18 resultados para História da matemática
em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal
Resumo:
Este relatrio descreve a experincia adquirida no decorrer de uma cadeira do mestrado em ensino da matemática no 3.ciclo do ensino bsico e no ensino secundrio denominada prtica de ensino supervisionada (PES). A PES, dividida em trs perodos coincidentes com os perodos escolares, teve incio numa escola secundria. O segundo perodo decorreu numa escola bsica e o terceiro perodo foi dedicado elaborao do presente relatrio e apresentao de dois seminrios, cada um deles apresentando uma planificao de uma unidade da disciplina. A escola, o sistema educativo portugus, o ensino da matemática, a história da matemática, o uso de materiais manipulveis e a tecnologia na sala de aula so temas tericos abordados neste trabalho. Neste trabalho esto descritas as minhas vivncias, as dificuldades sentidas, o trabalho realizado, as reflexes feitas aps cada perodo e uma reflexo final sobre todo o percurso desenvolvido.
Resumo:
Dissertao mest., Matemática, Universidade do Algarve, 2009
Resumo:
Dissertao mest., Observao e Anlise da Relao Educativa, Universidade do Algarve, 2006
Resumo:
A história de Aladino, tal como aparece em muitas edies de As Mil e uma Noites, contm uma particularidade que a afasta das leis da economia do conto popular, em relao s quais se mostra um tanto incoerente: a presena de dois objectos mgicos com poderes ilimitados: o anel e a lmpada. As verses do conto que achamos em As Mil e uma Noites so muito literrias, mas no seu contedo podemos reconhecer o tipo 561 do ndice de Aarne-Thompson. A verso de Galland, da qual poderiam derivar todas as outras, at as dos textos redigidos em rabe, procede de Hanna Diab,que lhe deu uma verso escrita. Uma verso desse tipo, recolhida por Antoni M. Alcover da tradio oral de Maiorca, tambm contm a duplicidade de objectos mgicos. Charlotte R. Long viu no primeiro episdio do conto de Aladino o rasto do roubo dum tmulo egpcio; na verso de Alcover, dentro da caverna onde o heri acha a lmpada, h um cadver,detalhe que a torna singular.
Resumo:
Dissertao de mest., Psicologia da Educao, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Dissertao de mestrado, Observao e Anlise da Relao Educativa, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2005
Resumo:
A comunicao aborda o caso dum professor do 1. ciclo do ensino bsico (Francisco) inserido numa investigao mais ampla em que se pretendeu estudar as concepes e prticas dos professores do 1. ciclo do ensino bsico relativamente resoluo de problemas, raciocnio e comunicao matemática. O estudo segue uma metodologia de investigao de natureza interpretativa e abordagem qualitativa na modalidade de estudo de caso. Francisco apresenta algumas preocupaes de carcter metodolgico relativamente ao ensino e aprendizagem da Matemática defendendo a importncia do papel do professor em assegurar o acompanhamento do trabalho dos alunos de forma a compreender o problema. As situaes propostas pelo Francisco na sala de aula assumem caractersticas problemticas embora revele sentir algumas dificuldades na sua explorao. Para o Francisco, raciocnio e tcnicas, esto a par, no privilegia mais uma do que outra. Reconhece que no tem insistido para que os seus alunos falem e escrevam sobre Matemática embora se preocupe em desenvolver uma boa comunicao na sala de aula.
Resumo:
Tese de doutoramento, Cincias da Educao (Observao e Anlise da Relao Educativa), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011
Resumo:
A pesca e os seus avultados rendimentos marcaram decisivamente toda a História do Algarve, desde os tempos mais remotos at ao presente, com particular acento no incio da poltica pombalina, que fez do sotavento e da foz do Guadiana o seu principal centro de polarizao econmica. A concentrao demogrfica na faixa litoral explica-se, quase exclusivamente pela riqueza e afabilidade destas guas, em cujos portos fundeavam embarcaes oriundas dos mais variados quadrantes do globo.
