7 resultados para Proteína Adaptadora de Sinalização NOD2

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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We present here the clinical and molecular data of two patients with acromegaly treated with octreotide LAR after non-curative surgery, and who presented different responses to therapy. Somatostatin receptor type 2 and 5 (SSTR2 and SSTR5), and aryl hydrocarbon receptor-interacting protein (AIP) expression levels were analyzed by qPCR. In both cases, high SSTR2 and low SSTR5 expression levels were detected; however, only one of the patients achieved disease control after octreotide LAR therapy. When we analyzed AIP expression levels of both cases, the patient whose disease was controlled after therapy exhibited AIP expression levels that were two times higher than the patient whose disease was still active. These two cases illustrate that, although the currently available somatostatin analogs bind preferentially to SSTR2, some patients are not responsive to therapy despite high expression of this receptor. This difference could be explained by differences in post-receptor signaling pathways, including the recently described involvement of AIP. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(8):501-6

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Intracellular pattern recognition receptors such as the nucleotide-binding oligomerization domain (NOD)-like receptors family members are key for innate immune recognition of microbial infection and may play important roles in the development of inflammatory diseases, including rheumatic diseases. In this study, we evaluated the role of NOD1 and NOD2 on development of experimental arthritis. Ag-induced arthritis was generated in wild-type, NOD1(-/-)!, NOD2(-/-), or receptor-interacting serine-threonine kinase 2(-/-) (RIPK2(-/-)) immunized mice challenged intra-articularly with methylated BSA. Nociception was determined by electronic Von Frey test. Neutrophil recruitment and histopathological analysis of proteoglycan lost was evaluated in inflamed joints. Joint levels of inflammatory cytokine/chemokine were measured by ELISA. Cytokine (IL-6 and IL-23) and NOD2 expressions were determined in mice synovial tissue by RT-PCR. The NOD2(-/-) and RIPK2(-/-), but not NOD1(-/-), mice are protected from Ag-induced arthritis, which was characterized by a reduction in neutrophil recruitment, nociception, and cartilage degradation. NOD2/RIPK2 signaling impairment was associated with a reduction in proinflammatory cytokines and chemokines (TNF, IL-1 beta, and CXCL1/KC). IL-17 and IL-17 triggering cytokines (IL-6 and IL-23) were also reduced in the joint, but there is no difference in the percentage of CD4(+) IL-17(+) cells in the lymph node between arthritic wild-type and NOD2(-/-) mice. Altogether, these findings point to a pivotal role of the NOD2/RIPK2 signaling in the onset of experimental arthritis by triggering an IL-17-dependent joint immune response. Therefore, we could propose that NOD2 signaling is a target for the development of new therapies for the control of rheumatoid arthritis. The Journal of Immunology, 2012, 188: 5116-5122.

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Apenas alguns relatos na literatura demonstram que lectinas são importantes nos processos de colonização e infecção por Escherichia coli. A falta de compreensão clara dos mecanismos envolvendo lectinas, no processo de colonização por E. coli, motivou a realização deste estudo para se identificar a presença de outras lectinas não descritas em E. coli. Neste trabalho, isolou-se uma proteína de 75kDa de E. coli em coluna de Sepharose, correspondente ao receptor de aerobactina férrica (IutA). A associação de IutA com virulência de cepas de E. coli é controversa, principalmente em E. coli uropatogênica (UPEC), o que levou a se avaliar a presença do gene iutA em UPECs isoladas de pacientes com infecção urinária. O gene estava presente em 38% dos isolados, sugerindo fraca associação com virulência. Devido à existência de redundância nos sistemas de captura de ferro, sugere-se, aqui, que IutA possa ser vantajosa, mas não essencial para UPEC.

