2 resultados para spatial segregation

em Universidad de Alicante


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Las desigualdades sociales en salud se reflejan también en la segregación espacial de barrios que concentran desventajas estructurales generando entornos poco saludables. Este estudio describe las acciones y estrategias desarrolladas, dentro de un proceso de intervención socio-comunitaria en salud, para mejorar el entorno de un barrio desfavorecido y la percepción vecinal de las transformaciones vividas. Metodología: Se construye un estudio de caso a partir de entrevistas semiestructuradas a informantes clave. Resultado: los informantes reconocen la transformación del entorno en aspectos urbanísticos, ambientales y sociales y la importancia de su participación en ello. La apertura de nuevos comercios o la disminución de la criminalidad son indicadores objetivos de esta mejora. Conclusión: Las intervenciones de promoción de salud para mejorar el entorno deben considerar su multidimensionalidad y, por tanto, su abordaje multisectorial a través de metodologías participativas que involucren a los diversos actores sociales.

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O crescimento espraiado e periférico das cidades nos países dependentes, tal qual o Brasil, tem reproduzido um movimento de segregação socioespacial das classes de baixos rendimentos, as quais são relegadas a condições ambientais insalubres. Nos países centrais do capitalismo, sob formas distintas, se observa também desde os anos 1960 discussões com respeito à expansão urbana para áreas cada vez maiores, seja por fenômenos como o urban sprawl anglo-saxão, ou a urbanização difusa, dos países da Europa latina. Diante desse quadro, com a publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano, documento elaborado em 1990 pela Comissão das Comunidades Européias para fornecer subsídios à elaboração das políticas urbano-ambientais, tem se propagado a ideia de que a promoção de “cidades compactas” seria uma solução adequada para reverter o atual estágio de expansão urbana para novas áreas, aumentando as densidades demográficas em áreas infraestruturadas, sobretudo por meio da reabilitação de edificações e terrenos ociosos localizados nos centros tradicionais, os quais tem passado por processos de abandono, perda de população e deterioração física do patrimônio edificado. Tendo isso em vista, na presente comunicação temos por objetivo analisar como a temática ambiental tem se inserido no contexto das discussões sobre a requalificação de centros antigos com foco na promoção de habitações para as classes populares. Para tal realizamos revisão da literatura sobre o tema proposto bem como procuramos identificar os princípios que tem regido tais políticas com relação ao tema ambiental. A relevância do tema encontra-se na necessidade de buscar caminhos alternativos a política habitacional e urbana brasileira, a qual tem reproduzido um modelo predatório de reprodução do espaço urbano.