22 resultados para percepção de justiça de procedimentos - promoção da saúde


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo visou avaliar percepes, barreiras e caractersticas de materiais educativos de promoção de alimentao saudvel descritas por adolescentes. Realizaram-se quatro grupos focais com 25 adolescentes com perguntas sobre: percepção e motivao para modificar a dieta; conceito de alimentao saudvel e barreiras para sua adoo; e caractersticas de impressos para a promoção de prticas alimentares saudveis. Observou-se uma freqente indeciso quanto a classificar a dieta como saudvel. Os adolescentes referiram no se sentir confiantes para modificar a dieta, mas relataram conceitos adequados sobre alimentao saudvel. As principais barreiras citadas foram focadas em aspectos pessoais e sociais, como: a tentao, o sabor dos alimentos, a influncia dos pais e a falta de tempo e de opes de lanches saudveis na escola. Para os jovens, materiais educativos de promoção de alimentao saudvel devem reforar seus benefcios imediatos e destacar mensagens alarmantes sobre os riscos saúde advindos de uma alimentao inadequada.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste artigo descrever a distribuio dos principais fatores de risco (FR) e proteo para doenas crnicas no transmissveis (DCNT) entre os beneficirios de planos de saúde. Foi utilizada amostra aleatria de adultos com 18 ou mais anos de idade nas capitais brasileiras, analisando-se frequncias de FR em 28.640 indivduos em 2008. Homens mostraram alta prevalncia dos seguintes fatores de risco: tabaco, sobrepeso, baixo consumo de frutas e legumes, maior consumo de carnes gordurosas e lcool, enquanto mulheres mostraram maior prevalncia de presso arterial, diabetes, dislipidemia e osteoporose. Homens praticam mais atividade fsica e mulheres consomem mais frutas e vegetais. Homens com maior escolaridade apresentam maior frequncia de sobrepeso, consumo de carnes com gorduras e dislipidemia. Entre mulheres, tabaco, sobrepeso, obesidade e doenas autorreferidas decrescem com aumento da escolaridade, enquanto o consumo de frutas e legumes, atividade fsica, mamografia e exame de papanicolau aumentam com a escolaridade. CONCLUSO: a populao usuria de planos de saúde constitui cerca de 26% da populao brasileira, e o estudo atual visa acumular evidncias para atuao em aes de promoção da saúde para esse pblico.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi analisar as competncias que, desde a aprovao da lei n. 11.889/08, incumbem ao tcnico em saúde bucal (TSB) no Brasil, incluindo os termos definidos para sua superviso. Foi realizada anlise documental, comparando-se as competncias definidas no referido instrumento legal com as previstas no parecer n. 460/75 do Conselho Federal de Educao e na resoluo n. 63/2005 do Conselho Federal de Odontologia. Foram empregadas tcnicas de anlise temtica considerando-se as habilidades em termos de aes diretas e indiretas distribudas em quatro reas de competncia: planejamento e administrao em saúde, promoção da saúde, preveno de doenas e de assistncia individual. Embora as competncias aprovadas na lei tenham sido distribudas em um nmero menor de itens, comparado aos dois outros documentos, do ponto de vista qualitativo, os resultados da anlise permitiram concluir que vrios avanos foram obtidos com a regulamentao da profisso, nos termos aprovados, em todas as reas de competncia. Houve impacto positivo para o processo de trabalho em saúde, tanto com relao cooperao interprofissional quanto superviso tcnica das atividades, representando uma conquista relevante dos trabalhadores da rea e tambm uma contribuio significativa para avanar na ampliao do acesso aos servios odontolgicos

