Cin��tica de inibi����o do etanol e consumo de a����car, em reator biol��gico, usando res��duos industriais de citrinos e de alfarroba. Aumento de escala de produ����o em unidade-piloto

Disserta����o de mest., Engenharia Biol��gica, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2013

O impacto do investimento p��blico na economia portuguesa

O impacto do investimento p��blico na economia portuguesa.

A Economia agr��ria do Algarve, na transi����o do Antigo Regime para o Liberalismo (1750-1836)

Artigo cient��fico sobre a economia agr��ria do Algarve, desde o Pombalismo a Setembrismo, publicado na revista ��ESTUDOS III��, editada pela Universidade do Algarve, em 2009.

A resili��ncia e a capacidade de adapta����o �� mudan��a dos professores da licenciatura em Educa����o B��sica face ao tratado Bolonha: constru����o de uma escala de resili��ncia

Com este estudo tenta-se estabelecer uma rela����o entre a resili��ncia e a capacidade de adapta����o �� mudan��a, proporcionada pelo Processo de Bolonha, por parte dos docentes do ensino superior, constituindo-se como principal objetivo desta investiga����o a constru����o de um question��rio que relaciona estes tr��s aspetos. Procura- se ainda percecionar a exist��ncia de diferen��as nesta rela����o entre docentes do setor universit��rio e do polit��cnico. O question��rio constru��do contempla os diversos aspetos da carreira profissional e as diferentes vari��veis de mudan��a que foram exigidas ou a que foram sujeitos os docentes tendo em conta este novo paradigma educacional. Foi aplicado a docentes do ensino superior a lecionar em institui����es p��blicas a n��vel nacional (continente e ilhas), com uma amostra por conveni��ncia (aleat��ria), procurando desenvolver uma pesquisa quantitativa em educa����o. Os dados foram recolhidos atrav��s de plataforma eletr��nica, de forma an��nima, tendo-se obtido 564 respostas, representativas dos dois setores de ensino e de todas as institui����es do pa��s. Recorreu-se a um quadro te��rico de refer��ncia assente numa revis��o da literatura, perspetivado no ��mbito do estudo com enfoque na capacidade de resili��ncia, associada ao modelo transacional e ��s fontes e ��reas de desenvolvimento da mesma (Grotberg, 1985, Wolin & Wolin, 1993, Kumpfer,1999); relacionado com a profiss��o docente foram trabalhados a identidade e o desenvolvimento profissional, compet��ncias, rela����es pessoais e interpessoais e desenvolvimento humano, bem como toda a organiza����o do ensino superior (Gon��alves 1987, 2007, Garcia, 1999, Zarifian, 2001, Ralha-Sim��es & Sim��es, 2002, Le Boterf, 2005, legisla����o relacionada com o Ensino Superior). O estudo encontra-se organizado em cinco cap��tulos: I - enquadramento te��rico, dedicado �� resili��ncia, �� profiss��o docente, ao ensino superior, ao Processo de Bolonha e �� articula����o dos fatores anteriores; II- metodologia da investiga����o e aspetos inerentes, bem como a amostra e os motivos de constru����o do instrumento; III ��� apresenta����o e an��lise dos dados recolhidos, tentando responder ��s quest��es de pesquisa, aos objetivos tra��ados e contributos para a melhoria; IV ��� considera����es finais onde constam as conclus��es do estudo e as possibilidades de futuras perspetivas de investiga����o; V ��� bibliografia. Como principais conclus��es deste estudo salienta-se o facto de as capacidades de resili��ncia dos docentes, nomeadamente a valoriza����o pessoal, que os pr��prios destacam como fator protetor, estarem bem desenvolvidas e interferirem na sua adapta����o ��s altera����es introduzidas ao n��vel pedag��gico, cient��fico e did��tico. Salvaguarda- se contudo que esta adapta����o n��o ocorre ao n��vel da sua carreira profissional e manifesta-se de forma pouco vincada em rela����o �� quest��o da tutoria ou orienta����o tutorial. Por outro lado, sobressai um bom autoconhecimento e a exist��ncia de rela����es intra e interpessoais positivas. No que respeita ��s diferen��as ao n��vel de adaptabilidade entre os docentes dos dois setores de ensino, apesar de existirem, as mesmas n��o s��o significativas.

