15 resultados para qualidade de vida e saúde

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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A institucionalização do idoso é cada vez mais uma realidade constante, o que faz com que a população idosa tenha um peso maior na estrutura etária, quer por necessidades próprias quer por necessidades sentidas pelos seus cuidadores. A fim de darmos resposta aos objetivos delineados; saber qual a perceção dos idosos sobre a Qualidade de vida; conhecer o quão satisfeitos estão os idosos com a sua saúde e conhecer a qualidade de vida dos idosos no domínio físico, psicológico, nas relações sociais e no meio ambiente. Como instrumento de recolha de dados, utilizamos a escala Whoqol-Bref e recolhemos os dados através de uma entrevista a 28 idosos com uma média de idades de 85,5 anos, institucionalizados na Residence Grande Fontaine, na Suíça. Após a colheita de dados, estes foram analisados através do programa informático Microsoft Office Excel 2010 e organizados em gráficos e tabelas. Tendo em conta os parâmetros utilizados pela escala supra referida para avaliação da qualidade de vida, conclui-se que os idosos inquiridos apresentam uma qualidade de vida no nível "Boa". Relativamente à satisfação com a sua saúde os idosos inquiridos apresentavam-se no nível "nem satisfeitos nem insatisfeitos com a mesma". Em relação a avaliação da qualidade de vida no que se refere aos quatro domínios da escala, o domínio com melhor percentagem é do meio ambiente e o domínio com menor classificação refere-se ao domínio das relações sociais.

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Um dos fenómenos marcantes desde os meados do século XX até aos dias de hoje é o processo de envelhecimento das sociedades a nível mundial (Moura, 2006). Envelhecer de forma saudável e com boa qualidade de vida é algo que todas a pessoas desejam, mas muitas vezes o envelhecimento é acompanhado por diferentes tipos de alterações que poderão provocar alterações da qualidade de vida do idoso. A investigação científica acerca da relação entre a qualidade de vida do idoso com coxartrose e o impacto da artroplastia total da anca é ainda um tema recente. Assim esta investigação tem como objetivo avaliar a perceção da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca, e avaliar a perceção da qualidade de vida dos idosos após o sexto mês da artroplastia total da anca. Procedeu-se assim a um estudo de natureza descritivo, longitudinal e de abordagem quantitativa, com 35 utentes idosos que foram submetidos a artroplastia total da anca por patologia de coxartrose. Foi utilizado como instrumento de recolha de dados o questionário genérico de qualidade de saúde SF-36 no dia antes da cirurgia e após 6 meses da artroplastia total da anca e um questionário de forma a fazer uma caracterização sócio - demográfica da amostra. Verifica-se que a perceção da qualidade de vida dos idosos com coxartrose, antes da cirurgia da artroplastia total da anca é limitada em várias dimensões como função física desempenho físico, dor corporal, perceção geral de saúde, vitalidade, função social, desempenho emocional, saúde mental e transição de saúde. Após o sexto mês da artroplastia total da anca, a perceção da qualidade de vida dos idosos apresenta-se na maioria dos sujeitos melhorada.

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A qualidade de vida no trabalho é, cada vez mais, tema de relevância no mundo atual. As organizações estão atentas aos conflitos existentes dentro do tema e a forma mais adequada de se lidar com ele, no sentido de propiciar, aos sujeitos no mundo do trabalho, mais dignidade em seu cotidiano laboral. A evolução da qualidade de vida no trabalho dentro do Instituto Federal Minas Gerais– Campus Ouro Preto foi o objetivo deste estudo, mas, principalmente, verificou-se uma estratégia de intervenção para a evolução da qualidade de vida no trabalho: o acolhimento. Para tanto, era necessário saber que tipo de situações acontecem dentro do universo do trabalho que interferem na sua produção e na qualidade de vida. Também era importante conhecer a motivação, a saúde mental e o trabalho, enfim, as contextualizações conceituais que embasassem o universo da qualidade de vida no trabalho, e como o acolhimento como estratégia de intervenção poderia ser utilizado. Para que a estratégia de intervenção tivesse uma linha de condução eficaz, algumas informações relevantes foram utilizadas, como os dados do órgão responsável pela saúde ocupacional do servidor público federal, o SIASS (Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor), e um estudo piloto sobre Qualidade de Vida no Trabalho, também elaborado pelo SIASS, dentro da instituição em questão. A elaboração do projeto permitiu-nos concluir que, dentro do universo institucional de educação, o acolhimento como forma preventiva de vários tipos de desgaste pode ser um instrumento pertinente e eficaz.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Fisioterapia

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O câncer de mama compõe-se de 22% dos casos novos verificados a cada ano, configurando o segundo tipo de doença mais frequente entre as mulheres. O tratamento para esse tipo de enfermidade, bem como os sintomas apresentados, provocam alterações psicológicas nas mulheres, afetando a dimensão da auto-imagem do dado existencial do ser. Logo, a escolha pela reconstrução mamária tem mostrado uma adaptação da imagem que cada mulher produz de si, e isso concorre para restabelecer o equilíbrio psicológico que é afetado, diante do diagnóstico e da perda da mama. A fisioterapia é essencial tanto na preparação, quanto após a intervenção cirúrgica das pacientes, tendo como premissa a recuperação das suas funções e também, no restabelecimento da sua autoimagem corporal, podendo minimizar os efeitos adversos da reconstrução mamária. Nesse ínterim, em uma forma transversal prospectiva, este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e da autopercepção corporal em pacientes com câncer de mama submetidas à reconstrução mamária, relacionando a qualidade de vida com a realização ou não da fisioterapia, após o processo da intervenção cirúrgica. Como resultados, observou-se a existência de correlações entre a IC - Imagem Corporal e os domínios da qualidade de vida, com uma correlação moderada significativa apenas no domínio psicológico e que correspondeu à melhor imagem corporal da paciente. Quanto à imagem corporal, todas as pacientes demonstraram um índice satisfatório na escala corporal. Quando comparado à execução ou não da fisioterapia apresentaram igual comportamento para quem fez e para aquelas que não realizaram fisioterapia. Na verificação de quem fez ou não fisioterapia, a satisfação foi superior no grupo que fez, e a insatisfação foi menor nesse grupo do que naquele que não realizou fisioterapia.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia

