51 resultados para Helmes-Hayes, Rick: The Vertical mosaic revisited


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The solvatochromic shift of the lowest singlet it pi -> pi* electronic transition in the all-trans, cis-13, cis-11, cis-9, and cis-7 retinal isomers were computed under the influence of water, methanol, and benzene solvents. Excitation energies were calculated in gas phase and in solution. The calculations in solution were performed considering the sequential Monte Carlo (MC) /Quantum Mechanical approach. The MC simulations were performed considering the full retinal isomer molecules and 900 water molecules, 900 methanol, or 400 benzene ones. The OPLS/AA parametrization was chosen for retinal, methanol, and benzene molecules and the SPC model was used for water one. From the MC calculations 100 independent configurations were selected, with 100 solvent molecules in thermodynamical equilibrium at T = 298.15 K. Average point-charges were obtained from those independent configurations for water, methanol, and benzene solvent. TDDFT and CASSCF//CASPT2 methodologies were used to compute the vertical excitation energy of the retinal isomers in different environment. (C) 2010 Wiley Periodicals, Inc. Int J Quantum Chem 110: 2076-2087, 2010

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The diazocarbene radical, CNN, and the ions CNN(+) and CNN(-) were investigated at a high level of theory. Very accurate structural parameters for the states X(3)Sigma(-) and A(3)Pi of CNN, and X(2)Pi of both CNN(+) and CNN(-) were obtained with the UCCSD(T) method using correlated-consistent basis functions with extrapolations to the complete basis set limit, with valence only and also with all electrons correlated. Harmonic and anharmonic frequencies were obtained for all species and the Renner parameter and average frequencies evaluated for the Pi states. At the UCCSD(T)/CBS(T-5) level of theory, Delta(f)H(0 K) = 138.89 kcal/mol and Delta(f)H(298 K) = 139.65 kcal/mol were obtained for diazocarbene; for the ionization potential and the electron affinity of CNN, 10.969 eV (252.95 kcal/mol), and 1.743 eV (40.19 kcal/mol), respectively, are predicted. Geometry optimization was also carried out with the CASSCF/MRCI/CBS(T-5) approach for the states X(3)Sigma(-) A(3)Pi, and a(1)Delta of CNN, and with the CASSCF/MRSDCI/aug-cc-pVTZ approach for the states b(1)Sigma(+), c(1)Pi, d(1)Sigma(-), and B(3)Sigma(-), and excitation energies (T(e)) evaluated. Vertical energies were calculated for 15 electronic states, thus improving on the accuracy of the five transitions already described, and allowing for a reliable overview of a manifold of other states, which is expected to guide future spectroscopic experiments. This study corroborates the experimental assignment for the vertical transition X (3)Sigma(-) <- E (3)Pi.

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OBJETIVO: avaliar as possíveis alterações e a estabilidade dentária e esquelética no sentido transversal, bem como as possíveis alterações verticais da face (AFAI), produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). MÉTODOS: a amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta por 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do gênero masculino e 9 do gênero feminino, com média de idades de 23 anos e 3 meses. O disjuntor Hyrax foi instalado e o procedimento cirúrgico adotado envolveu a separação da sutura palatina mediana e não-abordagem da sutura pterigomaxilar. A ativação foi realizada do terceiro dias após a cirurgia até o término da expansão, determinada por critérios clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1); pós-expansão imediata (T2); 3 meses pós-expansão, com o próprio disjuntor como contenção (T3); e 6 meses pós-expansão, com a placa removível de acrílico como contenção (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelos testes de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. RESULTADOS E CONCLUSÕES: concluiu-se que a ERMAC produziu aumentos estatisticamente significativos da cavidade nasal, da largura maxilar e da distância intermolares superiores, de T1 para T2, os quais se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nas fases T1 para T2, que diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.

