3 resultados para Ensino básico do 2º ciclo

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Apresentao realizada no mbito da defesa de doutoramento em Cincias da Informao, ramo Sistemas, Tecnologias e Gesto da Informao

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A Cultura Digital uma realidade do sculo XXI, onde as relaes humanas so fortemente mediadas pelas tecnologias e pelo digital. O Digital tem mudado o comportamento das pessoas e influenciado o seu meio cultural. O conceito de Cultura digital inclui saber onde encontrar informao, ferramentas e sistemas, necessrios para cumprir uma determinada tarefa de forma no s eficaz, mas tambm mais eficiente. As competncias para explorar as tecnologias que o permitam, so cada vez mais exigidas na interao em sociedade. Tendo em considerao estudos existentes associados com as competncias TIC, nomeadamente os propostos pela UNESCO e pelo Executivo Angolano no seu Plano Nacional de Desenvolvimento para 2013-2017, em que est enquadrada a iniciativa da Rede de Mediatecas de Angola, foi tomada a Cultural Digital e a sua promoo no ambito das Mediatecas. Numa primeira avaliao desde da abertura da Mediateca em Fevereiro de 2014, verificamos uma fraca adeso dos professores na utilizao dos servios da Mediateca do Huambo Angola. Coloca-se neste contexto a questo do porqu que que os professores no exploram as TIC para as atividades docentes ou da sua aprendizagem? Desta forma, considerada a questo de investigao: Quais as estratgias a desenvolver para incrementar a explorao das TIC pelos professores e como a Mediateca do Huambo pode servir de espao para a promoo da Cultura Digital. Foi realizado um estudo de caso, no contexto da Mediateca do Huambo, em que foi efetuada uma recolha de dados pela (a) aplicao de questionrios aos professores do 1 e Ciclo do Ensino Secundrio do Municpio do Huambo para mapear as competncias TIC dos professores segundo os padres da UNESCO e o apuramento da formao e uso das TIC em contexto educativo, (b) pela aplicao de um conjunto de tarefas com o objetivo de verificar quais as competncias digitais dos professores e por ltimo (c), a implementao do projeto-piloto denominado Mediateca +Escola com o objetivo de levar Mediateca professores e alunos para desenvolver um projeto TIC onde os professores teriam uma oportunidade de demostrar as competncias que afirmavam possuir. Como resultado final obtido neste estudo de caso podemos concluir que 71,27% indicanos que os professores tm a perceo que necessitam de mais formao e desenvolvimento de competncias TIC, 27,50% confirma que os professores creem que tm confiana nas TIC. Em face das respostas com valores negativos que apontam para a necessidade de delinear estratgia para capacitar este grupo em competncias TIC de forma a inclu-los na sociedade em rede providos de uma Cultura Digital foi proposto o modelo que permite validar os dados obtidos pelo questionrio permitindo tambm delinear estratgias com vista promoo da Cultura Digital.

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Em Portugal observa-se um aumento de alunos diagnosticados com Perturbao do Espetro do Autismo (PEA), possivelmente devido existncia de maior sensibilizao e informao dos diversos profissionais que contatam com estes alunos, bem como sua incluso nas classes regulares. Contudo, continuam a existir poucos estudos sobre a incluso dos alunos com PEA nas turmas regulares, principalmente no que diz respeito opinio dos colegas sem NEE. O presente estudo tem como objetivo geral conhecer a perceo dos alunos sem necessidades educativas especiais (NEE) sobre a incluso dos alunos com PEA, nas turmas do terceiro ciclo do ensino básico, de uma escola pblica. Trata-se de um estudo descritivo de cariz quantitativo, no qual foi utilizado um questionrio que foi preenchido pela maior amostra possvel, cinquenta alunos. Verificou-se que a maioria dos inquiridos pertencia ao sexo feminino, com idades compreendidas entre os doze e os dezasseis anos e frequentavam, na sua maioria, o nono ano de escolaridade, sem qualquer reteno. Pode-se concluir que os alunos sem NEE no reconhecem mudanas fsicas e estruturais nas aulas do ensino regular quando esto presentes os seus colegas com PEA. Em termos ambientais, transmitem haver alguma perturbao das aulas devido ao comportamento dos colegas com PEA. No entanto, no se verifica qualquer relao entre os resultados acadmicos e a incluso dos alunos com PEA.Ao nvel social e emocional, os alunos sem NEE tendem a aproximar-se mais dos seus colegas com PEA e a demonstrar atitudes de cooperao e proteo para com estes. Por ltimo, os alunos sem NEE consideram que apenas os alunos com PEA que apresentam necessidades/dificuldades ligeiras ou os que conseguem acompanhar o currculo que devem frequentar algumas aulas do ensino regular mais prticas, mas ir com maior regularidade a um Estabelecimento de Educao Especial.