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A esperança média de vida tem vindo a aumentar, resultando no envelhecimento da população mundial e, consequentemente, num aumento das populações com idades mais avançadas. Torna-se, por isso, importante estudar as especificidades do envelhecimento para que possamos trazer bem-estar e qualidade de vida a esta população que é cada vez mais numerosa, já que o envelhecimento traz mudanças a nível do corpo humano que se vão repercutir na saúde geral e na saúde oral. Os idosos apresentam, normalmente, pobres condições de saúde oral, sendo as doenças orais que mais acometem a esta população a perda dentária, a experiência de cárie, as altas taxas de prevalência de doença periodontal, a xerostomia e o pré-cancro/cancro oral. Além do envelhecimento populacional, têm sido notadas, ao longo do tempo, mudanças na estrutura familiar. Tudo isto leva a que o número de idosos institucionalizados aumente. Neste estudo foram utilizados dados, ainda não publicados, recolhidos no âmbito do projeto Sorrisos de Porta em Porta, que pertence à Mundo a Sorrir – Associação de Médicos Dentistas Portugueses. Este projeto visa a promoção de hábitos de saúde oral na população idosa e atua através da realização de ações de sensibilização subordinadas à temática da saúde oral no idoso e realização de rastreios de saúde oral aos idosos que se encontrem no âmbito de uma reposta social. Foram observados um total de 3586 idosos com idade igual ou superior a 65 anos, onde 70,3% eram do género masculino. A idade média (desvio padrão) encontrada foi 81,9 (±7,5) e a maioria referiu ser autónoma nos cuidados de higiene oral, no entanto, observou-se que grande parte dos idosos não realizava a escovagem diária e mais de metade destes disse não sentir necessidade de o fazer. Observou-se também, que apenas 13,7% tinham tido a sua última consulta de Medicina Dentária nos últimos 6 meses e a maioria disse visitar o Médico Dentista por razões de dor dentária. A média (desvio padrão) obtida para o Índice CPOd foi 26,3 (±8,4), sendo a componente “Perdidos” a mais significativa. Relativamente ao Índice de Placa, a maioria apresentava um acúmulo de placa bacteriana maior de 1/3 mas menor de 2/3. Quanto ao tipo de desdentação a maior percentagem era a de idosos desdentados parciais sem prótese. Foi também realizada uma pesquisa bibliográfica. Com este estudo concluiu-se que o estado de saúde oral dos idosos é bastante pobre consequência de uma pobre higiene oral e de falta de cuidados de saúde oral. Há uma grande necessidade de se instruir as pessoas relativamente à importância da Medicina Dentária e dos problemas que uma má saúde oral pode trazer para a saúde em geral.

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Introdução e objectivos: A saúde oral em atletas é parte essencial para a saúde geral, sendo um factor determinante para a qualidade de vida e desempenho desportivo. Logo, um bom estado de saúde só existirá se a cavidade oral se encontrar ausente de patologias. Os desequilíbrios nutricionais possuem efeitos sobre a cavidade oral, condicionando assim a qualidade de vida e desempenho do atleta. Desta forma, o excesso de ingestão de alguns alimentos podem ser factores de risco para a saúde, tendo conta em que, a etiologia da cárie dentária está relacionada com a ação de microorganismos orais que produzem ácidos orgânicos, a partir do metabolismo dos hidratos de carbono. O objectivo deste estudo foi avaliar a saúde oral bem como os hábitos alimentares e o uso de protetores bucais durante a prática desportiva. Participantes e Métodos: Foram observados 55 atletas de voleibol entre os 15 e 18 anos de ambos os géneros, do clube de voleibol Academia José Moreira e Leixões. Tratou-se de um estudo transversal, no qual foi realizado exame clínico intraoral (índice de cárie CPOd, indice de erosão dentária BEWE) e preenchimento de questinário, em que os indivíduos foram caracterizados em 5 componentes: dados sociodemográficos (idade, peso e estatura), dados sobre perceção de saúde, dados sobre comportamentos de saúde oral, dados sobre prática desportiva e dados sobre comportamentos alimentares (questionário semi-quantitativo de frequência alimentar). A análise estatística descritiva e inferencial dos dados recolhidos foi realizada com o auxílio do programa informático SPSS, versão 23.0. Resultados: Os hábitos de saúde oral não são os mais adequados e a percentagem de atletas que visita o médico dentista é elevada para “só quando tem dores” ou “ocasionalmente”. A média do CPOD geral foi de 4,22 ± 4,55. Não houve diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) entre o CPOD geral e o IMC. Nenhum dos atletas usa protetor bucal durante a prática desportiva. Os alimentos mais consumidos foram a carne, fruta, leite, peixe e, biscoitos, bolos e bolachas; e os menos consumidos foram as bebidas alcoólicas, mel ou compotas e café. Conclusão: Os hábitos de higiene oral são um melhor indicador do que o IMC para a presença de cárie. Não há relação direta entre índice CPOD e IMC. Seria importante prestar mais informação sobre vantagens do uso de protetores bucais junto dos atletas e de treinadores bem como, esclarecer que a consistência e as propriedades sensoriais ligadas à textura e à consistência dos alimentos na superfície dentária interferem com a cárie.