6 resultados para Automoveis - Janelas e para-brisas Reaproveitamento
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Este artigo trabalha a janela na museologia. A anlise da janela como elemento dos processos sociais. A anlise das funes e formas da janela ao longo da histria conduz-nos tenso da janela nos museus contemporneos. Mas a janela como metfora da iluminao dos objetos tambm um desafio para a nova museologia, uma museologia que acontece em diferentes espaos, espaos urbanos abertos inovao e cultura. Que modo temos de iluminar os objetos. O que que esquecemos quando focamos a luz em determinadas formas de memria e esquecemos outras. Que procedimentos podemos adotar para fazer uma proposta da museologia dos esquecimentos e dos silncios. Apresentamos neste artigo os resultados preliminares de investigaes em curso. A Potica do Espao e a Cartografia das sonoridades como exerccios para novas janelas.
Resumo:
O presente relatrio recapitula as diversas etapas de um trabalho de projeto de investigao-ao, no mbito do Mestrado em Educao Especial - Domnio Cognitivo e Motor. Com ele pretendeu-se elaborar uma investigao-ao numa turma do 1 ciclo de escolaridade onde dois alunos sentiam grandes dificuldades de integrao. A rejeio e a indiferena em que viviam provocavam, consequentemente, grandes dificuldades de aprendizagens acadmicas. O foco principal deste trabalho foi o desenvolvimento da interao dos alunos, promovendo a troca de saberes pela entreajuda. Da resultaram os sucessos escolares esperados dos dois alunos visados a que se juntou a dinamizao de todos os alunos da turma e dos restantes intervenientes educativos, professores, tcnicos, encarregados de educao e comunidade escolar na construo efetiva de uma verdadeira escola inclusiva. Valorizaram-se as diferenas como patrimnio comum. Na fundamentao terica deste projeto abordam-se a educao inclusiva e suas respetivas estratgias, a aprendizagem cooperativa, as dificuldades especficas de aprendizagem, a inter/multiculturalidade e o modelo pedaggico do Movimento da Escola Moderna como estrutura organizativa da interveno. De seguida, caracterizado o projeto e a situao inicial onde se interveio, referenciando o plano de ao implementado. As reflexes conclusivas evidenciam que trabalhar em cooperao permite progressos por parte de todos, tanto a nvel das aprendizagens acadmicas como a nvel da interao social.
Resumo:
Neste artigo explora-se a posio do indivduo situado no centro da cidade moderna, mais exactamente a oposio do sujeito que verdadeiramente est dentro dela com o sujeito que, ainda dentre dela, a olha contemplativamente de um ponto vista exterior, a olha a atravs de uma janela. Para analisar as consequncias dessa posio, segue-se o percurso de dois contos, um de E. A. Poe e outro de E. T. Hoffmann. Em ambos os casos, assistimos posio do espectador que, sozinho e olhando atravs da janela, v que o movimento de uma cidade o movimento de uma multido. A oposio entre indivduo e multido estrutura as modernas cidades, num sentido mais profundo que o geralmente referido, utilizando-se algumas intuies de W. Benjamin para aprofundar essa relao. Salientando sempre a oposio entre espao privado e espao pblico, entre indivduo e multido, e entre multido orde nada e multido desordenada, o artigo termina prolongando a metfora da janela para os usos tambm metafricos das janelas em ambientes virtuais.
Resumo:
Intervir hoje, na habitao social, para alguns municpios, nomeadamente nas reas Metropolitanas de Lisboa e Porto, faz-lo no mbito do Programa Especial de Realojamento, PER.No nos iremos deter na problemtica especfica deste tema ainda que o mesmo no deixe de estar represente no que adiante vamos abordar. Percorreremos, portanto, um outro caminho, abrindo janelas sobre os domnios da economia, sociologia e morfologia urbana, disciplinas convergentes, entre outras, na produo do espao e da forma, isto , do urbanismo.No relativo morfologia urbana, no mbito da habitao social, h todo um historial dos ltimos vinte a vinte e cinco anos que importa ter presente, nomeadamente no quese refere s consequncias sociais e econmicas dos pesados programas de interveno urbana ento realizados
Resumo:
Diferentes estratgias tm sido usadas para aumentar a eficcia e a segurana no s de medicamentos tpicos e transdrmicos, mas tambm de produtos cosmticos. Avanos na tecnologia de encapsulao levaram ao desenvolvimento de polmeros biodegradveis multifuncionais invocando capacidades promotoras de permeao, permitindo uma libertao controlada de frmacos ou com propriedades protectoras. O objectivo deste estudo foi aplicar um polmero de origem natural o alginato- na encapsulao de uma molcula hidrofilica modelo- a cafena. Este permeante modelo foi encapsulado em trs sistemas diferentes de alginato - macrosferas secas, hidratadas e microparticulas de clcio-alginato. Adicionalmente, a cafena tambm foi incorporada em trs formulaes passivas - uma soluo aquosa, um gel de Carbopol e um creme O/A. Foram feitos estudos de difuso in vitro com clulas de Franz, utilizando membranas de polidimetilsiloxano como modelo da epiderme humana. Quantidades equivalentes das diferentes formulaes de cafena foram colocadas no compartimento dador das clulas de Franz. Foram recolhidas amostras do compartimento receptor a cada 2 horas, durante 8 horas. Os vrios fluxos em estado estacionrio foram calculados. Os fluxos mais elevados foram obtidos a partir do creme O/A e as macrosferas secas de alginato. A libertao mais lenta de cafena foi observada quando esta foi encapsulada em macrosferas hidratadas e nas microsferas. Estes diferentes perfis de permeao podem ser explicados pela natureza porosa destes ltimos e por um mecanismo de troca inica. Estes resultados so indicativos de que esta tecnologia pode ser usada com sucesso na modulao da biodisponibilidade de molculas para administrao transcutnea. Os polmeros de alginato parecem particularmente adequados utilizao na libertao controlada de frmacos com elevada potncia farmacolgica e estreitas janelas teraputicas. Por outro lado, a sua aplicabilidade tambm poder ser estendida a ingredientes cosmticos que, por razes de segurana, devem estar limitados s camadas mais superficiais da pele.
Resumo:
Este estudo apresenta uma perspectiva da janela, como o dispositivo mais frequente de iluminao, na sua evoluo e significado na arquitectura. A sua capacidade de caracterizar tendncias e estilos arquitectnicos, permanece desde as primeiras referncias histricas at aos elementos desenvolvidos e associados iluminao natural dos dias de hoje. O interesse por este tema surgiu, principalmente, por ser o elemento arquitectnico que desde sempre permitiu a entrada de luz natural nas construes. Foi sempre um dos pontos de ligao e relao do interior com o exterior. Em determinadas situaes tornou-se num elemento to discreto, que nos passou despercebido, alm de ter sido ocasionalmente desvalorizado. A janela ou dispositivo de iluminao natural, quando utilizado correctamente pode trazer muitos benefcios arquitectura, assim como proporcionar conforto trmico sem necessidade de gastos energticos excessivos.