15 resultados para Alimentação saudável Aspectos psicológicos

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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Este estudo visou avaliar percepes, barreiras e caractersticas de materiais educativos de promoo de alimentação saudável descritas por adolescentes. Realizaram-se quatro grupos focais com 25 adolescentes com perguntas sobre: percepo e motivao para modificar a dieta; conceito de alimentação saudável e barreiras para sua adoo; e caractersticas de impressos para a promoo de prticas alimentares saudveis. Observou-se uma freqente indeciso quanto a classificar a dieta como saudável. Os adolescentes referiram no se sentir confiantes para modificar a dieta, mas relataram conceitos adequados sobre alimentação saudável. As principais barreiras citadas foram focadas em aspectos pessoais e sociais, como: a tentao, o sabor dos alimentos, a influncia dos pais e a falta de tempo e de opes de lanches saudveis na escola. Para os jovens, materiais educativos de promoo de alimentação saudável devem reforar seus benefcios imediatos e destacar mensagens alarmantes sobre os riscos sade advindos de uma alimentação inadequada.

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Objetivo: Analisar as percepes dos educadores sobre a alimentação suadvel no ambito escolar. Mtodo: Estudo transversal de abordagem qualitativa no qual se utilizou o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), tcnica baseada nas representaes sociais, que permitiu a organizao e tabulao de dados de natureza verbal, obtidos por meio de entrevistas com 78 educadores de 8 instituies infantis pblicas do municpio de Jandira, So Paulo. Resultados: A alimentação saudável para crianas , sobre o ponto de vista destes profissionais, foi percebida a partir de diferentes dimenses como: a variedade e a diversidadade da alimentação; a quantidade e qualidade adequada, que atendesse s necessidades biolgicas e s preferncias alimentares; de consistncia adequada, que fosse natural e oferecida nos horrios certos. Muitos dos fundamentos que compem uma alimentação saudável foram citados, porm verificou-se que algumas questes importantes no foram lembradas, como"a procedncia e a preparao dos alimentos, a realizao das refeies em ambientes calmos e a satisfao das necessidades emocionais e sociais. Ressaltando ainda que, dentre os itens comtemplados, alguns apresentaram contradies e distores, como as questes das preferncias versus gostos alimentares e da consistncia. Concluso: A maioria das percepes dos educadores sobre a alimentação saudável observadas nos discursos demostraram-se inadequadas quando comparadas aos parametros da promoo dos hbitos alimentares para as crianas. Prticas e percepes estas, que podem, em alguns casos, influenciar a conduta destes profissionais no momento das atividades de alimentação.

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Osteoporosis is a global health problem characterized by low bone mass and microarchitectural deterioration of bone tissue with a consequent increase in bone fragility and susceptibility to fracture. Nutrition plays a critical role in reducing the risk of osteoporosis through its effect on all of these fragility factors, especially on the development and maintenance of bone mass. An adequate calcium, vitamin D and protein intake resulted in reduced bone remodeling, better calcium retention, reduced age-related bone loss, and reduced fracture risk. Recent evidence indicates that a healthy dietary pattern including dairy products (mainly fat free), fruit and vegetables and adequate amounts of meat, fish and poultry is positively related to bone health. Furthermore, mineral and vitamin supplementation should be closely monitored by health professionals since it could have adverse effects and be insufficient to ensure optimal protection of bone health.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade nutricional das refeies servidas em uma Unidade de Alimentação e Nutrio de uma fbrica da regio metropolitana da cidade de So Paulo. MTODOS: Dentre os cardpios praticados no perodo de um ano (242 dias) na unidade mencionada, foram selecionados 30% por sorteio sistemtico, e avaliados utilizando-se o ndice de Qualidade da Refeio, com base nas recomendaes da Organizao Mundial da Sade e do Ministrio da Sade brasileiro. Esse ndice compe-se de cinco itens que variam entre zero e 20 pontos cada um: adequao na oferta de hortalias e frutas; oferta de carboidratos; oferta de gordura total; oferta de gordura saturada e variabilidade do cardpio. No perodo analisado, foram servidas 367 preparaes, agrupadas em 30 categorias, segundo composio e forma de preparo. A correlao de Spearman foi utilizada para investigar a correlao do ndice com os nutrientes da refeio. As anlises foram realizadas no pacote estatstico STATA, considerando-se o nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: O valor mdio do ndice de Qualidade da Refeio foi de 64,60 (DP=21,18) pontos, sendo 44% das refeies classificadas como "refeio que necessita de melhora" e apenas 25% como "adequadas". Alm do arroz e do feijo, servidos diariamente, as preparaes mais frequentes foram: legumes e frutas (30%), massas e cremes (12%), frituras (9%) e sobremesas com creme (8%). Encontrou-se correlao positiva entre o ndice de Qualidade da Refeio e a vitamina C (r=0,32). CONCLUSO: Apesar da presena constante de frutas, legumes e verduras, h a necessidade de adequar a oferta das preparaes s recomendaes para uma alimentação saudável, que efetivamente colaborem na promoo da sade.

