31 resultados para Psicologia Social - História

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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A compreenso e anlise da diferenciao social tem sido desde h muito estudada pela Psicologia Social, tanto ao nvel subjectivo, como ao nvel de comportamentos claramente discriminatrios ou mesmo hostis entre diferentes grupos sociais. A sociedade, hoje, valoriza mais comportamentos de tolerncia e flexibilidade, no sendo socialmente desejvel manifestar atitudes preconceituosas face a grupos minoritrios, contudo, estas continuam a existir ao nvel latente. Constata-se que, para alm da precarizao do emprego, existem pessoas que encontram maiores dificuldades em ser admitidas nas empresas, como, por exemplo, pessoas com deficincia, ex-toxicodependentes, ex-presidirios, desempregados de longa durao e mesmo os jovens procura do primeiro emprego. Estes grupos de pessoas tm sido apoiados pelo Estado, atravs do Instituto de Emprego e Formao Profissional para aceder formao profissional e ao emprego. Compreende-se que o empresrio se centre essencialmente na produtividade e no queira correr riscos, evitando a integrao de pessoas tidas como problemticas. Por outro lado, esta realidade pode encobrir atitudes de discriminao e preconceito relativamente a alguns grupos sociais. Este artigo reflecte esta problemtica e evidencia as atitudes dos empresrios de PMES no Algarve, face admisso de pessoas na sua empresa e admisso nas empresas em geral. Verificmos, assim, que os grupos sociais a que as pessoas pertencem determinam, de algum modo, o seu acesso ao emprego.

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A famlia caracterizada como o espao de vivncia de relaes afetivas profundas: a filiao, a fraternidade, o amor, a sexualidade, numa trama de emoes e afetos positivos e negativos que, na sua elaborao, vo dando corpo ao sentimento de sermos quem somos e de pertencermos quela e no a outra qualquer famlia. No contexto das Famlias Multiproblemticas o principal desafio com que os tcnicos se deparam a relao que se estabelece entre profissionais e estas famlias, que enquadrados no modelo Ecossistmico, conceptualizou-se o desenvolvimento dos guies de avaliao do profissional que implicam uma interrelao recursiva dos contextos dos quais faz parte. O presente trabalho pretende compreender as implicaes de variveis pessoais (experincia parental, bem-estar psicolgico, satisfao com a vida familiar, satisfao com o apoio institucional entre outras). Concluiu-se que a famlia, desempenha um papel preponderante na eficcia das competncias parentais. Assim, sugere-se o desenvolvimento de programas de interveno junto destes familiares de forma a prevenir e minimizar os fatores de risco.

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Este estudo procurou encontrar em primeiro qual o efeito da Inteligncia emocional e do sentimento de presena sobre a identificao avatar em ambiente virtual, e em segundo se a identificao avatar estava associada a uma mudana de Self. O ambiente virtual foi simulado atravs de um jogo em 3 pessoa (SOCOM4), onde os participantes tinham de jogar com um soldado de guerra americano. Os participantes (N = 82) preencheram uma escala de Inteligncia emocional previamente prova e posteriormente medidas de identificao, de stress e de atitudes face aos soldados. Os resultados demonstraram que o fator ateno e clareza (inteligncia emocional) esto relacionados com a identificao. Foi encontrado tambm que a identificao ao avatar estava associada a uma mudana de Self. A identificao foi ainda associada a uma avaliao mais positiva dos soldados e da aceitao do uso dos mesmos. Foram ainda encontrados resultados para um possvel modelo de mediao sobre os tipos de identificao com o prazer no jogo, dificuldades cognitivas e valorao de soldados pela varivel traos estereotipicamente de soldados.

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O presente estudo teve como objetivo identificar a relao existente entre a Sade Organizacional e o Mal-Estar. A amostra constituda por 437 colaboradores de vrias categorias sociodemogrficas e socioprofissionais de duas instituies pblicas - uma universidade e um hospital - e vrias instituies do setor privado, sendo 71,2% do sexo feminino.

