Influence of a narrow depth gradient and season on the morphology, phenology, and epibiosis of the brown alga Sargassum cymosum

Temporal and spatial fluctuations of environmental parameters are normally assigned as causes of variations in morpho-phenological characters of seaweeds and in their epibionts, but formal tests of such hypotheses are lacking, especially in narrow gradients. The present study evaluated the influence of a very small depth gradient (1 to 3 m) and of subtle seasonality characteristic of tropical areas on morpho-phenological traits and on the occurrence of sessile epiphytic organisms using a controlled orthogonal sampling design in a sublittoral population of the tropical brown alga Sargassum cymosum. Four temporal samples were obtained over a one-year period at three depths using nine replicates. The wet weight, maximum length, number of primary and secondary branches, and proportion of secondary branches with receptacles were recorded. Epibiosis was estimated by visual evaluation of percentage cover on secondary branches. Algal morphology varied as a function of the period of the year (weaker effect) and depth (stronger effect) but in different ways for each variable analysed. In general, fronds tended to be shorter, heavier, and more ramified in shallower areas. In relation to time, the morphological characters tended mostly to present higher values in January (summer) and/or April (autumn). Frequency of receptacles did not depend on algal morphology and depth at all but varied in time, although only in the deepest area. Epibiosis also did not depend on algal morphology but varied in relation to time (stronger effect) and, to a lesser extent, depth (weaker effect). The effect of time upon epibiosis also depended on the biological group analysed. These data support the hypothesis that algal morphology varies in relation to period of the year and depth, even under small temporal and spatial environmenal gradients.

A new local variety of Crepidomanes minutum (Hymenophyllaceae) in the Mascarene Archipelago (Indian Ocean) and a new record for Mauritius

Crepidomanes minutum (Hymenophyllaceae) is here identified and recorded from Mauritius for the first time. The Mauritian specimens, in addition to those of La Reunion observed at low to middle elevations, are easily distinguished from populations observed outside the Mascarene Archipelago by their dwarfed size and rarity of the stipe proliferation that usually characterizes this species. We thus describe a new variety in this species for the Mascarene Islands.

Mechanisms of ring chromosome formation, ring instability and clinical consequences

Background The breakpoints and mechanisms of ring chromosome formation were studied and mapped in 14 patients. Methods Several techniques were performed such as genome-wide array, MLPA (Multiplex Ligation-Dependent Probe Amplification) and FISH (Fluorescent in situ Hybridization). Results The ring chromosomes of patients I to XIV were determined to be, respectively: r(3)(p26.1q29), r(4)(p16.3q35.2), r(10)(p15.3q26.2), r(10)(p15.3q26.13), r(13)(p13q31.1), r(13)(p13q34), r(14)(p13q32.33), r(15)(p13q26.2), r(18)(p11.32q22.2), r(18)(p11.32q21.33), r(18)(p11.21q23), r(22)(p13q13.33), r(22)(p13q13.2), and r(22)(p13q13.2). These rings were found to have been formed by different mechanisms, such as: breaks in both chromosome arms followed by end-to-end reunion (patients IV, VIII, IX, XI, XIII and XIV); a break in one chromosome arm followed by fusion with the subtelomeric region of the other (patients I and II); a break in one chromosome arm followed by fusion with the opposite telomeric region (patients III and X); fusion of two subtelomeric regions (patient VII); and telomere-telomere fusion (patient XII). Thus, the r(14) and one r(22) can be considered complete rings, since there was no loss of relevant genetic material. Two patients (V and VI) with r(13) showed duplication along with terminal deletion of 13q, one of them proved to be inverted, a mechanism known as inv-dup-del. Ring instability was detected by ring loss and secondary aberrations in all but three patients, who presented stable ring chromosomes (II, XIII and XIV). Conclusions We concluded that the clinical phenotype of patients with ring chromosomes may be related with different factors, including gene haploinsufficiency, gene duplications and ring instability. Epigenetic factors due to the circular architecture of ring chromosomes must also be considered, since even complete ring chromosomes can result in phenotypic alterations, as observed in our patients with complete r(14) and r(22).

Experiencias virtuales, una herramienta para enseñar mecanica.

Apresentação oral em palestra semiplenaria do trabalho "Experiencias virtuales, una herramienta para enseñar mecanica".

Aplicação do laboratório virtual no curso de licenciatura em física da Universidade de São Paulo - Trabalho e Apresentação.

Fazendo uso de recursos virtuais buscamos apresentar ao professor uma nova estratégia de ensino para aulas de física que atraia o aluno e o envolva de forma investigativa na busca pelo conhecimento. Para tanto será apresentado o Laboratório Virtual, espaço esse que visa complementar a ação docente em sala de aula, a fim de trabalhar conceitos abstratos de maneira experimental. Este laboratório foi desenvolvido a partir da filmagem de sistemas reais com o objetivo de observar todo o movimento do objeto em estudo junto com um instrumento que possibilitou a medida de sua posição. Posteriormente, incorporou-se ao vídeo um código de tempo, de modo que, ao transformar-se o filme em quadros independentes, as imagens extraídas permitiram medir a posição ocupada pelo corpo em instantes sucessivos e conhecidos. Com uma tabela de posição por tempo toda a evolução dinâmica do sistema pode ser obtida. Esse espaço virtual vem sendo usado desde 2004 nos cursos de mecânica da graduação em Licenciatura em Física da Universidade de São Paulo e vem se apresentando como uma inovação no método de desenvolvimento curricular, uma vez que busca na tecnologia uma nova maneira de trazer a experimentação para o contexto do ensino.

Criação e desenvolvimento de uma experiência, considerada "laboratório virtual" - Resumo e Apresentação.

Fazendo uso de recursos virtuais buscamos apresentar ao professor uma nova estratégia de ensino para aulas de física. Para tanto será apresentado o processo de criação do Laboratório Virtual realizado no Instituto de Física da Universidade de São Paulo. Esse laboratório foi idealizado a partir da filmagem de sistemas reais com o intuito de observar todo o movimento do corpo em estudo junto com um instrumento que possibilitou a medida de sua posição. Posteriormente, incorpora-se ao vídeo um código de tempo, de modo que, ao transformar-se o filme em quadros independentes, as imagens extraídas permitem medir a posição ocupada pelo corpo em instantes sucessivos e conhecidos. Na oficina, os participantes terão a oportunidade de aprender a criar um experimento virtual, filmando o movimento de um corpo e fazendo a edição desse vídeo. Compreendido o processo, analisarão um experimento virtual já desenvolvido e disponível em www.fisfoto.if.usp.br para aprenderem como são feitas as análises no laboratório virtual.