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Riscos e controvrsias na construo social do conceito de alimento saudável so discutidos, tendo a soja como objeto de estudo. Estudos dos impactos da soja sobre a sade e da sojicultura sobre o meio socioambiental foram revisados para analisar as controvrsias cientficas da pesquisa na rea de soja e sade humana, bem como seu contexto poltico e as repercusses socioambientais da sojicultura. Com base na Sociologia do Conhecimento Cientfico e na Sociologia Ambiental, argumenta-se que a fronteira entre o alimento saudável e o de risco tnue e vulnervel a diferentes influncias construdas reflexivamente. Destaca-se a importncia de ampliar o conceito de alimento saudável para o de alimentação saudável, considerando sua dimenso cultural e socioambiental.

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A osteoporose um problema de sade global, caracterizada por baixa massa ssea e deteriorao da microarquitetura do tecido sseo, com consequente aumento da fragilidade ssea e suscetibilidade a fraturas. A nutrio desempenha um papel fundamental na reduo do risco de osteoporose por seu efeito sobre todos os fatores relacionados fragilidade ssea, principalmente no desenvolvimento e na manuteno da massa ssea. Uma adequada ingesto de clcio, vitamina D e protena leva reduo da remodelao ssea, maior reteno de clcio, reduo da perda ssea relacionada idade e reduo do risco de fraturas. Evidncias recentes indicam que uma alimentação saudável, incluindo a ingesto de produtos lcteos (principalmente os desnatados), frutas e verduras, e uma quantidade adequada de carnes, peixes e aves, est relacionada positivamente com a sade ssea. Alm disso, a suplementao de vitaminas e minerais deve ser monitorada de perto, por profissionais de sade, uma vez que pode ter efeitos adversos e ser insuficiente para assegurar uma eficaz proteo sade ssea

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Ortorexia nervosa o termo descrito para o comportamento obsessivo patolgico caracterizado pela fixao por sade alimentar. O quadro ainda no foi oficialmente reconhecido como um transtorno alimentar, mas discute-se o conceito, suas caractersticas, interaes e sintomas. No presente trabalho foi realizada uma reviso dos vinte e um artigos publicados desde 1997, quando o comportamento da ortorexia nervosa foi inicialmente descrito. Foram apontadas semelhanas e diferenas entre o comportamento alimentar observado na ortorexia nervosa e nos transtornos alimentares mais frequentes (anorexia e bulimia nervosa). Um instrumento foi desen-volvido e validado para deteco do quadro ortorxico. Os estudos apontam alguns grupos vulnerveis orto-rexia nervosa: estudantes de medicina, mdicos, nutricionistas, pessoas com sintomas de ansiedade, obsessivo-compulsivos e aqueles que supervalorizam o corpo perfeito. A ortorexia nervosa situada a partir de uma anlise dos conceitos de atitude alimentar e alimentação saudável, procurando um foco biopsicossocial para a alimentação adequada e no apenas um foco fisiolgico. No existem estudos investigativos sobre a ortorexia nervosa no Brasil, mas o tema deve ser discutido para alertar os profissionais da rea da sade sobre a existncia desse comportamento inadequado e suas possveis consequncias no s para a sade fsica e emocional, mas tambm para a viso de alimentação saudável.

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O objetivo deste artigo descrever caractersticas de consumo e comportamento alimentar de adolescentes brasileiros e sua associao com fatores sociodemogrficos. Estudou-se, em 2009, amostra representativa de alunos do 9 ano do ensino fundamental de escolas pblicas e privadas das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal. Utilizou-se questionrio autoaplicvel sobre atributos sociodemogrficos, consumo e comportamento alimentar, entre outros. Estimativas dos indicadores construdos foram apresentadas para o total da populao e por sexo. A associao de cada um dos indicadores com variveis sociodemogrficas foi examinada por meio de regresso logstica. A maioria dos adolescentes consumia regularmente feijo (62,6%), leite (53,6%) e guloseimas (50,9%), realizava pelo menos o almoo ou o jantar com a me ou responsvel (62,6%) e comia assistindo televiso ou estudando (50,9%). Em geral, as meninas estavam mais expostas a prticas alimentares no desejveis, e o melhor nvel socioeconmico associou-se a maiores prevalncias dos indicadores estudados. Os resultados revelaram consumo regular dos marcadores de alimentação no saudável e consumo inferior ao recomendado dos de alimentação saudável, apontando a necessidade de aes de promoo de sade dirigidas a jovens.