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A criatividade e a motivao dos colaboradores so caractersticas fundamentais para a inovao e para o empreendedorismo. No entanto, no tm sido realizados estudos empricos que esclaream as relaes que se estabelecem entre a criatividade e a sade mental no domnio organizacional. De uma forma geral, a literatura parece sugerir que os profissionais que trabalham no meio artstico apresentam uma maior criatividade, mas tambm que revelam uma maior vulnerabilidade em termos de sade mental. O presente trabalho tem como objetivo principal compreender se a criatividade e a motivao de profissionais do mundo artstico podem ajudar a prever a sua sade mental, sendo esta avaliada atravs de trs indicadores de mal-estar (stress, ansiedade e depresso). Foram utilizados instrumentos j existentes para avaliar a criatividade (EPC), a motivao intrnseca (IMQ) e os trs indicadores de mal-estar stresse, ansiedade e depresso (DASS-21). A amostra era constituda por 50 profissionais do meio artstico em Portugal. Foi possvel verificar a existncia de uma relao significativa entre a criatividade e a motivao profissional. Verificou-se ainda que a relao entre os trs indicadores de mal-estar e a criatividade, por um lado, e a motivao intrnseca, por outro, sempre negativa, embora na anlise dos efeitos conjuntos da criatividade, da motivao e das variveis scio-demogrficas, apenas a criatividade contribua de forma significativa para menores nveis de ansiedade. A criatividade parece poder ser protetora em relao sade mental dos colaboradores, contribuindo para a preveno de situaes de mal-estar no trabalho.

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Cada vez mais a experincia dos utilizadores num ambiente virtual deve ser alvo de novas investigaes. A crescente evoluo da tecnologia, a modernizao da forma como comunicamos e recebemos informaes, bem como realizamos as nossas compras em novos ambientes online, constituem um novo espao de pesquisa. A Experincia de Fluxo online, descrita como um estado em que o utilizador se sente cognitivamente eficiente, motivado e feliz, parece contribuir para a navegao dos utilizadores num site, maximizando a eficcia comercial de um produto apresentado nesse mesmo site. Ns acreditamos que no mundo virtual da internet, a experincia de fluxo dos utilizadores pode ser potenciada atravs da melhor interao humano-computador, nos sites em que o utilizador navega, oferecendo aos utilizadores experincias virtuais mais envolventes com um produto. Esta pesquisa tem como objetivo verificar em que modelo de site, contedo versus contexto, os visitantes experienciam nveis mais elevadores de fluxo online, com implicaes a nvel da sua experincia de consumo, aceitao do prprio produto, experincia virtual e inteno comportamental de uso para com o produto. Caractersticas individuais dos utilizadores, como a sua inovao na disponibilidade para a tecnologia tambm sero alvo de estudo. O produto tecnolgico utilizado foram os culos da Google. Foram utilizados estudantes em laboratrio, de ambos os gneros, num plano experimental 2 (site contedo versus site contexto) que foram solicitados a responder a um questionrio aps a navegao num destes sites, sempre imersos num ambiente virtual. Os resultados mostram que no site de contexto, os participantes experienciaram maiores nveis de fluxo online, sentimentos mais agradveis durante a sua navegao, uma maior utilidade percebida do produto, avaliaram mais positivamente os culos da Google, manifestaram uma atitude ao uso do produto tendencialmente maior e navegaram durante mais tempo neste site em detrimento do site de contedo. Os resultados revelaram ainda existir um efeito de interao entre a inovao na disponibilidade para a tecnologia e o tipo de site para com a inteno de uso do produto, com aplicaes a nvel do marketing e publicidade online.

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Cada vez mais as organizaes encetam a dar valor ao funcionamento timo do indivduo, uma vez que acarreta vantagens, tanto para o indivduo, como para a prpria organizao. Partindo deste pressuposto, surge o engagement como o conceito em estudo na presente investigao. O objetivo desta investigao, a partir do modelo demandas-recursos laborais (Job Demand-Resources), analisar as relaes entre o empowerment psicolgico e o engagement no trabalho, bem como o seu impacto sobre a satisfao no trabalho e no bem-estar dos trabalhadores. Participaram 306 sujeitos empregados de ambos os gneros, com idades compreendidas entre os 18 e 72 anos (M = 35.59, DP = 10.66), atravs de um questionrio online. Os resultados indicam que o empowerment psicolgico prediz significativamente o engagement, e o engagement prediz positivamente a satisfao profissional e o bemestar positivo no trabalho. Os resultados demonstram ainda, atravs da realizao de uma path analysis que o engagement medeia a relao entre o empowerment psicolgico e a satisfao profissional e o bem-estar positivo no trabalho. Constata-se assim a importncia do engagement para a melhoria de qualidade de vida no trabalho. Futuras investigaes devero analisar profundamente as relaes entre estas variveis, com diferentes amostras e instituies.

