7 resultados para Desechos de plástico

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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A planta do amendoim é um prodígio da natureza. Conhecido pelo cidadão comum como um fruto seco semelhante às nozes, amêndoas, avelãs, pistácios e outros, o amendoim tem uma origem completamente diferente. Todos os outros crescem em árvores ou arbustos. O amendoim é produzido por uma planta herbácea, rasteira e ainda tem a particularidade de crescer enterrado no chão. Parece que a planta esconde aquele fruto extraordinário, saboroso e delicado. Fruto que é utilizado na alimentação humana, essencialmente torrado, mas que também serve como matériaprima para a extracção de óleo, para a produção de plástico ou no fabrico de rações para animais. Cultivado em muitos países, precisa de verões quentes e gosta de terrenos arenosos. Não sendo uma cultura importante em Portugal, chegou a sê-lo em Aljezur, zona onde encontrou tudo aquilo de que necessitava. Surgiu e desapareceu, como as suas flores amarelas que rapidamente se transformam em fruto escondido na terra.

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A aguardente de medronho pela sua importância histórica, cultural e económica, para a região, tem sido objeto de vários estudos, desde o início da década de 90 do século XX. A fermentação é a tarefa mais sensível da produção de aguardente de medronho, porque precisa de usar medronhos em bom estado de maturação e decorrer sempre em recipientes fechados, apenas com saída para libertação do gás formado (dióxido de carbono – CO2). A destilação deve ser em alambique de cobre ou contendo cobre, mas as condutas e ou serpentinas devem ser de aço inox porque o cobre nessas condições é difícil de higienizar. A recolha e conservação do destilado deve ser feito em inox, vidro ou madeira e nunca em plástico, uma vez que o plástico deixa resíduos perigosos para a saúde (ftalatos e/ou estireno). Os resultados das aguardentes analisadas desde 2009 apresentam-se, em média, de acordo com as exigências da atual legislação. Deve-se contudo continuar a melhorar para conquistar mercados mais exigentes.

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Dissertação de mest., Tecnologia dos Alimentos , Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2013

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Foram-nos entregues pela Prof. Doutora Teresa Júdice Gamito, resultado da sua intervenção arqueológica no adro da Sé de Silves, várias caixas de plástico contendo restos ósseos humanos, que se encontravam muito fragmentados postmortem, com destruição acentuada, muito provavelmente devido às pressões externas exercidas à superfície do solo (o local está transformado em parque de estacionamento de automóveis) e à baixa profundidade das inumações. Estes ossos estavam separados por sepulturas e ossadas, com os respectivos números de identificação utilizados pelos arqueólogos e que foram seguidos durante o estudo antropológico. Foram estudadas 41 sepulturas e ossadas depositadas no seu contexto e referentes a antigas utilizações.

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Dissertação de mestrado, Aquacultura e Pescas (Aquacultura), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Ultimamente, neste espaço do Cultura.Sul, tenho escrito sobre livros publicados há pouco tempo, mas isso tem acontecido por pura obra do acaso. Hoje, ao percorrer as prateleiras da minha biblioteca, parei na lombada azul de A Cidade de Ulisses, de Teolinda Gersão, datado de 2011 (o que, para quem gosta de livros com mais de 2000 anos, convenhamos que até pode ser considerado muito recente). Dividido em três capítulos, é o último (da p.159 à 206) que dá o nome ao livro, como se a cidade fosse o ponto de partida (o título) e de chegada (o capítulo final), como um ciclo que se completa, depois de muitas voltas e reviravoltas no percurso das personagens. Este é um livro muito interior, em forma de carta, onde o narrador expõe a sua vida, os seus amores, os seus mais íntimos pensamentos e ações. Inclusivamente, confessa vilezas, algo pouco comum, como já Fernando Pessoa ironizava no seu «Poema em Linha Recta»: Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Fernando Pessoa que também apadrinha a exposição que o narrador, um artista plástico, elabora com/para aquela que pensa ter sido a mulher da sua vida, «Lisbon Revisited, numa nova versão, assinada por nós» (p.16).

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Tese de Doutoramento, Ciências do Mar, da Terra e do Ambiente, Ramo: Ciências do Mar, Especialização em Ecologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016