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Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de um programa de exerccios na qualidade de vida em pacientes que tiveram cncer de mama. Metodologia: Foram diagnosticadas 29 mulheres com cncer de mama e tratadas com intuito de cura, sendo submetidas a dez semanas de exerccios aerbios (caminhada ou corrida leve). Os exerccios foram realizados trs vezes por semana. Para instrumentos no controle da intensidade dos exerccios se utilizou a escala de percepo de esforo de BORG e monitor de frequncia cardaca (POLAR FS-1). Para a avaliao dos estados de humor, utilizou-se o score POMS - Profile of Mood States no incio da primeira semana e no final da dcima semana do programa de exerccios. A qualidade de vida foi mensurada no incio e no final do estudo atravs do score SF-36. Resultados: Com exceo da confuso mental (p= 0,123), todas as outras variveis dos estados de humor do score POMS demonstraram melhoras significativas no final do trabalho (p< 0,05) e, tambm, as variveis relacionadas aos aspectos fsicos e psicológicos (p< 0,05). A capacidade aerbia tambm aumentou significativamente (762,7m pr versus 1025,3m ps p< 0,05). O percentual de gordura corporal tambm sofreu influncia positiva dos exerccios, indo de 30,9% no incio do programa para 29,5% ao final (p< 0,05). No foi detectada variao significativa no peso corporal das pacientes. Concluso: De forma geral, os exerccios aerbios demonstraram impactos positivos na melhora da qualidade de vida e nos estados de humor nas participantes deste estudo aps dez semanas

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OBJETIVO: Avaliar condies de trabalho associadas qualidade de vida relacionada sade entre profissionais de enfermagem. MTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital universitrio de So Paulo, SP, em 2004-2005. A populao estudada foi de 696 enfermeiros, tcnicos e auxiliares de enfermagem, predominantemente feminina (87,8 por cento) e que trabalhava em turnos diurnos e/ou noturnos. Os dados sociodemogrficos, de condies de trabalho e de vida, hbitos de vida e sintomas de sade auto-referidos foram obtidos por meio de questionrios auto-aplicados: Resultados de Estudos de Sade - verso reduzida, Escala de Estresse no Trabalho e Desequilbrio Esforo-Recompensa. Valores do coeficiente 1,01 significam mais esforos do que recompensas no trabalho. Modelos de regresso logstica ordinal de chances proporcionais foram ajustados para cada dimenso do SF-36. RESULTADOS: Aproximadamente 22 por cento da populao foi classificada como trabalhando em condies de alto desgaste e 8 por cento com mais esforos do que recompensas no trabalho. As dimenses com piores escores mdios no SF-36 foram vitalidade, dor e sade mental. Alto desgaste no trabalho, ter mais esforos que recompensas e ser enfermeira associaram-se de maneira independente aos baixos escores da dimenso de aspectos emocionais. As dimenses relacionadas sade mental foram as que mais sofreram influncia dos fatores psicossociais do trabalho. CONCLUSES: Apresentar mais esforos do que recompensas no trabalho foi mais significativo para a qualidade de vida associada sade do que o alto desgaste no trabalho (altas demandas e baixo controle). Os resultados indicam que a anlise conjunta dos fatores psicossociais de desequilbrio esforo-recompensa e demanda-controle contribuiu para a discusso sobre os papis profissionais, condies de trabalho e qualidade de vida relacionada sade de profissionais de enfermagem

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In the last decades there was an increase in stress at work and its effects on workers' health. These issues are still little studied in the electric utility sector. This study aims to evaluate factors associated with stress at work and to verify its associations with health status among workers of an electric company in So Paulo State, Brazil. A cross-sectional study was conducted with 474 subjects (87.5% of the eligible workers). Data were collected using self-reported questionnaires. A descriptive analysis, a multiple linear hierarchical regression analysis and a correlation analysis were performed. The majority of participants were males (91.1%) and the mean age was 37.5 yr. The mean score of stress level was 2.3 points (scale ranging from 1.0 to 5.0). Hierarchical multiple analyses showed that: regular practice of physical activities (p=0.025) and individual monthly income (p=0.002) were inversely associated with stress level; BMI was marginally associated with the stress level (p=0.074). The demographic characteristics were not associated with stress. Stress at work was significantly associated with physical and mental health status (p<0.001). To improve health of electric utility workers, actions are suggested to decrease stress by remuneration and an appropriate practice of physical activity aiming reduction of BMI