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INTRODUÇÃO: os aparelhos expansores maxilares com cobertura oclusal têm sido sugeridos para controlar o aumento na dimensão vertical da face após a expansão rápida da maxila, porém ainda não há um consenso na literatura sobre seus reais efeitos. OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações cefalométricas verticais e anteroposteriores associadas à expansão da maxila realizada com o aparelho expansor com cobertura oclusal. MÉTODOS: a amostra foi composta por 25 crianças, de ambos os gêneros, com idades entre 6 e 10 anos, portadoras de mordida cruzada posterior esquelética. Após a expansão maxilar, o próprio aparelho expansor foi utilizado como contenção fixa. Foram analisadas telerradiografias em norma lateral tomadas antes do início do tratamento e após a remoção do aparelho expansor. CONCLUSÃO: com base nos resultados, pôde-se concluir que o uso do aparelho expansor com cobertura oclusal não alterou significativamente as medidas cefalométricas verticais e anteroposteriores das crianças.

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OBJETIVO: o presente estudo destinou-se a comparar a morfologia tegumentar de indivíduos segundo a tipologia facial. MÉTODOS: foram utilizadas 90 telerradiografias de pacientes de ambos os sexos, de 12 a 16 anos de idade, divididas em três grupos distintos, referentes a cada padrão morfológico: mesofacial, dolicofacial e braquifacial. Os grupos foram comparados no que se refere às medidas de espessura e altura do lábio superior e inferior, além da espessura do mento mole. Ainda, foi apurada a presença de correlações entre as variáveis de tecido mole avaliadas e medidas cefalométricas de natureza dentária e esquelética. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os lábios superiores e inferiores, assim como o mento mole, não apresentaram diferenças em relação às suas espessuras em todos os grupos morfológicos. Porém, as alturas do lábio superior e inferior foram significativamente maiores para os dolicofaciais quando esses foram comparados aos demais grupos. Braquifaciais apresentaram menor altura do lábio superior quando comparados aos mesofaciais, embora ambos não tenham se diferenciado significativamente no que se refere à altura do lábio inferior. A análise das correlações estabelecidas entre as variáveis dos tecidos moles e duros indicou evidências de um desenvolvimento vertical dos lábios superior e inferior em acompanhamento ao desenvolvimento vertical do esqueleto. O posicionamento vertical do incisivo superior se correlacionou significativamente aos mesmos parâmetros labiais, o que garantiu um nível de exposição semelhante desse elemento dentário em todos os grupos.

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OBJETIVO: definir valores cefalométricos esqueléticos e dentários para adolescentes brasileiros com Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral de 30 pacientes com Face Longa, sendo 17 do sexo feminino e 13 do masculino; e 30 pacientes face Padrão I, 15 do sexo masculino e 15 do feminino, no estágio de dentadura permanente durante a adolescência. As características do Padrão Face Longa foram definidas clinicamente, pela análise facial. As seguintes grandezas cefalométricas foram avaliadas: (1) Comportamento sagital das bases apicais (SNA, SNB, ANB, NAP, Co-A, Co-Gn); (2) Comportamento vertical das bases apicais (SN.PP, SN.PM, ângulo goníaco, AFAT, AFAI, AFAM, AFP, AFATperp, AFAIperp); (3) Comportamento dentoalveolar (1-PP, 6-PP, 1-PM, 6-PM, 1.PP, IMPA); e (4) Proporção entre as alturas faciais (AFAIPerp/AFATPerp, AFAI/AFAT, AFAM/AFAI). RESULTADOS E CONCLUSÕES: o erro vertical na Face Longa concentra-se no terço inferior. A maxila apresenta uma maior altura dentoalveolar e a mandíbula, com morfologia mais vertical, mostra maior rotação no sentido horário. Essas características morfológicas e espaciais acarretam alterações sagitais e verticais no esqueleto e alterações verticais dentoalveolares. No sentido sagital, os ângulos de convexidade facial estão aumentados. No sentido vertical, as alturas faciais anteriores total e inferior estão aumentadas. O componente dentoalveolar está mais longo.

