61 resultados para Língua portuguesa Contexto Teses
Resumo:
Este trabalho visa analisar a possibilidade de traduo entre a língua portuguesa europeia e a brasileira. Tendo em vista que a traduo acontece quando as línguas nela envolvidas so consideradas diferentes, apresentamos uma breve anlise das diferenas sintticas da língua portuguesa europeia e brasileira no intuito de mostrarmos a relevncia do trabalho tradutrio envolvendo as duas. Considerando a intrnseca relao entre língua e cultura, mostramos brevemente a evoluo da língua portuguesa a fim de apontar para as diferenas culturais e suas implicaes no idioma. Como corpus, utilizamos o livro portugus Os cus de Judas (2003) com o qual exemplificamos as diferenas analisadas e para o qual, por fim, apresentamos uma proposta de traduo.
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Artigo 9. (Tarefas fundamentais do Estado) So tarefas fundamentais do Estado: a) Garantir a independncia nacional e criar as condies polticas, econmicas, sociais e culturais que a promovam; b) Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princpios do Estado de direito democrtico; c) Defender a democracia poltica, assegurar e incentivar a participao democrtica dos cidados na resoluo dos problemas nacionais; d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivao dos direitos econmicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformao e modernizao das estruturas econmicas e sociais; e) Proteger e valorizar o patrimnio cultural do povo portugus, defender a natureza e o ambiente, preservar os recursos naturais e assegurar um correcto ordenamento do territrio; f) Assegurar o ensino e a valorizao permanente, defender o uso e promover a difuso internacional da língua portuguesa
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O presente trabalho teve como ponto de partida os resultados dos rendimentos escolares apresentados pelo SAEB (Sistema de Avaliao da Educao Bsica) e o SAEPE (Sistema de Avaliao Escolar de Pernambuco), frente s aes de intervenes promovidas pelas polticas pblicas implementadas pelo governo de Pernambuco, atravs dos programas de formao continuada, direcionados na perspectiva de reverter os baixos ndices do rendimento escolar, o que nos possibilitou a delinear objetivos que nos permitissem a identificar a relao entre os indicadores do SAEB, SAEPE e Programas de Formao Continuada no redimensionamento do saber fazer docente e implicaes na melhoria do desempenho docente, bem como identificar limites e possibilidades da formao na melhoria do desempenho docente, em razo dos indicadores apresentados. As transformaes do mundo tm interferido de forma contundente no campo da educao, bem como nos vrios aspectos da gesto educacional, escolar, curricular e particularmente na formao continuada, com vistas no desempenho docente, tendo como objeto crescente a ateno dos pesquisadores com atuao na educao. As polticas educacionais no Brasil vm demonstrado preocupao com a qualidade do ensino ofertada pela escola pblica, decorrente das presses dos organismos internacionais, que veem na educao a soluo dos problemas enfrentados por um mundo cada vez mais globalizado, de transformaes e descobertas tecnolgicas que caracterizam hoje, a chamada sociedade do conhecimento. Tal contexto, em que a escola pblica brasileira se encontrava, mobilizou os gestores a buscarem aes de interveno no sentido de reverter o quadro to comprometedor que o ensino pblico da Educao Bsica brasileira se apresentava. O repensar das prticas pedaggicas vivenciadas no contexto escolar, recai sobre o professor, a responsabilidade do resultado que a escola apresenta. Falar da prtica pedaggica recai necessariamente na formao inicial e continuada desse professor. Para sua realizao utilizou-se uma abordagem quantitativa e qualitativa. As tcnicas de coleta de dados foram aplicao de questionrios a 100 professores da educao bsica da rede pblica, entrevistas com cinco formadores e anlise dos documentos relacionados com a poltica de formao continuada. O estudo demonstrou que o modelo proposto, pouco tem contribudo para o desenvolvimento profissional docente, no envolvendo, portanto, o professor diretamente no processo formativo, com exceo dos que participam de alguns programas (SAEB / SAEPE) que visam diretamente melhoria dos ndices de aprendizagem em língua portuguesa e matemtica, na perspectiva de que a formao os instrumentalize a aplicar tcnicas, que a formao continuada no atende nem suas necessidades, nem da escola. Os demais professores s se encontram uma vez por ano, em estilo de grande evento, enquanto as formaes ocorrem de forma desarticulada e fragmentada. Em consequncia, foram apresentadas algumas reflexes no intuito de provocar e contribuir na reviso da concepo de formao continuada vivenciada pelos professores da rede pblica do ensino de Pernambuco.