A comunica����o do programa de valoriza����o tur��stica "Allgarve", da responsabilidade da Entidade Regional de Turismo do Algarve

A valoriza����o e diferencia����o de um destino tur��stico passa pela capacidade em se distinguir dos destinos concorrentes atrav��s da oferta diversificada de experi��ncias relevantes que marquem quem o visita. Foi precisamente sob este mote: ���experi��ncias que marcam��� que surgiu em 2007 o programa de eventos ALLGARVE, cujo principal objetivo foi a cria����o de um conjunto de eventos culturais, desportivos e de anima����o que atra��ssem turistas e visitantes em busca de experi��ncias mais enriquecedoras, abrangentes, din��micas e sofisticadas no seu per��odo de f��rias. Este programa foi uma iniciativa do Minist��rio da Economia e Inova����o (MEI), desenvolvido atrav��s do Turismo de Portugal (TP), em estreita articula����o com a Entidade Regional de Turismo (ERTA), que assumiu um papel fundamental de parceira e interlocutora na prossecu����o do mesmo, tendo a Divis��o de Marketing (posteriormente Equipa Multidisciplinar de Comunica����o e Imagem ��� EMCI) desta entidade assumido um papel de enorme relev��ncia durante esse per��odo. Uma das principais ��reas de interven����o do programa ALLGARVE foi ao n��vel da comunica����o, uma vez que se pretendia, acima de tudo, criar uma marca, dar-lhe notoriedade e credibilidade e fazer com que turistas, visitantes e residentes se identificassem com a mesma. Para tal foi necess��rio o estabelecimento de um plano de comunica����o vasto que abrangesse meios variados, de forma a atingir os p��blicos-alvo em larga escala. Nesta perspetiva, uma grande fatia do or��amento global do programa foi canalizada para vagas de comunica����o atrav��s de publicidade em imprensa escrita, outdoors, r��dio, televis��o, internet e outros meios alternativos, a����es de rela����es p��blicas (RP) junto dos mercados-alvo e do trade, e a produ����o de todas as pe��as de comunica����o necess��rias ao acompanhamento dos eventos (cat��logos, faixas, brindes, entre outros). O presente relat��rio de atividade profissional pretende assim dar a conhecer o plano de comunica����o do programa ALLGARVE, a sua caracteriza����o e contributo para a valoriza����o tur��stica do destino Algarve, devidamente enquadrado na import��ncia da comunica����o e dos eventos no Marketing de ��reas Destino.

Avalia����o da efici��ncia e identifica����o dos fatores determinantes da efici��ncia do setor banc��rio em Portugal

A participa����o na ��rea Euro e a atual crise financeira t��m condicionado substancialmente o setor banc��rio portugu��s, para o qual se prev�� a continua����o de quebras significativas nos rendimentos e uma crescente press��o competitiva, sendo a efici��ncia um fator imprescind��vel para a sobreviv��ncia. Foram avaliados diversos indicadores de efici��ncia dos principais bancos a operar em Portugal, atrav��s da metodologia DEA. As principais contribui����es deste estudo consistem (1) na incorpora����o de novas vari��veis nos modelos DEA, que refletem, para al��m da rendibilidade, a cria����o de valor e o custo de oportunidade do capital; (2) na explora����o de indicadores e modelos complementares de efici��ncia mais exigentes que os tradicionais e (3) na aplica����o de regress��es fracionais aos ��ndices DEA complementares. Os principais resultados revelam que o modelo de rendibilidade apresenta os n��veis de efici��ncia m��dia padr��o mais elevados e o modelo de intermedia����o os mais baixos. Registam-se muitas inefici��ncias de escala e de gest��o de recursos na maioria dos bancos. A aplica����o de modelos biet��picos permitiu contornar a habitual problem��tica inerente �� coexist��ncia das abordagens de produ����o e intermedia����o. A aplica����o de modelos de efici��ncia composta permitiu a identifica����o dos bancos falso-eficientes nos modelos de efici��ncia padr��o. A aplica����o de regress��es para propor����es, mais apropriadas que as tradicionais regress��es lineares ou que o modelo Tobit, para lidar com a natureza fracionaria dos ��ndices DEA, permitiu a identifica����o dos fatores determinantes da efici��ncia dos principais bancos a operar em Portugal. Os modelos de regress��o fracional mostram evid��ncias de melhor especifica����o relativamente aos modelos de regress��o tradicionais. As vari��veis que parecem exercer maior influ��ncia sobre os n��veis de efici��ncia biet��pica global s��o as vari��veis internacionaliza����o, dimens��o e tipo de propriedade do capital e sobre os n��veis de efici��ncia composta de rendibilidade s��o as vari��veis cost-to-income, n��mero de empregados por balc��o e rendibilidade do ativo.

