22 resultados para Issacar Trabalho Israel Tribalismo Assalariado.


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Um dos problemas mais graves identificados na implantao do Programa de Sade da Famlia no Brasil a rotatividade do mdico generalista. J que o modelo se fundamenta no vnculo entre profissionais da equipe e populao, a alta rotatividade dos mdicos pode comprometer a efetividade do modelo. Pesquisa realizada no municpio de So Paulo para verificar a existncia de correlao entre satisfao no trabalho dos mdicos do programa e a rotatividade desses profissionais confirmou a hiptese da existncia de correlao negativa. O prestgio da instituio parceira do municpio na implantao do programa foi o fator mais importante na determinao da rotatividade dos mdicos. Outros fatores de satisfao no trabalho que apresentaram correlao com a rotatividade foram: capacitao, distncia das unidades de sade e disponibilidade de materiais e equipamentos para realizao das atividades profissionais.

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O artigo busca discutir um novo padro migratrio da Bolvia para o Brasil e para a Argentina, especialmente vinculado precarizao do trabalho e insero desses imigrantes em formas de trabalho precrio. Esse padro & aparentemente novo em relao integrao dos contingentes migrantes ao longo do sculo XX & vem produzindo consequncias que ainda esto por ser mapeadas. Uma delas a presena de um contingente de bolivianos confinado ao setor de costura, trabalhando e vivendo em oficinas clandestinas, com pouca visibilidade pblica, como face de uma precarizao mundializada, resultante do assim chamado custo chins. Resultante de um balano bibliogrfico e de uma incurso exploratria na pesquisa de campo tanto em So Paulo como em Buenos Aires, o artigo pretende apontar para aspectos especficos do fenmeno, combinando olhares e perspectivas que cruzam as dimenses migratrias, geracionais e de gnero.

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Nas ltimas dcadas, a importncia da infncia e adolescncia e a necessidade de proteo deste grupo tm mobilizado sociedades no sentido de notificarem aos rgos competentes situaes de risco em que figuram crianas e adolescentes. A pesquisa, de natureza descritiva, objetivou estudar as circunstncias da mendicncia, trabalho e prostituio infantil envolvendo menores de 15 anos residentes em Londrina, Estado do Paran, notificadas aos Conselhos Tutelares, em 2006. Os dados foram coletados nos pronturios dos Conselhos Tutelares, utilizando-se formulrio com questes fechadas, e analisados pelo programa Epi Info. Foram estudados 27 casos, 55,6 por cento de meninas e 44,4 por cento de meninos, com idades de 11 anos para os meninos (33,3 por cento) e oito anos para as meninas (26,7 por cento). Os principais agressores foram a me (37,0 por cento) e o pai (37,0 por cento), com idade predominante de 30 a 34 anos para os homens (58,3 por cento) e de 20 a 24 para as mulheres (40,0 por cento). Entre os meninos, destacou-se trabalho infantil (58,3 por cento) e mendicncia (41,7 por cento). Entre as meninas, mendicncia (53,3 por cento), prostituio (33,3 por cento) e trabalho infantil (13,3 por cento). preciso ressaltar a necessidade de que a sociedade como um todo combata esses tipos de violncia to desastrosos para a criana e o adolescente. Deve ser prioritria a participao de todos os segmentos sociais, instncias executivas e legislativas a fim de formular, acompanhar e avaliar polticas voltadas para a reduo do trabalho infantil, da problemtica das crianas de rua e, principalmente, da explorao sexual de crianas e adolescentes

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de distrbios psquicos menores e identificar estressores associados entre motoristas de caminho. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 460 motoristas de caminho de uma transportadora de cargas das regies Sul e Sudeste do Brasil, em 2007. Os trabalhadores preencheram questionrio com dados sociodemogrficos, estilos de vida e condies de trabalho. As variveis independentes foram condies de trabalho, incluindo estressores ocupacionais, satisfao e demanda-controle no trabalho. O desfecho avaliado foi a ocorrncia de distrbios psquicos menores. Foram realizadas anlises de regresso logstica univariada e mltipla. RESULTADOS: A prevalncia de distrbios psquicos menores foi de 6,1 por cento. Os estressores mais citados foram congestionamentos, controle de rastreamento e jornada extensa de trabalho. A alta demanda no trabalho, o baixo apoio social e a jornada extensa diria referidos pelos motoristas estiveram associados aos distrbios psquicos menores. CONCLUSES: O trabalho em jornadas extensas foi associado ocorrncia de distrbios psquicos menores, tanto na anlise das condies gerais de trabalho quanto como fator referido como estressor pelos motoristas. A regulamentao da jornada de trabalho com limitao de horas de trabalho dirio , portanto, uma medida necessria para a reduo da chance de desenvolvimento de distrbios psquicos menores em motoristas