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Sumaria este artigo o contexto do aparecimento da OIT em 1919, descreve a estrutura central e deconcentrad da Organizao, reala o seu modo de funcionamento tripartido e os principais traos da sua atividade ao longo de mais de noventa anos de existncia. Sistematiza as relaes de Portugal com a OIT, relevando o perodo do Estado Novo em que Pas froi criticado por ausncia de liberdade sindical e o perodo posterior Revoluo de 1974. As relaes intensidicaramse no quadro democrtico, consuzindo abertura de um escritrio da OIT m Lisboa que, em articulao com a CPLP, promove o papel da língua portuguesa no seio da Organizao e na cooperao tcnica com os oito pases lusfonos espalhados pelos continentes com cerca de 250 milhes de falantes.
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No contexto internacional de considerar que, no que tange a uma maior interaco entre os povos, necessrio ter em conta que a propagao da língua factor-chave. A língua faz com que os povos se entendam e construam conhecimentos, pois, no contacto de culturas, o pensar, o agir, o falar e o conviver, ao mesmo tempo que diferenciam, tambm servem para unir os mais distintos povos, sendo que no se deve recear essas diferenas ou diversidades culturais porque no representam uma ameaa. No que concerne língua, a utilizao de um idioma comum o portugus deve ser encarada como um elo de comunicao entre os vrios pases e povos lusfonos, a exemplo daquilo que se passa com o ingls e o francs nas respectivas comunidades. A língua portuguesa oferece um vasto leque de possibilidades, ou seja, possui um potencial muito forte e ligado a vrios sectores, desde o econmico, o social, o cultural e jurdico at ao tcnico-cientfico. Porm, para que a língua portuguesa se venha a universalizar, acredita-se que seja necessria uma maior vontade poltica por parte dos governantes.
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Nos tempos modernos o conceito de famlia tem assumido definies que nem sempre se encaixam na vivncia de cada um sobre esta instituio. Se para uns, famlia um conceito que est em desuso, para outros, falar de famlia algo muito actual, uma vez que necessrio perceber a dimenso social, econmica, poltica E cultural de to significativa instituio. So vrios os desafios que as famlias no sculo xxi atravessam. A crise de valores que tanto se fala coadjuvada por diferentes crises, que todos os dias nos entram casa a dentro atravs dos meios de comunicao social. De maneira geral, a migrao provm da necessidade de sair do meio em que se nasceu para realizar aquilo que se compreende ser impossvel nesse meio. No caso limite, trata-se de sobreviver. Para l disto, encontra-se todas as esperanas e iluses de homens insatisfeitos. A escola para as famlias um espao privilegiado de troca de saberes. As famlias, enfrentam contudo, alguns problemas nos dias de hoje. O desemprego e o emprego precrio, tm sido factores de que atentam continuidade das famlias. Neste espao lusfono, no qual as famlias africanas, tm aumentado significativamente, necessrio criar condies para que estas famlias se sintam integradas no pas acolhedor. Portugal um pas que tem sabido acolher outros povos, em especial africanos. Mas se a língua portuguesa um factor que facilita esta integrao, facto , que isto s no chega. necessrio ir mais longe, criar formas de integrao econmica, social e cultural.