Isolamento e produ����o de agentes de controlo biol��gico das principais doen��as de p��s-colheita, em citrinos e pom��ideas

Potenciais agentes de biocontrolo foram isolados a partir da microbiota epif��tica de folhas e frutos, de citrinos e pom��ideas, de diferentes pomares, durante diferentes campanhas e de distintas condi����es de armazenamento. A atividade antagonista de 1465 microrganismos isolados foi testada em ensaios in vivo em pom��ideas face a Penicillium expansum (104 esporos/ml) e em citrinos face a P. digitatum (105 esporos/ml) em frutos feridos e inoculados artificialmente. Aproximadamente 7,6% dos isolados reduziu a severidade (di��metro da podrid��o) e a incid��ncia (% podres) em mais de 25%, menos de 3% reduziu ambos os par��metros em mais de 50%, mas apenas 4 microrganismos preencheram os crit��rios de sele����o, redu����o da incid��ncia e severidade em mais de 75%. Dos 4 e pelos resultados obtidos em ensaios de sele����o secund��ria e de determina����o da concentra����o m��nima eficaz, destacaram-se e selecionaram-se 2 microrganismos, uma bact��ria isolada de laranjas ���Valencia late��� e identificada como pertencente ao grupo das Enterobact��rias, Pantoea agglomerans PCB-1 e uma levedura isolada a partir da superf��cie de ma��as 'Bravo de Esmolfe' identificada como Metschnikowia andauensis PBC-2, com o objetivo de usar dois modelos distintos de agentes de biocontrol, uma bact��ria e uma levedura. P. agglomerans �� um agente de biocontrolo j�� conhecido. A estirpe PBC-1 isolada neste trabalho mostrou ter elevada efic��cia face aos principais agentes patog��nicos na p��scolheita de citrinos e pom��ideas. M. andauensis �� uma levedura recentemente descoberta e a estirpe PBC-2 diz respeito �� primeira refer��ncia desta esp��cie como agente de biocontrolo, a qual foi recentemente objeto de concess��o de Patente de Inven����o Nacional n�� 105210, como uma nova estirpe desta esp��cie para uso como agente de biocontrolo das doen��as de p��scolheita de frutos. A concentra����o m��nima eficaz dos antagonistas revelou estar dentro dos limites para o seu desenvolvimento comercial. M. andauensis PBC-2 quando aplicada �� concentra����o de 5��106 ufc/ml, permitiu uma redu����o da incid��ncia e da severidade de 62 e 70%, respetivamente, e quando aplicada a 1��107 ufc/ml, uma redu����o de 90% de incid��ncia e de 95% de severidade. P. agglomerans PBC-1 aplicada a 1 �� 108 ufc/ml em ma����s e em citrinos no controlo de P. expansum e P. digitatum, respetivamente, propiciaram uma redu����o significativa de cerca de 86% de cada um dos agentes patog��nicos. O espectro de a����o de M. andauensis PBC-2 foi avaliado, verificando-se o controlo efetivo face a Rhizopus stolonifer, P. expansum e Botritys cinerea, em pera 'Rocha' e em diferentes cultivares de ma���� e contra P. digitatum e Penicillium italicum em clementinas e laranjas de diferentes cultivares. Durante 4 ��pocas, a efic��cia de M. andauensis PBC-2, foi avaliada e comparada com o fungicida sint��tico mais usado comercialmente, Imazalil, em ensaios semicomerciais. Os resultados assemelharam-se aos obtidos com o fungicida, a redu����o da incid��ncia do bolor azul foi de 90% em ma��as armazenadas durante 3 meses a 1��0.5 ��C, seguido de 7 dias �� temperatura ambiente, para simular o tempo de prateleira. Em ensaios do estudo da din��mica