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OBJETIVO: Avaliar condies de trabalho associadas qualidade de vida relacionada sade entre profissionais de enfermagem. MTODOS: Estudo transversal realizado em um hospital universitrio de So Paulo, SP, em 2004-2005. A populao estudada foi de 696 enfermeiros, tcnicos e auxiliares de enfermagem, predominantemente feminina (87,8 por cento) e que trabalhava em turnos diurnos e/ou noturnos. Os dados sociodemogrficos, de condies de trabalho e de vida, hbitos de vida e sintomas de sade auto-referidos foram obtidos por meio de questionrios auto-aplicados: Resultados de Estudos de Sade - verso reduzida, Escala de Estresse no Trabalho e Desequilbrio Esforo-Recompensa. Valores do coeficiente 1,01 significam mais esforos do que recompensas no trabalho. Modelos de regresso logstica ordinal de chances proporcionais foram ajustados para cada dimenso do SF-36. RESULTADOS: Aproximadamente 22 por cento da populao foi classificada como trabalhando em condies de alto desgaste e 8 por cento com mais esforos do que recompensas no trabalho. As dimenses com piores escores mdios no SF-36 foram vitalidade, dor e sade mental. Alto desgaste no trabalho, ter mais esforos que recompensas e ser enfermeira associaram-se de maneira independente aos baixos escores da dimenso de aspectos emocionais. As dimenses relacionadas sade mental foram as que mais sofreram influncia dos fatores psicossociais do trabalho. CONCLUSES: Apresentar mais esforos do que recompensas no trabalho foi mais significativo para a qualidade de vida associada sade do que o alto desgaste no trabalho (altas demandas e baixo controle). Os resultados indicam que a anlise conjunta dos fatores psicossociais de desequilbrio esforo-recompensa e demanda-controle contribuiu para a discusso sobre os papis profissionais, condies de trabalho e qualidade de vida relacionada sade de profissionais de enfermagem

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Introduo: A regulamentao e a fiscalizao tm sido os principais instrumentos do Estado para promover a melhoria da segurana e da sade no trabalho (SST). Neste estudo, argumenta-se que a combinao desses instrumentos com o uso de incentivos governamentais pode ser mais eficaz para promover essa melhoria. A questo que direcionou este estudo foi: "Quais incentivos governamentais, se implementados, seriam os mais promissores para influenciar a alta administrao das organizaes na melhoria da SST?". Metodologia: Na busca de respostas para essa questo foram entrevistados membros da alta administrao de cinco companhias que operam 11 terminais martimos para granis lquidos no pas. Utilizou-se um questionrio contendo 43 questes que permitiu coletar informaes sobre seis tipos de incentivos: flexibilizao das alquotas de contribuio do seguro acidente do trabalho (SAT), flexibilizao da ocorrncia das fiscalizaes programadas dos ambientes e condies de trabalho, reconhecimento pblico em SST, publicidade negativa em SST, publicidade de dados comparativos do desempenho da SST entre organizaes do mesmo segmento e estabelecimento de requisitos de SST nas licitaes pblicas. Resultados e concluso: Os incentivos estudados tm potencial para exercer influncia nas decises dos entrevistados, com exceo do incentivo na forma de estabelecimento de requisitos de SST nas licitaes pblicas, pois essas companhias no possuem relaes comerciais com o governo. Os incentivos na forma de flexibilizao das alquotas do SAT e na forma de flexibilizao da ocorrncia das fiscalizaes programadas foram apontados como os mais promissores para promover a melhoria da SST

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So descritos os acidentes do trabalho para motoristas profissionais residentes no Estado de So Paulo. Os dados tiveram origem em base especfica elaborada nas CATs e processos notificados na Previdncia Social do Estado de So Paulo, entre 1997 e 1999. Apresentam-se as caractersticas dos motoristas acidentados e dos acidentes do trabalho. So analisadas taxas de incidncia, mortalidade e letalidade dos motoristas para o Estado, Regio Metropolitana de So Paulo e Municpio de So Paulo