23 resultados para Rácios Financeiros
em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016
Resumo:
Dissertação de mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve. Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade de Lisboa, 2001
Resumo:
Dissertação de mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, Unidade de Ciências Económicas e Empresariais, Universidade do Algarve, 1996
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016
Resumo:
Dissertação de Mestrado em Gestão Empresarial. Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2004
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Tese de dout., Gestão, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2005
Resumo:
Dissertação de mest., Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2003
Resumo:
Dissertação de mest., Biologia Molecular e Microbiana, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
Tese de dout., Ciências Económicas Empresariais (Gestão), Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2012
Resumo:
O tecido empresarial do Algarve tem-se desenvolvido em torno do sector do turismo e actividades conexas como a construção civil e o imobiliário. As empresas apresentam estruturas organizativas pouco flexíveis e muito resistentes à mudança, facto bem patente quando se tem em atenção a experiência dos apoios financeiros, às empresas da região, no âmbito do QCA III. Esta fraca maleabilidade das empresas, predominantemente viradas para bens não transaccionáveis e para o mercado interno, têm conduzido a dinâmicas quase insignificantes de internacionalização e de adopção de inovação. A perpetuação de uma base económica regional apenas focalizada num sector e sem mudanças radicais em relação ao paradigma de comportamento empresarial dos diversos sectores colocará a breve prazo problemas fundamentais à afirmação internacional da região, bem como ao seu desenvolvimento harmonioso e coeso. A diversificação dos produtos oferecidos internacionalmente é uma necessidade que urge ser satisfeita, devendo as políticas públicas da região, sem descurar o apoio às actividades ditas mais tradicionais, apostar claramente em sectores emergentes com elevado potencial de crescimento, tecnologicamente mais avançados e com ganhos significativos na cadeia de valor.
Resumo:
Com este estudo pretende-se investigar a relação da liquidez com o investimento das empresas e avaliar o papel moderador do ambiente da indústria e da estratégia empresarial na relação anterior. Literatura recente, que se seguiu ao trabalho de Fazzari, Hubbard e Petersen (1988), sugere que a intensidade da relação entre os fluxos de caixa e o investimento é reveladora dos constrangimentos financeiros das empresas no acesso ao mercado de capitais. A investigação aplicada é desenvolvida com uma amostra de empresas não financeiras da indústria transformadora portuguesa, período 1998-2005. São estimados dois modelos para dados em painel, um restrito com variáveis financeiras, ambientais e estratégicas e outro, mais alargado, onde se incluem, também, variáveis interactivas. O método de estimação utilizado é a regressão linear múltipla de efeitos fixos para a indústria e ano com o estimador robusto das variâncias. Através do modelo restrito e recorrendo à regressão de subgrupos, constituídos com base em indicadores teoricamente tradutores dos constrangimentos financeiros das empresas, capacidade de endividamento a médio e longo prazo e endividamento total, constata-se que a relação entre os fluxos de caixa e o investimento é sempre positiva e intensifica-se à medida que a capacidade de financiamento da empresa diminui. Através do modelo alargado e recorrendo, em simultâneo, à regressão de subgrupos e à regressão moderada observa-se que o ambiente da indústria (munificência e dinamismo) e a estratégia da empresa (inovação e diversificação) moderam a relação dos fluxos de caixa com o investimento, intensificando-a ou atenuando-a. Este facto sugere que os factores ambientais e estratégicos influenciam os custos de agência e de selecção adversa das empresas e, consequentemente, o acesso aos fundos de que necessitam. Ao evidenciar as implicações financeiras das opções estratégicas e das características do ambiente da indústria, o estudo contribui para o aprofundamento do conhecimento dos determinantes do investimento e para a melhoria da gestão das empresas.