populacional, verificou-se que o agente de biocontrolo M. andauensis PBC-2 tem uma excelente capacidade colonizadora e que consegue crescer e sobreviver nas feridas, mas tamb��m na superf��cie dos frutos, armazenados �� temperatura ambiente e em condi����es de frio. Pelo contr��rio, M. andauensis PBC- n��o apresentou capacidade de sobreviv��ncia no suco g��strico simulado, come��ando a popula����o a diminuir imediatamente ap��s exposi����o e passadas 48 h n��o restava popula����o vi��vel. Diferentes meios de cultura usualmente descritos na produ����o de leveduras foram testados na produ����o de M. andauensis PBC-2. Aquele que apresentou a maior popula����o vi��vel ao fim de 40 h de incuba����o foi o meio YPD, entretanto escolhido para estudos posteriores. O pH mais favor��vel ao crescimento foi de 6,5, n��o se observando diferen��as significativas entre os crescimentos a 25 e 30 ��C. Estudou-se ainda o efeito da concentra����o das duas fontes de azoto do meio YPD e elegeu-se a combina����o de 10 g/l de extrato de levedura e 20 g/l de peptona. Nos estudos de produ����o de biomassa dos dois potenciais agentes de biocontrolo, analisou-se o efeito da sacarose, frutose e glucose, como fontes de carbono e otimizou-se a concentra����o destes a����cares no crescimento em Erlenmeyer. Ap��s 20 h de incuba����o a popula����o vi��vel de P. agglomerans PBC-1 atingiu 3.9��109, 1.5��109, 3.9��109 ufc/ml, respetivamente. No caso de M. andauensis PBC-2, foi obtida a popula����o de 1.2��108, 5.3��108 e 1,3��108 ufc/ml, com glucose, sacarose e frutose, ap��s 40 h. Os resultados permitem concluir que os dois agentes t��m capacidade de metabolizar os a����cares testados, contudo e atendendo �� produtividade de biomassa, rendimento, disponibilidade e custo, optou-se por usar a sacarose como fonte de carbono nos restantes ensaios, nomeadamente na transi����o de Erlenmeyer para reator biol��gico. Na produ����o de P. agglomerans PBC-1 escolheu-se o meio SAC (5 g/l sacarose e 5 g/l extrato de levedura). O meio YPS (12.5g/l sacarose, 10 g/l extrato de levedura, 20 g/l peptona) foi usado no aumento de escala de M. andauensis PBC-2. A otimiza����o da produ����o em reator biol��gico de P. agglomerans PCB-1 foi realizada submetendo o microrganismo a diferentes condi����es hidrodin��micas, testando-se arejamentos, dois tipos de turbina (h��lice; rusthon) e dispersores (poroso, em L). Foram igualmente estudados, o efeito da concentra����o inicial do inoculo e a adi����o programada da fonte de carbono. Embora tenham sido testadas diferentes varia����es, o perfil dos diferentes par��metros analisados foi id��ntico, a popula����o m��xima vi��vel foi de 3-5��109 ufc/ml. A diferen��a mais not��ria foi observada na fermenta����o com concentra����o inicial de 107 cfu/ml, que permitiu encurtar em cinco horas a fase lag, o que pode significar uma redu����o de tempo de fermenta����o, e consequentemente uma redu����o de custos. Visando a produ����o de biomassa a baixo custo, fator importante na implementa����o de um sistema de controlo biol��gico, estudou-se a possibilidade de utilizar subprodutos e res��duos da ind��stria alimentar no crescimento dos agentes de biocontrolo. Subprodutos da ind��stria de alfarroba e subprodutos e res��duos da ind��stria de sumos de citrinos foram utilizados na produ����o de P. agglomerans PBC-1 e de M. andauensis