11 resultados para formação inicial
em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal
Resumo:
Tese de dout., Cincias da Educao (Observao e Anlise da Relao Educativa), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010
Resumo:
Dissertao de mest., Cincias da Educao (Educao e Formação de Adultos), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010
Resumo:
Numa era de grande mudana a todos nveis, como seja o aparecimento constante de tecnologia que permite o acesso informação, todos os indivduos, qualquer que seja o seu gro de formação inicial, devem estar atentos e manter-se actualizados, uma questo de sobrevivncia.
Resumo:
A utilizao das Tecnologias no ensino/aprendizagem da Matemtica amplamente recomendada, em Portugal (ME, 2007), tal como em inmeros pases. No entanto, a sua utilizao requer, por parte do professor, conhecimento adequado. A maioria dos professores que atualmente lecionam Matemtica no tiveram formação inicial adequada a esta utilizao. Desta forma, recai sobre a formação contnua de professores a responsabilidade e o desafio de criar as condies para que esta utilizao se torne uma realidade. No presente estudo, procuro conhecer e identificar as aes de formação frequentadas por professores do 1., 2. e 3. ciclos do ensino bsico que lecionam a disciplina de Matemtica. Procuro ainda conhecer a forma como estas aes contribuem para a utilizao das tecnologias no ensino/aprendizagem da Matemtica. O estudo seguiu uma metodologia mista que combinou a aplicao de um questionrio a 43 professores de cinco agrupamentos e a realizao de entrevistas a quatro professores. Para a anlise dos questionrios recorri ao SPSS e para as entrevistas anlise de contedo. Os professores afirmaram que a razo principal para a frequncia das aes foi a vontade de adquirir conhecimentos no sentido de promoverem a utilizao das tecnologias na aula de Matemtica e reconhecem ter melhorado as suas competncias nesse domnio. O Word, o Excel, o Geogebra e o Quadro Interativo surgiram como os principais focos de interesse para a frequncia de aes de formação, seguindo-se outras aprendizagens com vista elaborao de materiais pedaggicos, por exemplo: slides, ficheiros, entre outros. A existncia de recursos tecnolgicos nas Escolas parece ser um fator importante para a procura de aes de formação ou sesses de esclarecimento neste mbito. Por fim, os professores mostram o desejo de continuar a frequentar formação nesta rea, defendem tambm a atribuio de horas aos Coordenadores TIC nas Escolas para a manuteno do material tecnolgico. Os professores envolvidos neste estudo mostraram uma atitude muito positiva face s potencialidades das novas tecnologias e sua utilizao nas aulas de Matemtica.
Resumo:
Dissertao de Mestrado , Cincias da Educao, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve; Escola Superior de Educao, Instituto Politcnico de Lisboa, 2008
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Superviso, Especializao em 1. Ciclo do Ensino Bsico, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2008
Resumo:
Tese dout., Cincias da Educao Especialidade de Observao e Anlise da Relao Educativa, FCHS, Universidade do Algarve, 2011
Resumo:
O presente relatrio, elaborado no mbito do Mestrado em Ensino de Fsica e de Qumica no 3 ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, pretende descrever, de forma crtica e contextualizada, todo o trabalho desenvolvido pela professora estagiria no decorrer da prtica de ensino supervisionada realizada durante o ano letivo de 2011/2012. A referida prtica de ensino decorreu na Escola Secundria Joo de Deus e na Escola do Ensino Bsico 2,3 Dr. Joaquim Magalhes, em Faro, sob a Orientao Cientfica da Professora Doutora Maria de Lurdes Cristiano, na Componente de Qumica, e do Professor Doutor Jos Longras Figueiredo, na Componente de Fsica, e Orientao Pedaggica do Dr. Rui Poeira e da Dr. Manuela Barros. No mbito da Componente de Qumica, foi lecionada, ao 10 Ano de escolaridade e em dez tempos letivos, a subunidade Tabela Peridica organizao dos elementos qumicos da Unidade 1 - Das estrelas ao tomo da disciplina de Fsica e Qumica A. Relativamente Componente de Fsica, a prtica de ensino integrou a lecionao, ao 9 ano de escolaridade e ao longo de dez tempos letivos, da subunidade Circuitos eltricos integrada na Unidade 2 - Sistemas eltricos e eletrnicos da disciplina de Cincias Fsico-Qumicas. Em termos de estrutura, o presente relatrio comea por abordar a atual poltica legislativa de formação inicial de professores e a importncia da prtica de ensino supervisionada. Seguidamente, e aps uma breve caracterizao das Escolas Cooperantes e das turmas em que foi desenvolvida a referida prtica, apresentam-se os manuais escolares adotados, faz-se a anlise dos programas e orientaes curriculares e descrevem-se a planificao e conduo das aulas para ambas as componentes, bem como as atividades extra-letivas concretizadas pelo ncleo de estgio. Por ltimo, analisa-se reflexivamente todo o trabalho desenvolvido, incluindo os aspetos que contriburam para o desenvolvimento pessoal e profissional da mestranda.
Resumo:
A educao e a formação tm sido uma preocupao constante, ao longo dos tempos, expressa atravs dos diversos estudos desenvolvidos e das polticas criadas. medida que as mudanas sociais e econmicas e, por conseguinte, organizacionais, vo decorrendo, a discusso em torno da relao educao-trabalho ganha (nova) cobertura. A teorizao nesta rea teve o seu apogeu no sculo passado, contribuindo para a (re)formulao de reas cientficas como Educao e Formação e Adultos, e para o surgimento de um novo paradigma educativo a Aprendizagem ao Longo da Vida. Com a afirmao de que a aprendizagem decorre nos mais variados contextos da vida do indivduo, e ao longo da mesma, surgem os sistemas de reconhecimento e validao das aprendizagens experiencias. O aparecimento deste novo dispositivo educativo deu lugar criao de um novo agente educativo, o Profissional de RVC, responsvel por todo o acompanhamento e mediao dos candidatos. Este actividade, devido sua complexidade e impacto na vida daqueles que a procuram, implica a existncias de profissionais devidamente preparados. Este estudo pretende analisar o perfil e as competncias profissionais destes agentes educativos e perceber de que forma se encontram operacionalizados na prtica. Devido dificuldade em se encontrarem trabalhos j realizados sobre esta temtica especfica, optou-se por fazer um estudo exploratrio junto dos profissionais de RVC, em exerccio de funes, na regio do Algarve. Decidiu-se inquirir, igualmente, os potenciais futuros profissionais de RVC, de acordo com o critrio de formação inicial, em Cincias Humanas e Sociais, presente no perfil legislado. Os resultados obtidos sustentam aquilo que alguns autores j vinham a apontar, ou seja, existem situaes em que os actuais profissionais de RVC revelam carncias na sua formação e preparao para o exerccio da sua actividade, cujo perfil profissional traado permite. Tanto os resultados provenientes da amostra dos profissionais de RVC, como os provenientes dos potenciais futuros profissionais, corroboram a existncia de casos em que se comprova que o perfil profissional definido no ajustado aos pressupostos do trabalho do profissional de RVC.
Resumo:
Dissertao de mestrado, Ensino da Matemtica no 3. Ciclo do Ensino Bsico e Ensino Secundrio, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
Resumo:
Dissertao de mest. em Observao e Anlise da Relao Educativa, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2003