionamento e funções da equipa responsável, isto é, os responsáveis pelos centros incrementam a sua atividade essencialmente em duas vertentes: na avaliação dos alunos para adequação de tecnologias de apoio e acompanhamento/monitorização dos processos. Os docentes utilizadores dos centros disseram que os centros são úteis para a educação especial, no entanto, existe algum desconhecimento sobre os serviços prestados pelos mesmos.