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OBJETIVO: avaliar a existência de correlação entre a proporção da altura do ramo mandibular (AR) com a altura dentoalveolar posterior total (ADAPT) e a inclinação do plano mandibular (PM). MÉTODOS: dois examinadores avaliaram 81 telerradiografias laterais de pacientes, com idades a partir de 18 anos, do arquivo do curso de especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA. As radiografias foram digitalizadas, os pontos marcados e as medidas obtidas através do programa Radiocef 1.0. Mediu-se a inclinação do plano mandibular para caracterizar o padrão vertical da face e dividir as radiografias em três grupos: grupo de face normal (GN), de 22º a 28º, de face curta (GC), menor que 22º, e de face longa (GL), maior que 28º. A inclinação do plano palatino serviu como critério de exclusão, sendo que valores abaixo de -2,5° ou acima de 3,5º foram excluídos. Desta forma, 46 telerradiografias laterais totalizaram a amostra. RESULTADOS: a AR diferiu entre GC e GL, porém não houve diferença estatisticamente significante para as alturas dentoalveolares posteriores. Houve baixa correlação entre a AR e a ADAPT nos grupos, no entanto, a correlação da proporção entre essas alturas com a inclinação do PM mostrou-se estatisticamente significante e negativa. CONCLUSÃO: este é um fator a ser levado em consideração na avaliação do PM, quando do diagnóstico e tratamento das displasias verticais dentofaciais.

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A comunidade de mamíferos terrestres foi amostrada em três localidades (1-Mateiros, TO; 2- Rio da Conceição, TO e 3- Formosa do Rio Preto, BA) no interior da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins. Para o registro dos marsupiais e pequenos roedores foram utilizadas armadilhas convencionais (5.396 armadilhas.noite) e armadilhas de queda (5.300 pitfalls.noite) nas diferentes fitofisionomias encontradas, entre elas: campo úmido, campo limpo, campo sujo, campo cerrado, cerrado sensu stricto, cerrado com afloramentos rochosos, mata de galeria e mata de galeria úmida. No caso dos mamíferos de médio e grande porte, foram obtidos registros casuais através de observação direta e evidências indiretas (rastros, fezes, crânios e carcaças de animais encontrados mortos). Foram amostradas 24 espécies de pequenos mamíferos e 17 espécies de mamíferos de médio e grande porte, totalizando 41 espécies para a região. Considerando-se os pequenos mamíferos, a comunidade foi representada por várias espécies raras e de abundância intermediária, e poucas espécies muito abundantes. Os roedores cricetídeos dominaram tanto em número de espécies (14) quanto em abundância (50% da comunidade). As espécies se distribuíram, basicamente, em dois tipos de fisionomias: um grupo esteve restrito aos ambientes florestais, e outro às formações abertas, demonstrando a grande seletividade de hábitats e a importância de se amostrar o mosaico de hábitats presente na região para uma melhor caracterização da diversidade deste grupo de mamíferos. Em termos biogeográficos, a fauna de pequenos mamíferos amostrada apresentou certa sobreposição com a fauna da Caatinga e da Amazônia, evidenciando a importância destes domínios para a composição de espécies das comunidades que habitam a porção norte do Cerrado, além da presença de espécies endêmicas e de distribuição geográfica restrita ao norte do domínio, caracterizando uma comunidade distinta de outras regiões do Cerrado. Em relação aos mamíferos de médio e grande porte, a presença de um elevado número de espécies ameaçadas de extinção (10) também ressalta a importância da preservação desta região.

