27 resultados para Linguagem e línguas Estilo


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O presente trabalho resulta de um estudo terico sobre as crianas portadoras de sndrome de Down, partindo da seguinte questo: como que a famlia e a escola podem intervir para promover o desenvolvimento da linguagem na criana com sndrome de Down? Para tal, iremos pesquisar vrios autores para orientar esta investigao. Descrevem-se nela notas e conceitos fundamentais para o desenvolvimento integral da criana com sndrome de Down, tais como: uma educao inclusiva, estratgias para promover a autonomia e socializao das crianas portadoras desta patologia. A relao parental ir ser objeto de estudo, pois exerce uma forte influncia no crescimento destas crianas. Se a criana viver num ambiente favorvel de estimulao ao seu desenvolvimento, vai certamente melhorar o seu nvel intelectual e social. Iremos compreender que o ritmo de aprendizagem destas crianas mais lento que o desenvolvimento de uma criana que no apresente o transtorno. As crianas com sndrome de Down, devido a caratersticas inatas, tm dificuldade na articulao dos sons e apresentam um atraso cognitivo e motor no seu desenvolvimento.

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Este trabalho teve como objetivo principal analisar os estilos de vida de alunos de Educao Fsica, e relaciona-los com a perceo de competncia, orientao de objetivos para a mestria, performance aproach, performance avoidance, perceo de clima motivacional para a mestria, performance aproach, performance avoidance, atitude gosto e importncia face a disciplina de Educao Fsica. Neste sentido foi aplicado um Questionrio (Papaioannou et al. 2007, verso adaptada por Martins, 2010), em quatro escolas da rede de estgio pedaggico em Educao Fsica de 3 ciclo e Secundrio, de modo a avaliar as percees de 199 alunos com idades compreendidas entre os 14-20 anos. Os resultados revelaram diferenas significativas entre alunos ativos e sedentrios ao nvel da perceo de competncia (p=0,000), orientao de objetivos para a mestria (p=0,000), orientao de objetivos performance avoidance (p=0,028), perceo de clima motivacional para a mestria (p=0,010), atitude gosto pela educao fsica e suas matrias (p=0,001), e a atitude e importncia atribuda EF (p=0,002). A anlise das correlaes demonstrou a existncia de relao entre o estilo de vida sedentrio relativamente perceo de competncia (p=0,004), e orientao de objetivos performance avoidance esta ultima no sentido inverso (p=0,010). Em relao aos alunos ativos apenas se verificou a existncia de correlao para a orientao de objetivos performance aproach (p=0,048).

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AS COISAS. As coisas tm peso, massa, volume, tamanho, tempo , forma, cor, posio, textura, durao, densidade, cheiro, valor, consistncia, profundidade, contorno, temperatura, funo , aparncia, preo, destino, idade, sentido. As coisas no tm paz. Arnaldo Antunes. Na tentativa de compreender as variadas linguagens expositivas que habitam as salas dos nossos museus, que traamos estas linhas. Inicialmente, comeamos por reflectir as stis diferenas que existem nas tantas formas que o olho humano, e porqu no os outros sentidos, consegue captar o mundo sua volta; o mundo das coisas visveis, o mundo das formas visuais.

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Julgamos que um dado adquirido que na entrada dos museus existe um nmero excessivo de proibies e, essa caracterstica nas instituies museolgica sempre foi algo que me incomodou profundamente. Visitando durante um final-de-semana vrios museus, tornou-se assim mais evidente que em todos eles havia logo na porta principal um cartaz que enumerava tudo que o visitante no podia fazer, entre a listagem de proibies estavam: no correr, no fotografar, no comer dentro das salas de exposies, no tocar, no gritar. Aps o sexto museu visitado, comentei com um amigo que o ideal de todo muselogo era colocar o visitante dentro de uma vitrina, s assim conseguiriam proteger seus acervos.