Resumo:
Este estudo visa conhecer a forma como os alunos comunicam matematicamente, por escrito, quando recorrem s tecnologias na aula de matemática. Em particular, procura conhecer o tipo de representaes escritas que so utilizadas pelos alunos quando recorrem s tecnologias. Foram definidas trs questes: i) Como que as tecnologias influenciam e facilitam o desenvolvimento da comunicao escrita na aula de matemática? ii) De que forma os alunos utilizam as tecnologias ao servio da comunicao matemática? e iii) Ser uma das ferramentas tecnolgicas, calculadora grfica ou computador, mais potenciadora da comunicao escrita do que a outra? O quadro terico aborda dois temas essenciais para o desenvolvimento deste estudo: a comunicao matemática e a utilizao das tecnologias em sala de aula. A interveno pedaggica desenvolve-se nas aulas de Matemática A de uma turma do 10. ano. Foram propostas cinco tarefas e solicitado um relatrio final ou uma composio. Na explorao de duas tarefas, os alunos recorreram calculadora grfica, em outras duas recorreram ao software matemtico Geogebra e na ltima tarefa foi dada oportunidade aos alunos para escolherem entre a calculadora e/ou o computador. Neste estudo adotei uma abordagem qualitativa e interpretativa, centrada na anlise de dados recolhidos atravs de observao participante, um questionrio aplicado a toda a turma, entrevistas a alguns alunos e documentos produzidos durante as vrias sesses. Os resultados mostram que todos os alunos envolvidos neste estudo privilegiam a representao grfica como veculo de comunicao matemática. A abordagem grfica das funes parece ajudar os alunos a compreender os problemas de modo mais claro. Os alunos recorrem s tecnologias para obterem uma primeira representao grfica da funo envolvida. As representaes iniciais vo evoluindo, o que mostra uma evoluo na comunicao dos raciocnios por parte dos alunos e na compreenso da situao apresentada bem como dos conceitos abrangidos pela tarefa.
Resumo:
Esta investigao visa conhecer e analisar o papel da utilizao de jogos digitais, como recurso didctico, na aula de Matemática e os benefcios que pode trazer para a motivao, interesse, aquisio de conceitos e desenvolvimento de competncias dos alunos e, por consequncia, para os seus resultados escolares. A utilizao de quatro jogos digitais, como recursos didcticos foi posta em prtica em sala de aula ao longo de uma interveno pedaggica, que decorreu entre Janeiro e Junho de 2009/2010, numa turma do 8. ano do ensino bsico. Um dos quatro jogos foi criado por mim, deliberadamente para este estudo, tendo em conta as caractersticas dos alunos. Foram definidas as seguintes questes de investigao que orientaram o desenvolvimento do estudo: 1) O recurso aos jogos digitais um factor de motivao e interesse dos alunos pela disciplina de Matemática? Porqu? 2) O jogo digital, utilizado como estratgia didctica, permite a aquisio e compreenso de conceitos e o desenvolvimento de competncias matemáticas? Como? 3) Trabalhar com jogos digitais na sala de aula tem influncia nos resultados escolares dos alunos, nomeadamente nos testes de avaliao? Em que sentido? O quadro terico discute e analisa em profundidade a utilizao do jogo em contexto educativo. A sua organizao compreende duas partes: as potencialidades da introduo do jogo no ensino e aprendizagem da Matemática e as caractersticas presentes nos jogos digitais, com nfase na sua vertente educativa, em geral, e no seu interesse para a disciplina de Matemática, em particular. Neste estudo adoptei uma abordagem metodolgica mista, centrada na anlise de dados recolhidos atravs de observao participante, aplicao de quatro questionrios a toda a turma, entrevistas a alunos, relatrios produzidos pelos alunos sobre a actividade realizada durante os jogos e resultados de testes escritos de avaliao que incidiram sobre tpicos envolvidos nos jogos utilizados. Os resultados da investigao evidenciam que os jogos digitais so aliciantes, motivadores e interessantes para os alunos e tm um efeito positivo na aprendizagem e nos resultados escolares dos alunos. Contribuem para um aumento da confiana dos alunos relativamente sua capacidade de aprender Matemática e do seu empenho na disciplina. Os jogos digitais revelam-se teis para a aprendizagem de conceitos matemticos, em particular, porque favorecem uma melhor compreenso dos mesmos.
