23 resultados para Média digitais interativos

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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O presente artigo pretende ressaltar o potencial dos jogos digitais como instrumento de assimilação do conhecimento em arquitetura patrimonial, através da pesquisa Patrimônio arquitetônico, design e educação: desenvolvimento de Sistemas Interativos Lúdicos (jogos educativos em meio digital). Nesta pesquisa foram desenvolvidos jogos digitais a partir do levantamento das características arquitetônicas dos edifícios de relevância histórica e cultural da cidade de São Carlos. Através da interação e exploração da interface digital pelo usuário, a apropriação do conhecimento ocorre de uma forma lúdica e criativa. Por meio da manipulação desses jogos, os alunos, cidadãos e visitantes podem aproximar-se da educação patrimonial adquirindo consciência histórica e aprendendo a valorizar as origens da cidade e a arquitetura do município. Ressalta-se a importância das metodologias que permitem viabilizar o desenvolvimento dos jogos eletrônicos (desenho e linguagem de programação) e que se apresentam como importantes ferramentas de representação da arquitetura. Por fim, destaca-se a importância da educação patrimonial para a formação do cidadão e preservação do patrimônio cultural.

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Neste artigo procuramos mostrar uma natureza híbrida que caracteriza a linguagem e se desdobra nas inúmeras linguagens, definidas pelo seu suporte ou pelo aparato sensório implicado em sua produção e captação. Tal natureza se mostra, hoje, com a confluência de diversas linguagens na dimensão do ciberespaço. Visando comprovação, e até um benefício obtido dessa confluência, relatamos experiências didáticas, desenvolvidas em nossas disciplinas para a graduação. Trata-se de nossa adoção, como espaço em que os alunos possam realizar seus trabalhos, de ferramentas hipertextuais, como wiki e blogs. Trata-se de um uso do ciberespaço como instrumento de expansão de recursos, que funciona como incentivo à criatividade, à produção colaborativa e à criação de momentos textuais ímpares

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CONTEXTUALIZAÇÃO: A biofotogrametria é uma técnica difundida na área da saúde e, apesar dos cuidados metodológicos, há distorções nas leituras angulares das imagens fotográficas. OBJETIVO: Mensurar o erro das medidas angulares em imagens fotográficas com diferentes resoluções digitais em um objeto com ângulos pré-demarcados. MÉTODOS: Utilizou-se uma esfera de borracha com 52 cm de circunferência. O objeto foi previamente demarcado com ângulos de 10º, 30º, 60º e 90º, e os registros fotográficos foram realizados com o eixo focal da câmera a três metros de distância e perpendicular ao objeto, sem utilização de zoom óptico e com resolução de 3, 5 e 10 Megapixels (Mp). Todos os registros fotográficos foram armazenados, e os valores angulares foram analisados por um experimentador previamente treinado, utilizando o programa ImageJ. As aferições das medidas foram realizadas duas vezes, com intervalo de 15 dias entre elas. Posteriormente, foram calculados os valores de acurácia, erro relativo e em graus, precisão e Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). RESULTADOS: Quando analisado o ângulo de 10º, a média da acurácia das medidas foi maior para os registros com resolução de 3 Mp em relação às resoluções de 5 e 10 Mp. O ICC foi considerado excelente para as três resoluções de imagem analisadas e, em relação aos ângulos analisados nos registros fotográficos, pôde-se verificar maior acurácia, menor erro relativo e em graus e maior precisão para o ângulo de 90º, independentemente da resolução da imagem. CONCLUSÃO: Os registros fotográficos realizados com a resolução de 3 Mp proporcionaram medidas de maiores valores de acurácia e precisão e menores valores de erro, sugerindo ser a resolução mais adequada para gerar imagem de ângulos de 10º e 30º.