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Revista Lusfona de Línguas, Culturas e Traduo
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Os indianos comeam a chegar a Portugal desde a chegada de Vasco da Gama ndia. O celebrado ourives Raulu Chatim na corte de D. Manuel era um deles. Houve outros para quem Joo de Barros escreveu uma cartilha para lhes ensinar a língua portuguesa. Os goeses comeam a chegar a Portugal com regularidade com bolsas de estudos e como deputados na camara real dos deputados no periodo liberal. As bolsas eram pagas pelas camaras agrrias de Goa. Chegaram a Portugal os padres acusados de conjurao em 1787. Aps a ocupao indiana de Goa o governos portugus facultou a viagem a todos os goeses que quisessem abandonar Goa. O maior nmero de sempre veio via Moambique depois da independncia daquele pas em 1975. Alguns goeses tm chegado em tempos mais recentes aps 25 de Abril e integrao de Portugal na Unio Europeia.
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A histria de Cabo Verde teve incio com o seu achamento em 1460 pelos navegadores portugueses que, apesar dos condicionalismos da regio, deram arranque ao povoamento, comeando uma vida baseada no comrcio com a costa africana e, depois, com a Europa e a Amrica por causa do trfico negreiro. Para Portugal, Cabo Verde era uma fonte de receitas por causa da posio geoestratgica. O rei nomeava representantes que administravam as ilhas para recolherem os lucros do comrcio e os enviarem para a metrpole. Cabo Verde demorou cinco sculos at ser independente e no arquiplago nunca houve luta armada contra a presena portuguesa. A 5 de Julho de 1975, tornou-se independente optou pelo monopartidarismo que vigorou quinze anos. Em 1990, fruto da alterao da conjuntura internacional e da saturao a nvel interno, deu-se a abertura ao multipartidarismo, com a criao do MpD, que venceu as primeiras eleies multipartidrias. Depois o PAICV regressaria ao Poder pela fora dos votos e esta alternncia foi bem aceite por todos porque provou a existncia de democracia no arquiplago. Cabo Verde tem aproveitado a cooperao para o desenvolvimento, como se verifica pela evoluo do IDH. Actualmente, a parceria com a UE constitui um desafio e uma oportunidade.
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Esta dissertao parte do estudo dos operadores dissertativo-argumentativos, tambm chamados de conectivos, para verificao de sua influncia na construo de textos em concursos vestibulares na consecuo da coeso e da coerncia que se pretende ao texto no momento da sua leitura e avaliao por parte dos examinadores de uma banca, qual se submetem os candidatos a uma vaga no nvel superior. O substrato de trabalho constitudo por um conjunto de redaes produzidas no vestibular do Instituto Federal de Sergipe para ingresso de alunos nos cursos de nvel superior para o ano letivo de 2009. Essas redaes foram avaliadas pela banca examinadora constituda de professores de Língua Portuguesa do quadro efetivo de docentes do referido Instituto. Foram seguidos critrios em que o grau de coeso e coerncia representa requisito relevante para considerao do desempenho dos candidatos. Pretendemos, assim, verificar se h dependncia ou independncia, na prtica, no emprego de operadores de coeso e coerncia e a nota atribuda pelos avaliadores nesses aspectos colocados na ficha de avaliao como distintos. Em entrevista com professores envolvidos no processo de correo, detectamos que eles mesmos tm dificuldades em estabelecer parmetros que favoream uma correo precisa no que concerne dicotomia coeso/coerncia. Ao fim das anlises, constatamos a ocorrncia dessa dependncia: quando os operadores selecionados no se apresentam devidamente, a nota do candidato prejudicada simultaneamente nos campos de coeso e coerncia, ao passo que, quando os operadores selecionados se apresentam devidamente, a nota do candidato beneficiada nesses dois campos.