Resumo:
O presente trabalho incide sobre o meu percurso profissional com especial relevância na função que desempenho na Caixa Geral de Depósitos1 como Coordenadora de um Gabinete Empresas2. Em 1994, após um período de estágio, ingressei nos quadros da Caixa, maior banco português, no qual desenvolvi todo o meu currículo profissional. Com efeito, passei por diversas unidades de negócio – agência, direção e gabinete – nas quais experienciei e adquiri conhecimentos que consolidei ao longo dos anos, num processo contínuo de aprendizagem do negócio bancário, percurso que descrevo exaustivamente no Curriculum Vitae integrado no presente relatório. A par das competências adquiridas na Caixa em ambiente de trabalho, a formação académica no âmbito da gestão empresarial, na qual se enquadra o presente curso de mestrado, revelou-se essencial no meu crescimento profissional, munindo-me de competências técnicas/científicas relevantes e de aplicabilidade diária. Este facto é particularmente evidente na função que desempenho como Coordenadora de um Gabinete Empresas, unidade bancária totalmente focada no negócio empresarial, destacando a relevância das áreas curriculares de recursos humanos, avaliação de empresas e estratégia. Com efeito, poderá considerar-se que a gestão empresarial na minha atividade profissional é aplicada numa dupla vertente: a de gerir uma unidade de negócio bancário, neste caso um Gabinete Empresas, e; na análise dos variados negócios/projetos dos clientes empresa que constam da carteira do Gabinete, área que inerente tem uma vertente de consultoria. Assim, inerente à minha função, e em alinhamento com as estratégias globais e objetivos definidos na Caixa e respetivas direções, e cumprindo com o normativo existente e delegação de competências atribuída, coordeno o Gabinete nas várias vertentes: financeira, operacional, comercial e recursos humanos. Na sequência, defino objetivos ao nível do Gabinete, analiso, formulo e implemento estratégias que visem a sua prossecução, defino planos de atuação e controlo os desvios. A gestão de uma unidade de negócio exige-me ainda um acompanhamento contínuo dos indicadores de negócio e financeiros através das demonstrações financeiras disponibilizadas numa ótica de potenciar a rendibilidade e solidez. Na vertente de recursos humanos, procuro desenvolver competências que permitam aos colaboradores elevar o desempenho das suas funções, defino objetivos individuais de melhoria que, a par com os outros critérios de avaliação definidos na Caixa, contribuem para a avaliação de desempenho, processo que asseguro no Gabinete. No que respeita à vertente comercial participo na negociação com os clientes, acompanho, analiso e emito pareceres técnico/comerciais e decido sobre crédito e demais produtos que constituem a oferta bancária da Caixa. E é inerente ao crédito, maior ativo de um banco, identificado também como de elevada exigência em termos de análise de risco, que desenvolvo no presente relatório de atividade profissional a temática da gestão de sinais de alerta. Esta matéria é de relevância na função que desempenho e consiste na identificação e validação de sinais de alerta, tomando-se decisões face ao risco de crédito percecionado com vista a potenciar a rentabilidade do banco. Pretendo assim identificar de que forma a gestão dos alertas influi na solidez financeira do banco e a sua importância no atual contexto económico.
Resumo:
Each freight forwarder company must independently determine whether factoring is the right choice for them and if will pay off. If the factoring as a financial method would not be economically viable, it certainly would not exist. There are several different financing methods, which are more or less useful. However, not all of them are appropriate for every company, just like all buyers do not represent equal risks for the suppliers. The same buyer can pay one supplier within the agreed period, and not pay the other supplier at all. Still, the most important elements are the agreement made with the customer, the method of insuring ourselves and the method of monitoring the implementation of the agreements. Problems rarely occur overnight and that is why we have to constantly supervise our buyers; otherwise account receivables can occur. My thesis contributes to the ongoing research into how the use of factoring within the Slovenian economic environment can help a small freight forwarder company to grow. In effect, the specific characteristics of the Slovenian economic, legal and institutional environment make such an analysis an interesting one to explore. I used data from a family freight forwarder company TOP Hrvatin in drugi d.n.o. in order to establish future company growth by applying factoring as a right choice of financing. After applying all the data and preparing the company's financial plan, my results suggest that factoring is not the right choice for financing future investments for this particular freight forwarder business. Furthermore, the results even show that factoring is an extremely undeveloped financing method in Slovenia and that practically there is no legal base for its use.
Resumo:
Esta dissertação utiliza a metodologia Data Envelopment Analysis (DEA) no contexto da previsão de falência empresarial dentro do setor da restauração em Portugal. Em particular, utiliza-se uma amostra total de 222 empresas deste ramo de atividade, das quais 33 entram em situação de falência entre 2010 e 2011. A utilização do DEA no nosso contexto de investigação permite classificar corretamente um terço das empresas que acabaram por falir no nosso período amostral. Por outro lado, a mesma metodologia permite identificar corretamente 93,3% das empresas não falidas da amostra e concluir ainda que a diferença entre os rácios destes dois grupos de empresas aumentava à medida que o ano de falência se aproximava, algo que demonstra a utilidade prática da aplicação do DEA na previsão de falência no setor da restauração nacional.