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CONTEXTO: O estigma que pesa sobre as doenças psiquiátricas é o mais forte impedimento para que o paciente busque tratamento, mais até que a dificuldade de acesso aos serviços de saúde. A esquizofrenia também é a doença mais usada hoje como metáfora na mídia, aparecendo rotineiramente associada a crimes e violência. OBJETIVOS: Avaliação da presença do estigma estrutural na mídia brasileira por meio do levantamento de notícias em imprensa e internet que utilizam o termo "esquizofrenia" e correlatos ("esquizofrênico/a") sob três aspectos: (a) uso médico e científico; (b) atribuição do diagnóstico de esquizofrenia a suspeitos de crimes com pouco ou nenhum rigor médico ou científico; (c) uso metafórico. MÉTODOS: O estudo foi realizado em três etapas: levantamento de notícias, classificação dos itens encontrados e análise do contexto em que foram publicados. O levantamento foi realizado em dois períodos - 2008 e 2011 -, sendo o primeiro restrito ao jornal Folha de S. Paulo e o segundo ampliado para os portais dos principais veículos impressos brasileiros. RESULTADOS: Foram encontrados 229 textos, distribuídos da seguinte forma: 89 (39%) registros em ciência e saúde, com tendência à impessoalidade; 62 (27%) registros em crime e violência, em que o "diagnóstico" de esquizofrenia é feito por leigos e "corroborado" por uma arqueologia da vida do suspeito que arrola toda sorte de comportamentos fora de padrão; 78 (34%) de uso metafórico, sempre de caráter depreciativo. CONCLUSÕES: A maioria dos textos encontrados (a) não dá voz ao portador de esquizofrenia e a seu sofrimento, (b) banaliza a doença psiquiátrica ao empregá-la fora de contexto para caracterizar decisões políticas e econômicas contraditórias ou de caráter duvidoso e (c) reforça o estigma que pesa sobre o portador de esquizofrenia ao personalizá-lo apenas nos raros casos de violência em que se supõe seu diagnóstico.

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O artigo trata de estudo sobre interações de bebês com pares, que buscou apreender aspectos qualitativos desses processos relacionais, considerando particularidades dos bebês. No estudo, utilizaram-se videogravações e entrevistas, do projeto "Processos de Adaptação de Bebês a Creche", que acompanhou 21 bebês (4-13 meses) em creche. Os dados foram coletados e analisados pela perspectiva da Rede de Significações. Selecionaram-se, então, cinco episódios, a partir de três sujeitos-focais e seus pares. Análise indica ocorrência de interação, em que se destacam o papel do olhar, relações triádicas (mesmo em bebês menores de nove meses), a abreviação de recursos comunicativos e a empatia. Ainda, apesar da ausência de linguagem verbal, verificou-se ocorrência de significação. Algumas implicações teórico-práticas são apontadas.

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OBJETIVOS: Investigar a existência de exposições ou exibições sobre temas relacionados à Comunicação Humana em museus interativos de ciências nacionais e internacionais e analisar o conteúdo para verificar quais são os assuntos, relacionados à área de Fonoaudiologia, abordados nos museus. MÉTODOS: Análise dos sites de 40 museus de ciência e/ou tecnologia internacionais e 20 nacionais para identificação de exposições ou exibições relacionadas ao tema "Comunicação Humana". RESULTADOS: A maioria dos museus pesquisados possui exposições ou exibições relacionadas ao tema Comunicação Humana. Dentre os nacionais apenas quatro possuem uma exposição inteira relacionada ao tema e dentre os internacionais treze possuem exposições inteiras. A quantidade de exibições internacionais é maior que a encontrada nos nacionais, e a qualidade do material também diverge. A maioria dos museus trata da acústica e em segundo lugar da recepção da mensagem pela audição e fala menos sobre produção da mensagem, linguagem, e anatomia e fisiologia da voz. CONCLUSÃO: Os museus de ciência abordam as ciências básicas e por esse motivo a acústica é muito explorada. Foram encontradas muitas exibições sobre temas relacionadas à Comunicação Humana que possibilitam aos indivíduos conhecer o funcionamento do corpo humano, despertando a curiosidade em relação ao tema abordado. Como os museus são instituições de divulgação científica e educação informal que colaboram para a alfabetização científica da população a Fonoaudiologia pode aproveitar seus espaços para divulgação de suas pesquisas e de seu conhecimento sobre a Comunicação Humana.