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Este Projecto de Interveno, Aprender com os outros - uma estratgia para a incluso de um aluno com autismo, fundamentado nos pressupostos e nos procedimentos da investigao-aco, centrou-se nas aces em reas de maior e menor sucesso do aluno, de nome fictcio Francisco, no mbito da língua portuguesa e da socializao, numa perspectiva inclusiva. Este aluno considerado com necessidades educativas especiais (NEE) apresentava perturbaes do espectro do autismo (PEA), o que, partida, se repercutia no seu dfice de ateno, na autonomia para a realizao das tarefas escolares, na rea da linguagem e da comunicao e na interaco social. Como as interaces na turma e com a turma so essenciais para a aprendizagem, propusemo-nos implementar actividades especficas para o desenvolvimento das competncias sociais e cognitivas, com abordagem comportamentalista, numa turma do 3 ano de escolaridade, onde estava includo um aluno diagnosticado com PEA. Tambm procurmos desenvolver as suas competncias acadmicas, atravs do trabalho realizado no grupo e com o grupo-turma, criando as condies que favorecessem a socializao do aluno e a sua autonomia. Para atingirmos aqueles objectivos, inicimos um trabalho a pares e depois em pequenos grupos, para desta forma incluir o Francisco na dinmica das aulas, para que participasse nas actividades propostas, obtendo o respeito dos colegas na valorizao das suas intervenes e do seu ritmo de trabalho. Os objectivos definidos, bem como as actividades realizadas e avaliadas, implicando todos os intervenientes no processo, permitiram que o Francisco fizesse aprendizagens significativas nas reas, acadmica, social, da autonomia e da comunicao. Segundo Silva (2009), a incluso dos alunos considerados com necessidades educativas especiais no ensino regular implica mudanas ao nvel das atitudes e das prticas pedaggicas de todos os intervenientes no processo ensino e aprendizagem, da organizao e da gesto na sala de aula e na prpria escola enquanto instituio. Acreditamos que s desta forma se pode proporcionar aos alunos marcados pela diferena, que um valor em si mesma (Rodrigues, 2006; Leito, 2006; Sanches & Teodoro, 2006; Silva, 2009), as mesmas experincias, aprendizagens e vivncias que so proporcionadas aos restantes colegas.
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RESUMO: A Dissertao teve por objectivos comparar e estudar as relaes entre os fenmenos psicolgicos observados no puerprio, nomeadamente a ansiedade-estado e ansiedade-trao, os sintomas depressivos e a sensibilidade ao stresse. A amostra foi composta de 200 purperas, com idades compreendidas entre os 18 e os 42 anos (M = 28,88; DP = 5,87), que sabiam ler e falar Língua Portuguesa, possuam pelo menos quatro anos de escolaridade, residiam em Portugal h mais de um ano e tinham tido um parto de termo. As participantes responderam a um protocolo de avaliao constitudo por um Questionrio de dados sociodemogrficos, um Questionrio de dados clnicos e os instrumentos DASS e STAI. Com a DASS pretendia-se avaliar os construtos ansiedade hiperfisolgica, depresso e stresse; atravs da STAI observou-se a ansiedade-trao e ansiedade-estado. Os resultados demonstraram que as primparas, quando comparadas com as multparas, possuam maior ansiedade-estado. Constatou-se que as mulheres que tiveram um parto distcico mostraram mais sensibilidade ao stresse. Tambm se concluiu que as purperas que manifestaram patologias mdicas durante a gestao apresentaram, no puerprio, ansiedade-trao, sintomas depressivos e sensibilidade ao stresse. Por ltimo, confirmou-se que as mulheres com um trabalho de parto mais longo revelaram maior ansiedade-estado. Espera-se, com esta investigao, contribuir para um maior conhecimento psicolgico das purperas. ABSTRACT: The aims of this Dissertation were to compare and to ascertain the relationships between postpartum psychological phenomena, namely state-anxiety, trait-anxiety, depressive symptoms and stress sensitivity. The sample encompassed 200 puerperas aged 18 to 42 (M = 28,88; SD = 5,87), who were able to read and write in Portuguese, attended at least four years at school, lived in Portugal for at least one year and had a term delivery. Participants were requested to answer an evaluation protocol composed by a sociodemographic Questionnaire, clinical data Questionnaire, DASS and STAI instruments. DASS enabled the evaluation of hyperphysiological anxiety, depression and stress constructs; through STAI state-anxiety and trait-anxiety were scrutinized. Results revealed that primiparas had greater state-anxiety than multiparas. Women who had a dystocic delivery showed increased stress sensitivity. Postpartum women who suffered medical intercurrences during pregnancy exhibited traitanxiety, depressive symptoms and stress sensitivity. Women who underwent protracted labour had greater state-anxiety. This research is expected to attain a greater psychological knowledge regarding postpartum women.