PBC-2, respetivamente. Desta forma, para al��m de uma redu����o dos custos de produ����o, pretendeu-se a valoriza����o de um subproduto (no caso de alfarroba e do baga��o de citrinos) e mitigar os efeitos nefastos de um res��duo (licor), com elevada carga poluente, que gera graves problemas ambientais e que pode ditar o encerramento desta unidade industrial, com efeitos devastadores para a economia local. Realizaram-se extra����es de subprodutos da ind��stria de alfarroba, a diferentes raz��es s��lido/l��quido, tempos e temperaturas, de forma a maximizar a extra����o de a����cares. A potencialidade de utilizar o extrato de a����cares obtido, na produ����o de P. agglomerans PBC-1 foi avaliada, em ensaios de crescimento em Erlenmeyer, com consequente transi����o para reator mecanicamente agitado. Os perfis de crescimento da cultura crescida com subprodutos da ind��stria de alfarroba assemelharam-se aos observados com sacarose como fonte de carbono. A biomassa vi��vel produzida com subprodutos da ind��stria de alfarroba, foi de 4- 7��109 ufc/ml, o que permite concluir que �� uma alternativa vi��vel �� produ����o deste microrganismo. A produ����o de M. andauensis PBC-2 com subprodutos da ind��stria de sumos de citrinos, foi estudada em Erlenmeyer tendo como objetivo conhecer os perfis de crescimento do microrganismo, bem como, estudar a melhor combina����o desta fonte de carbono e sua concentra����o. O baga��o de citrinos e um res��duo l��quido, que se denominou de licor, foram testados com resultados compar��veis �� produ����o obtida com meio usado como standard, (YPS), sem comprometer a atividade antagonista do agente de biocontrolo. Posteriormente, foi realizada a produ����o em reator mecanicamente agitado, escolhendo-se para tal o meio YL (10 g/l extrato de levedura e licor �� concentra����o de a����cares de 12.5 g/l). Os par��metros de crescimento da cultura foram semelhantes aos obtidos com a fonte de carbono comercial. Ap��s aproximadamente 40 h de incuba����o, a popula����o vi��vel de M. andauensis PCB-2 atingiu 3.1��108 ufc/ml. A produtividade de biomassa e rendimento foi de 0.435 g/l.h e 1.502 g/g, respetivamente, compar��vel a produtividade de biomassa (0.432 g/l.h) e rendimento (1.4416 g/g) observado no meio YPS. Os resultados obtidos, s��o uma base s��lida para o aumento de escala a um n��vel laboratorial e semi-industrial, permitiram concluir que �� exequ��vel produzir M. andauensis a baixo custo e representam uma poss��vel alternativa para um res��duo. Em estudos dos poss��veis modos de a����o, de M. andauensis PBC-2, conclui-se que, este agente de biocontrolo, n��o tem como modos de a����o a produ����o de antibi��ticos ou de vol��teis, uma vez que, n��o se verificou inibi����o do crescimento dos agentes patog��nicos. A competi����o por ferro e a produ����o de enzimas l��ticas por M. andauensis PBC-2 foi estudada em meios com diferentes concentra����es de ferro e em um meio de cultura, com paredes celulares de fungos, como ��nica fonte de carbono. Os resultados obtidos neste estudo sugerem que a produ����o e secre����o de enzimas l��ticas n��o �� o principal ou o mais importante modo de a����o do agente de controlo biol��gico PBC-2, uma vez que a produ����o de quitinase observada ao 5 e 7�� dia de incuba����o foi muito baixa, e n��o foi observada a produ����o de ��-1,3- glucanases e proteases.