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OBJETIVO: Descrever os índices articulatórios quanto aos diferentes tipos de erros e verificar a existência de um tipo de erro preferencial em crianças com transtorno fonológico, em função da presença ou não de histórico de otite média. MÉTODOS: Participaram deste estudo prospectivo e transversal, 21 sujeitos com idade entre 5 anos e 2 meses e 7 anos e 9 meses com diagnóstico de transtorno fonológico. Os sujeitos foram agrupados de acordo com a presença do histórico otite média. O grupo experimental 1 (GE1) foi composto por 14 sujeitos com histórico de otite média e o grupo experimental 2 (GE2) por sete sujeitos que não apresentaram histórico de otite média. Foram calculadas a quantidade de erros de fala (distorções, omissões e substituições) e os índices articulatórios. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Os grupos GE1 e GE2 diferiram quanto ao desempenho nos índices na comparação entre as duas provas de fonologia aplicadas. Observou-se em todas as análises que os índices que avaliam as substituições indicaram o tipo de erro mais cometido pelas crianças com transtorno fonológico. CONCLUSÃO: Os índices foram efetivos na indicação da substituição como o erro mais ocorrente em crianças com TF. A maior ocorrência de erros de fala observada na nomeação de figuras em crianças com histórico de otite média indica que tais erros, possivelmente, estão associados à dificuldade na representação fonológica causada pela perda auditiva transitória que vivenciaram.

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Conceitos de qualidade cada vez mais se tornam essenciais para a sobrevivência da empresa agrícola, pois a importância do aprimoramento das operações agrícolas se faz necessária para a obtenção de resultados viáveis economicamente, ambientamente e socialmente. Uma das dimensões da qualidade é conseguir de conformidade, ou seja, a garantia de execução exata do que foi planejado para atender aos requisitos dos clientes em relação a um determinado produto ou serviço. Os objetivos deste trabalho são avaliar a distribuição longitudinal entre sementes de uma semeadora de anel interno rotativo, e propor a utilização da metodologia estatística da Média Móvel Exponencialmente Ponderada (MMEP) como alternativa para o controle de qualidade da semeadura, quando não há normalidade da distribuição dos dados. Os resultados demonstraram que a MMEP é adequada para a avaliação da qualidade da distribuição longitudinal de sementes, pois concordou com os dados apresentados na estatística descritiva, o que lhe credencia para avaliação de distribuições não normais.

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A estratégia de corrida tem sido apontada como um fator decisivo para o sucesso do atleta. Durante corridas de média e longa duração, a melhor estratégia será aquela capaz de poupar as "reservas fisiológicas", permitindo ao atleta terminar a prova no menor tempo possível. O controle da estratégia de corrida parece ser influenciado por fatores fisiológicos e psicológicos, que são ajustados constantemente durante a corrida, permitindo ao atleta determinar a intensidade do esforço. Diversas variáveis fisiológicas têm sido relacionadas aos ajustes da estratégia de corrida, no entanto, os resultados observados são controversos e foco de grandes discussões. Assim, a presente revisão tem como objetivo propiciar aos profissionais do esporte um melhor entendimento de questões como: 1) quais as melhores estratégias adotadas para determinado tipo de prova?; 2) como os ajustes da estratégia de corrida são realizados?; e 3) quais variáveis fisiológicas influenciam no controle da estratégia de corrida?