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Cada vez mais somos julgados pela aparncia, maneira de estar e interagir, originando a formao de impresses. Neste sentido, esta investigao procura analisar o efeito de um estmulo social obeso vs. no obeso na formao de impresses e na interpretao de um conflito/interao social, com base numa imagem que transmitia uma situao laboral entre um chefe e uma secretria. Para o efeito foi desenvolvido um estudo quantitativo com um design bifatorial (figura: obeso vs. no obeso) x 2 (gnero: homem vs. mulher). A amostra constituida por 155 participantes de ambos os gneros com idade superior aos 20 anos, que avaliam os atributos sociabilidade e competncia e os comportamentos seduo e amizade. Os resultados obtidos mostraram que existe um efeito significativo da varivel figura obesa na sociabilidade e na avaliao das competncias, ou seja, a mulher obesa foi avaliada como mais socivel e mais competente. A varivel da figura no obesa revelou efeitos significativos na interpretao de comportamentos de amizade e de seduo, o que significa que a mulher no obesa considerada mais sedutora e amiga, tendo sido o gnero homem que evidenciou mais a imagem como de seduo.

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A literatura mostra que a empatia se relaciona com o reconhecimento de emoes (e.g., Dimberg, Andrasson, & Thunberg, 2011) e influenciada pelo alvo percecionado (Rueckert, Branch, & Doan, 2011). Uma das justificaes para o efeito do alvo parece dever-se ao self-construto interdependente (Davis, 2004). As diferenas de gnero so relevantes, uma vez que as mulheres demonstram ser superiores aos homens na capacidade emptica (e.g., Davis, 1980), no reconhecimento de emoes (e.g., Hall & Matsumoto, 2004), no grau de empatia sentida face a relaes prximas (Rueckert et al., 2011) e na tendncia para ser interdependente (e.g., Gore & Cross, 2011). O objetivo deste estudo foi observar a relao da empatia com a capacidade de reconhecer emoes e com o alvo de empatia, tendo em considerao as diferenas de gnero do observador. Para a realizao do estudo utilizou-se uma amostra de convenincia, constituda por 150 participantes (50% mulheres), com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos. Os resultados mostram que a empatia no se relaciona, no global, com a capacidade de reconhecer expresses faciais emocionais. Observou-se tambm que existe um efeito do alvo no grau de empatia sentida pelo participante. Os participantes empatizam mais quando o alvo um amigo do que quando um indivduo desconhecido ou com o qual no se identificam. Ambas as escalas de empatia se correlacionaram positivamente com a Escala de Self-Construto Interdependente. As diferenas de gnero foram observadas na capacidade emptica e limitadas a algumas emoes no reconhecimento de expresses faciais. No se observaram diferenas no grau de empatia sentida pelo alvo de empatia nem no ndice de interdependncia dos participantes. Quanto ao reconhecimento de emoes, a alegria, a surpresa e a raiva foram as mais facilmente reconhecidas, sendo a alegria e a raiva as mais rpidas. O medo foi a emoo com um ndice de acertos mais baixo e um maior tempo despendido com o seu reconhecimento. Os resultados foram discutidos com base na literatura j existente.

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Dissertao de mestrado, Psicologia (Psicologia Social e das Organizaes), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2013

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Dissertao de mestrado, Psicologia Social e das Organizaes, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de mestrado, Psicologia Social e das Organizaes, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de Mestrado, Psicologia Social e das Organizaes, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de Mestrado, Psicologia Social e das Organizaes, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de Mestrado, Psicologia Social e das Organizaes, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016