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A presente dissertao foi elaborada com a finalidade de procurar respostas e de atingir uma melhor compreenso sobre a aquisio e o domnio da linguagem da criana, em idade pr-escolar, bem como de aferir a importncia de que os Sistemas Aumentativos e Alternativos da Comunicao (SAAC) se revestem enquanto estmulo para a mesma. Este fascnio e interesse por esta temtica, foi potenciado pela experincia de ter lidado com uma criana que apresentava dificuldades a esse nvel. Senti ento a grande/premente necessidade de conhecer a funo que a linguagem tem no desenvolvimento da criana, bem como familiarizar-me com ferramentas para desenvolver as aprendizagens, quer no contexto escolar, quer no dia-a-dia. Este trabalho pretende aferir o grau de conhecimento dos Educadores de Infncia relativamente aos Sistemas Aumentativos e Alternativos da Linguagem (SAAL), utilizando, inquritos por questionrios como ferramenta de investigao para a obteno de respostas, usando uma populao alvo constituda por Educadores de Infncia. A presente Dissertao est intimamente ligada teoria, dado que esta contribui para a compreenso desta problemtica, permitindo produzir ou verificar elementos do conhecimento no mbito da mesma. Este documento encontra-se estruturado em duas reas: a correspondente fundamentao terica e outra que diz respeito ao enquadramento emprico, onde ser descrita a metodologia, feita a apresentao dos resultados e sua discusso, culminando com a concluso, que apresenta propostas de trabalho futuras. Pretende-se com esta pesquisa e anlise, ajudar a melhorar as prticas pedaggicas e a desenvolver precocemente a linguagem das crianas em ambiente de Jardim de Infncia, bem como valorizar e tornar conhecidas as funcionalidades dos SAAC, podendo estes funcionarem como estimulantes e promotores de um melhor desenvolvimento da linguagem nas crianas de tenra idade.

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A lngua gestual (LG) a lngua natural da pessoa surda, sendo utilizada como forma de expresso e comunicao da comunidade surda de um determinado pas. Porm, de todo impossvel escrever estas línguas atravs de um alfabeto comum como o da Lngua Portuguesa (LP). Em 1974, na Dinamarca, Valerie Sutton criou o SignWriting (SW), um sistema de escrita das línguas gestuais, contrariando assim a ideia de que as línguas espao-visuais no poderiam ter uma representao grfica. Para o surgimento deste sistema foram fundamentais os estudos pioneiros de William Stokoe que reconheceram o estatuto lingustico das línguas gestuais, atribuindo-lhes propriedades inerentes a uma lngua, como por exemplo a arbitrariedade e convencionalidade. Neste trabalho apresentamos o SW, sistema de escrita das línguas gestuais j utilizado noutros pases, e questionamos se exequvel e profcua a sua adaptao lngua gestual portuguesa (LGP). Nesse sentido, concretizamos a escrita da LGP com base em reas vocabulares distintas e presentes no programa curricular do ensino da LGP. Por ltimo, efetivamos tal proposta atravs de um modelo de ao de formao em SW.

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O presente trabalho de interveno, "Aprender com os outros - uma estratgia para a incluso de dois alunos com perturbaes no desenvolvimento da linguagem", fundamentou-se nos pressupostos e nos procedimentos da investigao - aco, centrou-se nas aces em reas de maior e menor sucesso de dois alunos "Fbio" e o "Paulo", nomes fictcios, com dificuldades na linguagem, com implicao na leitura, na escrita e na socializao. O "Fbio" est diagnosticado com uma perturbao da comunicao de predomnio expressivo, perturbao articulatria mista. O "Paulo" est indicado com uma perturbao especfica da linguagem que se reflecte ao nvel articulatrio e fonolgico. O Projecto de Interveno promoveu o sucesso na aprendizagem a uma turma do primeiro ano de escolaridade, onde estavam includos dois alunos com perturbaes no desenvolvimento da linguagem. Implementmos estratgias de aprendizagem cooperativa numa perspectiva de educao inclusiva. Foram desenvolvidas actividades especficas para o desenvolvimento das competncias cognitivas, comunicativas e sociais dos dois alunos. Para compreender a situao, aplicmos um conjunto de tcnicas de recolha de dados, nomeadamente: a pesquisa documental, entrevistas, observao naturalista e a sociometria. Procedemos anlise e confronto da informao recolhida por cada um dos instrumentos, o que permitiu obter dados de caracterizao relevantes para a elaborao de um plano de aco consentneo s necessidades de mudana verificados. Posteriormente, aplicmos e avaliamos o plano de aco. Para atingirmos os objectivos do plano de aco, inicimos um trabalho a pares e depois em pequenos grupos, para desta forma incluirmos o Fbio e o Paulo na dinmica das aulas para que participassem nas actividades propostas, obtendo sucesso nas aprendizagens. Os objectivos definidos, bem como as actividades realizadas e avaliadas, implicando todos os intervenientes no processo, permitiram que o "Fbio" e o "Paulo" fizessem aprendizagens significativas nas reas acadmicas, comunicao e social.