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No momento, em que o acordo ortogrfico, que inclua todos os falantes da língua portuguesa, est em fase de implementao, continua necessrio clarificar a natureza do cdigo oral e do cdigo escrito das línguas em geral. Eles representam duas realidades bem distintas: a oralidade uma aquisio com suporte biolgico, prerrogativa do homem quando mergulhado numa comunidade de falantes; a escrita uma construo cultural que pretende ultrapassar os limites do tempo e do espao, caractersticas associadas oralidade, e adicionar mesma dimenses de elaborao e rigor, e que exige ensino. No existe nenhuma obrigao para a escrita acompanhar a evoluo da fala. So dois cdigos distintos na sua essncia e nas suas funes, pelo que nada impede que a diferentes falares corresponda um nico cdigo escrito.
As disputas de Amanguchi : testemunhos do dilogo entre cristianismo e budismo em meados do sculo XVI
Resumo:
Disputas de Amanguchi a expresso pela qual designamos um conjunto de debates ocorridos entre 1551 e 1552, que tiveram como principais intervenientes o Padre Cosme de Torres (com o Padre Juan Fernandez como tradutor) e vrios monges budistas. As principais fontes relativas a este acontecimento histrico so uma carta do Padre Cosme de Torres e outra do Padre Juan Fernandez. Estas cartas so, provavelmente, os primeiros textos ocidentais em que podemos encontrar relatos detalhados sobre o Budismo e que tiveram uma vasta posteridade nas crnicas portuguesas e europeias relativas s misses crists no Japo. O presente estudo procura reconstituir as referncias ao Budismo nas cartas do Padre Cosme de Torres e do Padre Juan Fernandez, bem como os comentrios das principais crnicas em Língua Portuguesa que se referem s Disputas de Amanguchi: Histria da Vida do Padre Francisco de Xavier, escrita pelo Padre Joo de Lucena, e Oriente Conquistado a Jesus Cristo, do Padre Francisco de Sousa. Desta forma, pretendemos analisar a evoluo da controvrsia entre Cristianismo e Budismo, identificando, portanto, diferentes estdios de conhecimento do Budismo nos textos portugueses dos sculos XVI e XVII.
Resumo:
O portugus uma língua romnica enquanto que o suali uma língua africana Bantu. O estudo contrastivo revela que, nestas línguas, as entidades da construo relativa so: o antecedente, o pronome relativo e a subordinada relativa. Em portugus, os pronomes relativos colocam-se entre o antecedente e a subordinada relativa, mas usam-se s vezes sem antecedente. Em suali, alguns pronomes relativos aparecem entre o antecedente e a subordinada relativa ou utilizam-se sem antecedente, outros incorporam-se no verbo da subordinada relativa como infixos ou pospem-se a esse verbo como sufixos. No entanto o suali apresenta um pronome relativo zero. Os pronomes relativos de ambas as línguas exercem as funes de sujeito, de complemento de objecto e de adjunto adverbial. O antecedente do portugus e do suali coloca-se esquerda do pronome relativo, e por vezes est ausente na construo relativa. Em portugus e em suali, o verbo da subordinada relativa concorda com o antecedente quando o pronome relativo tem a funo de sujeito. Tambm o pronome relativo do portugus e do suali concordam com o antecedente. Por fim, uma frase relativa do suali pode conter duas marcas de concordncia. Nesta língua bantu, a concordncia relativa faz-se em classe.