27 resultados para Partido Republicano Português - História
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Dissertação de mestrado, Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
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Dissertação de dout. História da Arte, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2006
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Dissertação de Mestrado, Educação de 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2016
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Dissertação de mest., Teoria e Método na Arqueologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009
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Dissertação mest., Arqueologia - Teoria e Métodos, Universidade do Algarve, 2007
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Tese dout., Universidad de Huelva. Departamento de Economía Financiera, Contabilidad y Dirección de Operaciones.
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Tendo como base o Projecto de Recolha de Literatura Oral Tradicional no Algarve, em particular o registo de espécimes do romanceiro tradicional, salienta-se a presença na nossa região de antigas e valiosas versões ditas e cantadas, apresentando-se alguns exemplos/tipo.
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A história de Aladino, tal como aparece em muitas edições de As Mil e uma Noites, contém uma particularidade que a afasta das leis da economia do conto popular, em relação às quais se mostra um tanto incoerente: a presença de dois objectos mágicos com poderes ilimitados: o anel e a lâmpada. As versões do conto que achamos em As Mil e uma Noites são muito literárias, mas no seu conteúdo podemos reconhecer o tipo 561 do Índice de Aarne-Thompson. A versão de Galland, da qual poderiam derivar todas as outras, até as dos textos redigidos em árabe, procede de Hanna Diab,que lhe deu uma versão escrita. Uma versão desse tipo, recolhida por Antoni M. Alcover da tradição oral de Maiorca, também contém a duplicidade de objectos mágicos. Charlotte R. Long viu no primeiro episódio do conto de Aladino o rasto do roubo dum túmulo egípcio; na versão de Alcover, dentro da caverna onde o herói acha a lâmpada, há um cadáver,detalhe que a torna singular.
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Dissertação de mest., Psicologia da Educação, Universidade do Algarve, 2007
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Sendo a tradição portuguesa particularmente fértil em versões contaminadas do romance Conde Claros em hábito de frade, e sabendo que o conjunto de temas contaminadores é considerável num tema tão abundantemente recolhido, tem como propósito o presente estudo descrever o comportamento das contaminações no seio deste romance. Numa primeira instância, e obedecendo a pressupostos diacrónicos de metodologia, observamos o traçado fabular do romance no século XVI e confrontamo-lo com a fábula que a tradição portuguesa apresenta, daí retirando algumas ilações quanto à posição das contaminações. Estas estão concentradas, regularmente, no início das versões, adquirindo o estatuto de enquadramento contextual da trama do Conde Claros em hábito de frade. Uma vez delimitada a lista de temas contaminadores, damos início à interpretação, do efeito potenciado pela presença de segmentos temáticos pertencentes aos temas contaminadores sobre a fábula do romance principal. A contaminação pode, não raro, produzir resultados subversivos, nomeadamente no que respeita ao retrato da personagem principal, o conde Claros.
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Dissertação de mest., Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2012
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Dissertação de mest., História do Algarve, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011
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Este artigo corresponde a uma conferência pronunciada na Biblioteca Municipal de Loulé a 30 de Novembro de 2005,aquando das comemorações do 90.º aniversário do falecimento do Dr. Francisco Xavier de Ataíde Oliveira. O texto, depois de melhorado, foi publicado na revista Al-Ulyà, órgão científico do Arquivo Histórico Municipal de Loulé, cuja edição saiu a público sob a chancela da respectiva edilidade.
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A pesca e os seus avultados rendimentos marcaram decisivamente toda a História do Algarve, desde os tempos mais remotos até ao presente, com particular acento no início da política pombalina, que fez do sotavento e da foz do Guadiana o seu principal centro de polarização económica. A concentração demográfica na faixa litoral explica-se, quase exclusivamente pela riqueza e afabilidade destas águas, em cujos portos fundeavam embarcações oriundas dos mais variados quadrantes do globo.
A instauração do liberalismo em Portugal numa visão global socioeconómica :a participação do Algarve
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O Algarve na primeira metade do século XIX era um território periférico e quase marginalizado. Mas nunca deixou de ser uma região geo-estratégica (como o foi no tempo dos Descobrimentos) de fulcral importância no evoluir do processo histórico português. O Algarve, como espaço/região, e os algarvios como (re)agentes activos, foram, no seu conjunto, decisivos para o dirimir das lutas políticas e da consequente guerra civil, que implantou definitivamente o liberalismo em Portugal. No contexto nacional, o Algarve foi uma das regiões mais sacrificadas, tanto nos seus valores humanos como nos seus recursos económicos. Parece-nos indubitável o papel dos algarvios na construção do liberalismo português, sendo o posicionamento geográfico da sua costa atlântico-mediterrânica de capital importância para a eclosão da guerra-civil. Por outro lado, o Algarve tornara-se desde o início do século XIX, com as invasões napoleónicas, um dos pólos mais sensíveis do quadro revolucionário português. Todos os conflitos militares que projectaram alterações políticas passaram pelo Algarve. Daí que, do ponto de vista militar, adquirisse esta região o estatuto de eixo geopolítico sobre o qual giraria, praticamente, toda a primeira metade do Oitocentismo português.