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste artigo descrever caractersticas de consumo e comportamento alimentar de adolescentes brasileiros e sua associao com fatores sociodemogrficos. Estudou-se, em 2009, amostra representativa de alunos do 9 ano do ensino fundamental de escolas pblicas e privadas das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal. Utilizou-se questionrio autoaplicvel sobre atributos sociodemogrficos, consumo e comportamento alimentar, entre outros. Estimativas dos indicadores construdos foram apresentadas para o total da populao e por sexo. A associao de cada um dos indicadores com variveis sociodemogrficas foi examinada por meio de regresso logstica. A maioria dos adolescentes consumia regularmente feijo (62,6%), leite (53,6%) e guloseimas (50,9%), realizava pelo menos o almoo ou o jantar com a me ou responsvel (62,6%) e comia assistindo televiso ou estudando (50,9%). Em geral, as meninas estavam mais expostas a prticas alimentares no desejveis, e o melhor nvel socioeconmico associou-se a maiores prevalncias dos indicadores estudados. Os resultados revelaram consumo regular dos marcadores de alimentao no saudvel e consumo inferior ao recomendado dos de alimentao saudvel, apontando a necessidade de aes de promoção de saúde dirigidas a jovens.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Identificar na literatura situaes que possam impedir ou prejudicar as aes de preveno de acidentes e doenas ou de promoção da saúde de trabalhadores do setor saúde. MTODO: Foi realizada uma reviso da literatura utilizando a base SciELO para o perodo de 1967 a 2008, complementada por busca na base PubMed para o perodo de 1950 a 2008. Os seguintes termos foram utilizados para identificar artigos em portugus, ingls e espanhol: trabalho, trabalhador, ocupacional, riscos, doenas, ergonomia, capacidade para o trabalho, qualidade de vida, organizao, acidentes, condies de trabalho, interveno e administrao. Foram selecionados artigos sobre preveno de doenas e acidentes e sobre promoção da saúde no trabalho em servios de saúde latino-americanos. Tambm foram selecionados artigos sobre intervenes em ambientes de trabalho no setor saúde. RESULTADOS: Foram identificadas as seguintes situaes desfavorveis: programas de interveno sem boa base terica e no integrados gesto do servio como um todo; falhas em avaliar a eficcia das intervenes; vigilncia da saúde restrita a doenas e agravos especficos; falta de compromisso da gesto com as intervenes; falhas na comunicao; falta de participao e controle por parte dos trabalhadores sobre o ambiente de trabalho; e programas e intervenes baseados exclusivamente na mudana comportamental dos trabalhadores. CONCLUSES: A literatura mostra que todas as barreiras citadas afetam tanto a melhoria do estado de saúde dos trabalhadores em saúde quanto a sua capacidade para o trabalho

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os Agentes Comunitrios de Saúde (ACS) possuem uma misso de grande importncia na implementao da Estratgia de Saúde da Famlia: devem criar o vnculo entre a populao e os servios de ateno bsica, combinando aes de promoção da saúde, assistncia bsica e preveno. A equipe do Cerest de Piracicaba realizou, no perodo de 2004-2006, anlise ergonmica do trabalho em uma unidade de saúde de famlia cujos objetivos foram compreender a relao entre queixas de sofrimento e as condies de trabalho das ACS e propor medidas para modific-las. Os resultados da AET mostram que, a despeito do engajamento visando resolver os problemas de saúde das famlias, o limitado poder de agir das ACS, devido s limitaes da unidade e da rede de servios, expunham-nas a situaes nas quais se encontravam incapazes de adotar aes efetivas e nas quais no podiam se prevenir do sofrimento

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desta pesquisa foi desvelar o entendimento dos enfermeiros que atuam em uma Unidade Bsica de Saúde acerca da depresso puerperal. Foram entrevistados os cinco enfermeiros da Unidade entre outubro e dezembro de 2003, utilizando-se de entrevistas individuais, roteirizadas, semi-estruturadas. Os discursos produzidos foram analisados segundo a tcnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados revelaram que apesar de os sujeitos compreenderem seu papel no reconhecimento dos sintomas depressivos nas mulheres, so cnscios de sua inexperincia e desconhecimento acerca do assunto e generalizam essas lacunas para o universo da doena mental. Colocam como principal responsabilidade encaminhar a paciente para outro profissional de saúde. Ainda que difusamente, percebem que o encaminhamento poderia ser apenas um dos elementos teraputicos no processo de reabilitao destas mulheres