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OBJETIVO: O presente trabalho objetiva compreender a possível relação do nível de expressão gênica do mRNA da proteína S100β em adipócitos com o diabetes melito do tipo 2, pela comparação de dados de portadores dessa doença com os de indivíduos normoglicêmicos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionadas amostras de tecido adiposo de oito pacientes da Seção de Coronárias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), sendo quatro do grupo diabetes e quatro do grupo de normoglicêmicos. Essas amostras foram submetidas à técnica de RT-PCR em tempo real. RESULTADOS: Por meio do Test-t de Student para os valores de diferença entre os ciclos threshold (ΔCt), observou-se que houve aumento de aproximadamente 15 vezes (p = 0,015) da expressão do mRNA da proteína S100β nos adipócitos dos indivíduos do grupo diabetes quando comparado aos do grupo controle. CONCLUSÃO: Nossos resultados evidenciam, de forma inédita, coexistência entre o aumento da expressão do gene S100β e a patologia do diabetes melito do tipo 2.

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O treinamento físico aeróbio (TF) tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico da hipertensão arterial (HA), uma vez que ele corrige a rarefação microvascular e reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades microvasculares estão diretamente associadas às alterações do fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e do VEGF receptor 2 (VEGFR2), bem como a um desequilíbrio da sinalização apoptótica na HA. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF recupere os fatores angiogênicos e promova um equilíbrio entre as proteínas anti e pró-apoptóticas da família Bcl-2 potencialmente, contribuindo para a revascularização e regressão da doença. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n = 14) e Wistar Kyoto (WKY, n = 14) com 12 semanas de vida e divididos em quatro grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foram efetivas em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, o TF promoveu bradicardia de repouso nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T), sendo considerado como um importante marcador de TF aeróbio. O TF também corrigiu a rarefação capilar em SHR-T e esta resposta se deve em grande parte por uma recuperação dos níveis periféricos de VEGF e um aumento na expressão de VEGFR2. Em paralelo, foi observada uma normalização das vias apoptóticas, com aumento da expressão de proteínas antiapoptóticas (Bcl-2 e Bcl-x) e redução das pró-apoptóticas (Bad) acompanhada pela fosforilação de Bad. Estes resultados sugerem que o TF promove revascularização periférica na HA dependente de um fino balanço de reguladores positivos e negativos de angiogênese.

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A suinocultura destaca-se na economia brasileira. Contudo, avaliando-se o consumo interno da carne suína in natura, observa-se uma estagnação em patamares baixos. O artigo tem como objetivo analisar as principais iniciativas adotadas pelo Sistema Agroindustrial (SAG) da carne suína no Brasil visando sinalizar qualidade aos consumidores. Devido à marcante assimetria de informações, ressalta-se a importância da organização da cadeia produtiva, melhor direcionando esforços para a expansão do mercado interno. Este trabalho sugere ações visando aprimorar a coordenação deste SAG com vistas à melhoria na qualidade da carne ao consumidor e à redução da informalidade.

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Objetivou-se nesta revisão de literatura apresentar informações recentes de pesquisas sobre teores de proteína bruta e fontes nitrogenadas na alimentação de vacas leiteiras. O Brasil é atualmente o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo, e este volumoso tem grande destaque para a alimentação animal, pois apresenta vantagens como facilidade de cultivo, alta produtividade em condições de clima tropical, manutenção do seu valor nutritivo, possibilidade de colheita no período de escassez de forragens, e menor custo por unidade de matéria seca. A suplementação proteica de vacas leiteiras é um dos tópicos mais estudados na área de nutrição de ruminantes. Atualmente, busca-se maximizar o desempenho animal por meio de avaliações relacionadas a fontes proteicas, teores de proteína na dieta, degradabilidade ruminal da proteína e perfil de aminoácidos, o que pode possibilitar maior síntese de proteína microbiana no rúmen, adequada quantidade e qualidade da proteína metabolizável para o animal. Adequar a concentração e o tipo de fonte de proteína bruta (PB) dietética para vacas leiteiras pode ser uma alternativa para diminuir os custos de produção e as perdas de compostos nitrogenados para o ambiente. Neste sentido, pesquisas recentes sugerem que vacas leiteiras em final de lactação podem ser alimentadas com dietas com < 15% de PB sem alterações na produção e composição do leite