Golf destinations' brand personality: the case of the Algarve

The purpose of this research is to develop and validate a measurement scale to assess golf destinations��� brand personality and therefore to perceive the destination personality of the Algarve as a golf destination. Based on literature review on human personality, brand personality, destination brand image and marketing scales validation procedures, an initial 36 unrepeated items were the base for a survey instrument. Those items were generated from the literature, from the results of individual interviews with experts in tourism and golf in the Algarve and from promotional texts in golf- related websites. After content validation, the items were allocated into categories of attributes by a panel of expert judges. A survey was then applied to a convenient sample of 600 golf players in the Algarve, and 545 (valid) questionnaires were analysed to refine the scale. Golf players assessed the components of the relational brand personality (functional, symbolic and experiential) as well as the Algarve as a golf destination. A taxonomy of brand personality was developed and tested in the Algarve as it is recognized as one of the world best golf destination. The developed taxonomy of brand personality was assessed in two ways: 1) through the overall perception of the Algarve as a golf destination and 2) through the perception of specific attributes of the destination grouped into three main categories (functional, symbolic and experiential). Therefore, two multi-dimensional brand personality models were estimated by using structural equation modelling. Findings of this study indicate that golf players ascribe personality characteristics to destinations. The brand personality of the Algarve is translated into three main dimensions enjoyableness, distinctiveness and friendliness when tourists/golf players reveal their overall perception of the destination. The brand personality of golf destination Algarve is reflected in the dimensions reliability, hospitality, uniqueness and attractiveness when tourists assess the components of the relational brand personality. Refined scales consisting of 10 and 12 items were finally derived meeting both reliability and validity requirements. This study does not replicate Aaker���s (1997) personality dimensions and very little parallelism can be drawn with Aaker���s (1997) brand personality scale since only three items from her scale were validated in both models: friendly and cheerful, (sincerity), reliable (competence). The same is verified concerning the ���Big-five���. The human personality traits (HPT) validated to describe golf destinations personality are only four helpful, pleasant (agreeableness), relaxed (emotional stability), and innovative (intellect or openness). As far as destination image descriptors (DID) are concerned, the items appealing, relaxed and safe were validated, while traits suggested by the interviews and website promotional texts such as calm, natural, spectacular, unique, welcoming, and the best (destination-specific traits) appear to be appropriate to describe the personality of a golf destination. The results suggest that the overall perception of the Algarve��s brand personality is described by the dimensions enjoyableness, distinctiveness and friendliness. Moreover, the relational perspective revealed that the functional attributes of the destination are described by the dimension reliablility, while the symbolic attributes are described by the dimensions hospitablility and uniqueness and finally its experiential attributes are described by the dimension attractiveness. These results show that a golf destination��s brand personality should not just be based on good golf practices. Theoretical and practical implications are discussed in the context of destination brand personality.

Turismo, territ��rio e desenvolvimento local: pr��ticas de participa����o e governan��a no Baixo Guadiana

Tese de doutoramento, Turismo, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2013

Adversidade psicossocial, recursos de resili��ncia e qualidade de vida na adolesc��ncia: um estudo comparativo entre adolescentes portugueses e imigrantes

Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

O castro da Columbeira (Bombarral): a explora����o dos recursos faun��sticos no Calcol��tico estremenho

Disserta����o de mestrado, Arqueologia, Faculdade de Ci��ncias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Lideran��a e comprometimento: estudo explorat��rio realizado com docentes e n��o docentes da Universidade do Algarve

Disserta����o de mestrado, Gest��o de Recursos Humanos, Escola Superior de Gest��o, Hotelaria e Turismo, Universidade do Algarve, 2014

An��lise explorat��ria do n��vel de efici��ncia dos hospitais portugueses atrav��s do Data Envelopment Analysis

Disserta����o de mestrado, Contabilidade, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2014

A influ��ncia dos impostos na economia n��o registada em Portugal

Disserta����o de mestrado, Contabilidade, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2014