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Os Agentes Comunitrios de Sade (ACS) possuem uma misso de grande importncia na implementao da Estratgia de Sade da Famlia: devem criar o vnculo entre a populao e os servios de ateno bsica, combinando aes de promoo da sade, assistncia bsica e preveno. A equipe do Cerest de Piracicaba realizou, no perodo de 2004-2006, anlise ergonmica do trabalho em uma unidade de sade de famlia cujos objetivos foram compreender a relao entre queixas de sofrimento e as condies de trabalho das ACS e propor medidas para modific-las. Os resultados da AET mostram que, a despeito do engajamento visando resolver os problemas de sade das famlias, o limitado poder de agir das ACS, devido s limitaes da unidade e da rede de servios, expunham-nas a situaes nas quais se encontravam incapazes de adotar aes efetivas e nas quais no podiam se prevenir do sofrimento

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A sndrome metablica (SM) consiste em um conjunto de fatores de risco cardiovascular relacionados obesidade abdominal e resistncia insulina, refletindo no aumento da glicemia e da presso arterial e na ocorrncia de dislipidemia. Critrios recentes utilizados para a classificao da sndrome consideram a circunferncia da cintura e a presso arterial elevadas, pr-diabetes, hipertrigliceridemia e HDL colesterol reduzido. A SM pode aumentar consideravelmente o risco de desenvolvimento e de mortalidade por doenas e agravos no transmissveis, como diabetes e doenas cardiovasculares. Sua ocorrncia multifatorial, envolvendo aumento ponderal, alimentação inadequada, inatividade fsica, predisposio gentica e tabagismo. Aes preventivas mostram-se mais efetivas para a diminuio de riscos, quando comparadas ao tratamento de suas consequncias, sendo importante a promoo da alimentação saudável, que envolve incentivo ao consumo de fibras e de gorduras insaturadas e moderao das saturadas e trans e de sdio

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Resumo: OBJETIVO: Avaliar os aspectos dietticos das refeies oferecidas por empresas inscritas no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) na Cidade de So Paulo, Brasil, em relao s recomendaes nutricionais do Guia Alimentar para a Populao Brasileira do Ministrio da Sade. MTODOS:Foram investigadas 72 empresas, caracterizadas conforme setor (indstria, servios ou comrcio), porte (micro, pequenas, mdias ou grandes), modalidade do PAT (autogesto, gesto terceirizada do tipo refeio transportada ou gesto terceirizada do tipo preparo e distribuio de refeio na empresa) e superviso de nutricionista (sim ou no). A quantidade per capita dos alimentos foi determinada nos cardpios de 3 dias de almoo, jantar e ceia. O valor nutricional das refeies foi definido com base nas variveis energia, carboidrato, protena, gorduras totais, gordura poliinsaturada, gordura saturada, gordura trans, acares livres, colesterol e frutas e hortalias. RESULTADOS:A maioria dos cardpios teve baixa oferta de frutas e hortalias (63,9%) e gordura poliinsaturada (83,3%) e excesso de gorduras totais (47,2%) e colesterol (62,5%). O agrupamento 2, composto principalmente por empresas de mdio e grande porte do setor industrial e de servios, com gesto terceirizada e superviso de nutricionista, teve, em mdia, refeies com maior valor energtico (P < 0,001), maior porcentagem de gorduras poliinsaturadas (P < 0,001), maior quantidade de colesterol (P = 0,015) e maior quantidade de frutas e hortalias (P < 0,001) do que o agrupamento 1, composto por micro e pequenas empresas do setor de comrcio, tendo autogesto como modalidade e sem superviso de nutricionista. Quanto adequao dos cardpios oferecidos s metas do Guia Alimentar para a Populao Brasileira, as refeies do agrupamento 2 foram mais adequadas em relao oferta de frutas e hortalias (P < 0,001). ) Em contrapartida, o agrupamento 1 apresentou maior adequao da quantidade de colesterol (P = 0,05). CONCLUSES: necessria uma ao mais direcionada aos gestores de empresas e aos responsveis pelas unidades de alimentação e nutrio, principalmente no grupo de empresas que no tem a superviso de nutricionista