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Estudo de natureza quantitativa com o objetivo de relacionar a posição materna no segundo período do trabalho de parto com as condições do recém-nascido, avaliadas pelo índice de Apgar. Foi delineado como estudo transversal, descritivo, com análise de 8.538 partos com nascidos vivos, ocorridos entre 01/01/1996 e 31/12/2005, numa maternidade-escola da Região Sul do Brasil. Foram Incluídos todos os partos via vaginal, com a mulher na posição vertical (cócoras) ou horizontal (supina ou semi sentada), com os respectivos nascituros e seus índices de Apgar. Foram identificados 5.002 (58,6 por cento) partos na posição vertical e 3.536 (41,4 por cento) na horizontal. As médias do índice de Apgar no 1º minuto foram de 8,11 nos partos verticais e 8,04 nos horizontais (p= 0,009). Na faixa etária materna de 15 a 20 anos, a média do índice de Apgar no primeiro minuto também foi maior nos partos verticais (p<0,001). Quando comparada a posição vertical com a horizontal, adotada pela parturiente no segundo período do trabalho de parto, foi observado um melhor resultado na posição vertical; nas adolescentes esta diferença foi mais acentuada. Dada a segurança, efetividade e alta aceitabilidade desta medida, é urgente que os serviços de saúde ofereçam esta possibilidade de escolha para todas as gestantes que assim prefiram ter seu parto e que foram elucidadas quanto às suas vantagens e desvantagens

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In Brazil, the study of pedestrian-induced vibration on footbridges has been undertaken since the early 1990s, for concrete and steel footbridges. However, there are no recorded studies of this kind for timber footbridges. Brazilian code ABNT NBR 7190 (1997) gives design requirements only for static loads in the case of timber footbridges, without considering the serviceability limit state from pedestrian-induced vibrations. The aim of this work is to perform a theoretical dynamic, numerical and experimental analysis on simply-supported timber footbridges, by using a small-scale model developed from a 24 m span and 2 m width timber footbridge, with two main timber beams. Span and width were scaled down (1:4) to 6 m e 0.5 in, respectively. Among the conclusions reached herein, it is emphasized that the Euler-Bernoulli beam theory is suitable for calculating the vertical and lateral first natural frequencies in simply-supported timber footbridges; however, special attention should be given to the evaluation of lateral bending stiffness, as it leads to conservative values.

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Background: It is known that when barefoot, gait biomechanics of diabetic neuropathic patients differ from nondiabetic individuals. However, it is still unknown whether these biomechanical changes are also present during shod gait which is clinically advised for these patients. This study investigated the effect of the participants own shoes on gait biomechanics in diabetic neuropathic individuals compared to barefoot gait patterns and healthy controls. Methods: Ground reaction forces and lower limb EMG activities were analyzed in 21 non-diabetic adults (50.9 +/- 7.3 yr, 24.3 +/- 2.6 kg/m(2)) and 24 diabetic neuropathic participants (55.2 +/- 7.9 yr, 27.0 +/- 4.4 kg/m(2)). EMG patterns of vastus lateralis, lateral gastrocnemius and tibialis anterior, along with the vertical and antero-posterior ground reaction forces were studied during shod and barefoot gait. Results: Regardless of the disease, walking with shoes promoted an increase in the first peak vertical force and the peak horizontal propulsive force. Diabetic individuals had a delay in the lateral gastrocnemius EMG activity with no delay in the vastus lateralis. They also demonstrated a higher peak horizontal braking force walking with shoes compared to barefoot. Diabetic participants also had a smaller second peak vertical force in shod gait and a delay in the vastus lateralis EMG activity in barefoot gait compared to controls. Conclusions: The change in plantar sensory information that occurs when wearing shoes revealed a different motor strategy in diabetic individuals. Walking with shoes did not attenuate vertical forces in either group. Though changes in motor strategy were apparent, the biomechanical did not support the argument that the use of shoes contributes to altered motor responses during gait.