Resumo:
Este estudo visa compreender como alunos do 9. ano fazem uso de representaes para comunicar matematicamente num contexto de resoluo de problemas, considerando, simultaneamente, o papel do discurso desenvolvido entre os vrios actores, na sala de aula. Assim, formularam-se as seguintes questes de investigao: i) A que representaes matemáticas recorrem os alunos quando se envolvem em actividades de resoluo de problemas? ii) Qual o papel desempenhado por estas representaes nos processos de resoluo de problemas e de comunicao dos seus raciocnios? iii) De que modo as interaces discursivas ocorridas durante as actividades de resoluo de problemas influenciam o processo de resoluo? O quadro terico articulou diferentes focos, destacando-se: o processo de comunicao, em geral, e a comunicao na aula de matemática, em particular, o discurso matemtico e as representaes do conhecimento matemtico. O trabalho de campo contemplou uma interveno pedaggica com dez alunos de 9. ano, nas aulas de Estudo Acompanhado, durante a qual foram propostas dez tarefas. Esta interveno, ao fomentar e valorizar a comunicao reflexiva e instrutiva, deu aos alunos oportunidades de falarem, ouvirem, discutirem e reflectirem, colocando nfase na capacidade de comunicar em Matemática. Adoptou-se uma metodologia qualitativa, de carcter interpretativo, centrada na anlise de dados recolhidos atravs de observao participante, de entrevistas aos alunos e das suas produes. Os resultados evidenciam que a resoluo de problemas constituiu uma boa estratgia para promover a comunicao matemática, uma vez que estimulou o aparecimento de diversas representaes, que foram progressivamente melhoradas, facilitou o confronto de ideias, a delineao de estratgias e a apresentao de resultados, quer na forma escrita quer oral. O discurso que foi emergindo no contexto das aulas, e que se tornou cada vez mais proficiente, permitiu uma clara evoluo na execuo das tarefas
Resumo:
As bibliotecas dos primeiros liceus constituem-se, na investigao em história da educao, como um recurso mas tambm como um objecto de pesquisa. A constatao do reduzido nmero de estudos biblioteconmicos sobre as bibliotecas liceais e a existncia em Faro de um dos primeiros liceus do pas concorreu para a formulao dos principais objectivos deste trabalho: contribuir para a construo da história da biblioteca do Liceu de Faro/ Liceu de Joo de Deus e divulgar os manuais escolares que fazem parte do seu patrimnio bibliogrfico. A história da biblioteca encontra-se naturalmente interligada com a história do Liceu de Faro que se encontra, tambm ela, escassamente estudada. Neste trabalho assim construda em paralelo a história da biblioteca e do liceu, no perodo 1836-1948. Foi possvel apurar que o primeiro fundo documental da biblioteca do Liceu de Faro remonta a 1864 e constitudo por uma transferncia de mais de mil obras do Depsito das Livrarias dos Extintos Conventos. A aquisio, em 1929, da biblioteca do reitor Teixeira Guedes constituiu um aumento significativo do fundo documental, permanecendo at hoje como um fundo autnomo na biblioteca da Escola Secundria de Joo de Deus. Procedeu-se a uma reviso bibliogrfica da investigao sobre os manuais escolares e uma apresentao dos projectos e bases de dados que tm como objecto o manual escolar. Uma prospeco no fundo documental da biblioteca permitiu localizar 142 manuais do ensino liceal de Fsica-Qumica, Cincias Naturais e Geografia, e com data de edio entre 1867 e 1948, que foram registados na base de dados do projecto MANES. A comparao deste levantamento com as prospeces de manuais escolares efectuadas at ao momento permite, na nossa opinio, afirmar que a biblioteca da Escola Secundria Joo de Deus detentora de um esplio de relevncia nacional.