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O presente estudo teve como principal objetivo oferecer uma contribuio para reflexo a respeito do emprego da linguagem dos docentes nas turmas de provveis concludentes do Ensino Mdio Integrado do Instituto Federal de Sergipe, apontando as representaes dos alunos sobre essa prtica, tendo em vista alguns deles afirmarem, em conversa amistosa, nos corredores ou em sala de aula, que deixavam de compreender determinado assunto, recm abordado, por no conseguirem compreender a linguagem utilizada pelos professores durante as aulas. De igual modo, pensamos obter as representaes dos professores sobre a linguagem por eles utilizada nessas mesmas turmas. Nas discusses tericas, buscamos conceituar a linguagem e, tomando como plo orientador o pensamento de Bernstein, observar se esta escola mantm como regra a prtica do cdigo elaborado, atravs do qual poder discriminar ou at excluir o aluno oriundo das classes menos favorecidas, que conhece e faz uso do cdigo restrito. Ao utilizar a linguagem do professor como mediadora, procuramos avaliar se havia uma justa relao na comunicao professor-aluno, atravs da utilizao de uma forma de linguagem acessvel, que se mostrasse igual para todos, propiciando maior interao em sala de aula. Procedimentos metodolgicos, embasados na pesquisa descritiva de carter exploratrio, envolveram aulas observadas, questionrios, entrevistas semi-estruturadas, alm de relatrio das tarefas feitas com professores e alunos, cujos resultados sero apresentados como tentativa de contribuir para melhoria do processo de ensino-aprendizagem dentro do Campus Aracaju do Instituto Federal de Sergipe. Nas consideraes finais so apresentadas algumas sugestes para trabalhos futuros.

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O atual descrdito em relao prtica da moralidade e a conseqente exacerbao de diversos tipos de violncia, possibilitam ao ensino religioso configurar-se como instrumento de busca para respostas a esses problemas. A partir do trabalho com Disciplina Especial ofertada nesta instituio desde 2005, discutem-se caminhos em direo a esse alvo. A proposta fundada na concepo pestalozziana de experincia religiosa; na viabilidade de prticas pedaggicas que no desprezam a f, e no necessrio envolvimento prtico do educador com o exerccio do amor incondicional. Resultados parciais obtidos junto ao grupo de licenciandos atendido, apontam continuidade das aes na anlise crtica do objeto do ensino religioso junto a institucionalidade educacional e o impacto do mesmo em na rotina do educador/aluno.

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A presente investigao tem como objetivo compreender como os professores de Lngua Portuguesa integram a linguagem da comunicao pela Internet em sua prtica pedaggica, uma vez que a linguagem utilizada na comunicao virtual demonstra variaes lingusticas na expectativa oposta a Lngua Portuguesa em sua forma padro e, neste contexto, a escola e o professor de portugus representam intermdios possveis entre o escrito padro e o virtual. Aps processo investigativo que contou com recolha de dados documentais e entrevistas semiestruturadas, constata-se que os professores de Lngua Portuguesa ressaltam as diferenas da linguagem na comunicao pela Internet em relao forma padro na mesma preciso em que defendem o uso da tecnologia no ambiente escolar. Afirmam que, neste contexto, o papel do professor de portugus concentra-se no preparo do estudante para o uso da forma padro, permitindo uma abertura em sua prtica linguagem na comunicao virtual. Neste sentido, defendem que o posicionamento adequado do professor de Lngua Portuguesa diante do ensino da lngua padro e sua relao com a linguagem virtual, centraliza-se numa abertura para um estudo lingustico na perspectiva dos possveis usos sociais da lngua, possuindo como referencial a forma padro da Lngua Portuguesa.

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Orientao : Maria Constana Pignateli de Sousa e Vasconcelos ; Co-orientao: Joo Borges da Cunha

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Aprender ingls como segunda lngua A importncia do Domnio de outras línguas num mundo globalizado um trabalho de investigao que visa abordar a importncia da aprendizagem da lngua inglesa na perspetiva dos alunos no final do 3 Ciclo do Ensino Bsico e tendo em conta o mundo globalizado em que vivemos. A metodologia a aplicar do tipo descritivo. Os sujeitos so 101 alunos do 9 ano de escolaridade do Ensino Bsico, pertencentes ao Colgio Vasco da Gama, perfazendo cinco turmas. Para ter acesso s opinies dos alunos, recorremos elaborao de questionrios estruturados de acordo com os objetivos da investigao. Os questionrios foram aplicados em aula com a devida autorizao da Direo do Colgio. Procuramos apurar se, de acordo com a legislao europeia que valoriza a aprendizagem de vrias línguas como forma de aproximar os vrios pases da comunidade, nomeadamente de uma lngua franca que possa ser o meio de comunicao preferencial no mundo poltico, econmico, social e cultural, os alunos valorizam a aquisio da lngua estrangeira e em caso afirmativo, quais as funes e com que objetivos pretendem os alunos atingir a fluncia na lngua inglesa. No que diz respeito aos resultados obtidos, podemos afirmar que os alunos valorizam o domnio de outras línguas num mundo globalizado, em especial o domnio da lngua inglesa visto ser considerada a lngua franca internacional que permite a comunicao entre povos de diferentes línguas maternas. Tambm o enriquecimento cultural e o desenvolvimento da criatividade so fatores apontados pelos alunos como importantes consequncias da aquisio de outras línguas.