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Objective: To measure condylar displacement between centric relation (CR) and maximum intercuspation (MIC) in symptomatic and asymptomatic subjects. Materials and Methods: The sample comprised 70 non-deprogrammed individuals, divided equally into two groups, one symptomatic and the other asymptomatic, grouped according to the research diagnostic criteria for temporomandibular disorders (RDC/TMD). Condylar displacement was measured in three dimensions with the condylar position indicator (CPI) device. Dahlberg's index, intraclass correlation coefficient, repeated measures analysis of variance, analysis of variance, and generalized estimating equations were used for statistical analysis. Results: A greater magnitude of difference was observed on the vertical plane on the left side in both symptomatic and asymptomatic individuals (P = .033). The symptomatic group presented higher measurements on the transverse plane (P = .015). The percentage of displacement in the mesial direction was significantly higher in the asymptomatic group than in the symptomatic one (P = .049). Both groups presented a significantly higher percentage of mesial direction on the right side than on the left (P = .036). The presence of bilateral condylar displacement (left and right sides) in an inferior and distal direction was significantly greater in symptomatic individuals (P = .012). However, no statistical difference was noted between genders. Conclusion: Statistically significant differences between CR and MIC were quantifiable at the condylar level in asymptomatic and symptomatic individuals. (Angle Orthod. 2010;80:835-842.)

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To evaluate the main design models for socket base connections of precast concrete structures, an experimental investigation was carried out on specimens of this connection with smooth and rough interfaces in contact with cast-in-place concrete. The specimens consisted of pedestal walls and were submitted to loads with large eccentricities. Based on the experimental results, two rational design models are proposed for this connection. One of these models accounts for the friction and is applied to socket bases with smooth interfaces. The main behavior model was verified for sockets with this type of interface and the design of the longitudinal walls as corbels is also suggested in this case. Because the behavior of the rough interface specimens was very close to a monolithic connection, the other proposed model is an adaptation of the bending theory to calculate the vertical reinforcement of socket bases with rough interfaces.

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Dynamic vehicle behavior is used to identify safe traffic speed limits. The proposed methodology is based on the vehicle vertical wheel contact force response excited by measured pavement irregularities on the frequency domain. A quarter-car model is used to identify vehicle dynamic behavior. The vertical elevation of an unpaved road surface has been measured. The roughness spectral density is quantified as ISO Level C. Calculations for the vehicle inertance function were derived by using the vertical contact force transfer function weighed by the pavement spectral density roughness function in the frequency domain. The statistical contact load variation is obtained from the vehicle inertance density function integration. The vehicle safety behavior concept is based on its handling ability properties. The ability to generate tangential forces on the wheel/road contact interface is the key to vehicle handling. This ability is related to tire/pavement contact forces. A contribution to establish a traffic safety speed limit is obtained from the likelihood of the loss of driveability. The results show that at speeds faster than 25 km/h the likelihood of tire contact loss is possible when traveling on the measured road type. DOI: 10.1061/(ASCE)TE.19435436.0000216. (C) 2011 American Society of Civil Engineers.

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This paper presents new experimental results of Vortex-Induced Vibration (VIV) on inclined cylinders. Models are mounted on a low damping air-bearing elastic base with one degree-of-freedom, constrained to oscillate only in the transverse direction to a free stream. The Reynolds number varied in the range 2000 less than or similar to Re less than or similar to 8000. New measurements on the dynamic response oscillations of inclined cylinders, due to VIV, are compared with previous experiments of a vertical cylinder. Models with circular and elliptical cross sections have been tested. The purpose of this work is to check the validity of the normal velocity correction of VIV studies of inclined structures. The results show that the reduced velocity range, in which the upper and lower branches of VIV occurs, is similar to the vertical cylinder case if the proper projected velocity is considered. Tests have been conducted to support this observation with inclinations up to 45 degrees. We have also observed that the amplitudes of oscillation of the inclined circular cylinder are comparable, but slightly lower than, to the amplitudes observed in the vertical cylinder experiments. Measured forces and added mass also show similar behaviour. However, for cases with an elliptical cylinder, the amplitudes of oscillation are considerably lower than those observed for a circular cylinder. This difference is explained by the higher added mass of the elliptical cylinder. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.