Resumo:
O trabalho de investigao que ora se apresenta consiste numa dissertao de Mestra-do no domnio da Educao Social e inscreve-se no ttulo Uma História de Vida, um Olhar Diferente - A Resilincia como um Caminho Aberto para a Reabilitao e Integrao na Sociedade tendo como objetivos contribuir para a valorizao e aprofundamento da temtica da deficincia, atravs de uma História de Vida. Uma História de Vida sempre um registo nico que nos pertence enquanto seres individuais. a passagem do tempo verbalizada e escrita nos acontecimentos que ficaram para sempre perpetuados em ns. Numa primeira abordagem, este estudo visa fornecer um quadro terico e conceptual compreensivo que englobe a complexidade de fenmenos que interagem com a temtica da Deficincia, percorrendo a reviso bibliogrfica existente no mbito do tema em estudo. Na segunda parte desta investigao, apresenta-se o estudo emprico realizado no mbito do tema. Esta parte do estudo integra a anlise de uma História de Vida em particular e todas as consideraes metodolgicas inerentes ao processo de abordagem emprica, expli-citando os mtodos e as tcnicas utilizados pelo investigador na recolha de informao, os procedimentos no tratamento e anlise das informaes, a apresentao dos resultados e as respetivas concluses. Nas concluses lanam-se, ainda, algumas sugestes para trabalhos futuros. Conclui-se este estudo com a evidncia de que a Deficincia um fator determinante na socializao e integrao destes indivduos na sociedade, numa relao dinmica e dialti-ca. Todavia, esta uma rea na qual ainda h muito por fazer, havendo ainda um longo cami-nho a percorrer, a comear pela mudana dos pilares em que assentam as mentalidades em Portugal.
Resumo:
A utilizao das Tecnologias no ensino/aprendizagem da Matemática amplamente recomendada, em Portugal (ME, 2007), tal como em inmeros pases. No entanto, a sua utilizao requer, por parte do professor, conhecimento adequado. A maioria dos professores que atualmente lecionam Matemática no tiveram formao inicial adequada a esta utilizao. Desta forma, recai sobre a formao contnua de professores a responsabilidade e o desafio de criar as condies para que esta utilizao se torne uma realidade. No presente estudo, procuro conhecer e identificar as aes de formao frequentadas por professores do 1., 2. e 3. ciclos do ensino bsico que lecionam a disciplina de Matemática. Procuro ainda conhecer a forma como estas aes contribuem para a utilizao das tecnologias no ensino/aprendizagem da Matemática. O estudo seguiu uma metodologia mista que combinou a aplicao de um questionrio a 43 professores de cinco agrupamentos e a realizao de entrevistas a quatro professores. Para a anlise dos questionrios recorri ao SPSS e para as entrevistas anlise de contedo. Os professores afirmaram que a razo principal para a frequncia das aes foi a vontade de adquirir conhecimentos no sentido de promoverem a utilizao das tecnologias na aula de Matemática e reconhecem ter melhorado as suas competncias nesse domnio. O Word, o Excel, o Geogebra e o Quadro Interativo surgiram como os principais focos de interesse para a frequncia de aes de formao, seguindo-se outras aprendizagens com vista elaborao de materiais pedaggicos, por exemplo: slides, ficheiros, entre outros. A existncia de recursos tecnolgicos nas Escolas parece ser um fator importante para a procura de aes de formao ou sesses de esclarecimento neste mbito. Por fim, os professores mostram o desejo de continuar a frequentar formao nesta rea, defendem tambm a atribuio de horas aos Coordenadores TIC nas Escolas para a manuteno do material tecnolgico. Os professores envolvidos neste estudo mostraram uma atitude muito positiva face s potencialidades das novas tecnologias e sua utilizao nas aulas de Matemática.