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INTRODUÇÃO: Trata-se de uma semiologia laboratorial objetiva para avaliação do sistema auditivo de crianças com distúrbio de aprendizagem. OBJETIVO: Examinar os componentes do potencial evocado auditivo de média latência em uma amostra de crianças com distúrbio de aprendizagem e determinar suas propriedades. MÉTODO: O estudo realizado é do tipo prospectivo contemporâneo de corte transversal, quantitativo, descritivo e exploratório. 50 crianças de ambos os sexos com 8 a 14 anos de idade dividido em dois grupos iguais, com e sem distúrbio de aprendizagem. Causas orgânicas, ambientais ou genéticas foram excluídas do estudo. RESULTADOS E CONCLUSÃO: As ondas Na, Pa, Nb foram identificadas em todos os integrantes do estudo. Os valores de latência dos componentes foram Na= 19,2 ms, Pa= 32,5 ms, Nb= 46,4 ms (grupo controle) e Na= 19,7 ms, Pa= 35,1 ms, Nb= 49,6 ms (grupo pesquisa). O valor médio de amplitude Na-Pa foi 1,4 mV para ambos os grupos. As análises mostraram diferenças funcionais entre os grupos, foi observado o hemisfério esquerdo Nb latência mais longa de Nb no hemisfério esquerdo do grupo de estudo em relação ao controle. Tal estudo promoveu informações adicionais sobre PEAML e pode ser referência para outros estudos clínicos e experimentais nesta população.

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INTRODUÇÃO: A frequência de ressonância é a frequência de sonda na qual a susceptância é zero devido à neutralização das forças dos componentes massa e rigidez, que controlam a orelha média. Esta frequência pode ser investigada pela timpanometria de multifrequência, sendo que o valor de normalidade para população adulta varia entre 800 e 1200 Hz. Em crianças, estudos sobre esta investigação são escassos. OBJETIVO: Verificar a variação da frequência de ressonância em lactentes entre os primeiros dias de nascimento e o terceiro mês de vida. MÉTODO: Estudo prospectivo. Trinta neonatos foram avaliados em dois momentos diferentes, o primeiro na fase neonatal até 12 dias de vida e o segundo entre 72 e 84 dias de vida. Na 1ª avaliação foi realizado o exame de Emissões Otoacústicas e a verificação da frequência de ressonância e na 2ª novamente a verificação desta frequência. RESULTADOS: Na 1ª avaliação foi encontrado um valor de ressonância média bilateral de 250 Hz e na segunda avaliação de 385 Hz. Em ambas as avaliações não foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre as orelhas. Houve diferença significante na comparação entre a primeira e a segunda avaliação. CONCLUSÃO: A frequência de ressonância da orelha média é mais baixa em lactentes nos primeiros dias de vida devido à maior influência do componente massa. Neste estudo foi observado um aumento da frequência de ressonância, já nos primeiros meses de vida.

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INTRODUÇÃO: Modificações decorrentes da senilidade podem alterar as características do sistema de transmissão da orelha média bem como a ressonância da orelha externa, trazendo implicações para o processo de verificação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI), quando utilizados targets e medidas do ganho de inserção (REIG). OBJETIVO: Comparar o ganho da orelha externa (REUG) e os volumes da orelha externa (VeqOE) e média (VeqOM) em idosos e adultos. MÉTODO: Estudo retrospectivo. Foram analisados dados de prontuário de 28 idosos (idade entre 61 e 102 anos, média limiares auditivos entre 38,75 a 85 dBNA) e 23 adultos (idades entre 20 e 59 anos, média limiares auditivos entre 31,25 a 116,25 dBNA) com perda auditiva neurossensorial bilateral e sem histórico de alteração de orelha média. Resultados da imitanciometria (VeqOE, VeqOM e pressão do pico de máxima complacência) e REUG (frequência e amplitude do pico primário) foram recuperados, totalizando 40 orelhas analisadas. Foram comparados tais dados entre adultos e idosos bem como entre homens e mulheres, por meio do teste "t" de Student. Foram verificadas correlações (Pearson) entre os dados da imitanciometria e da REUG. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significativa (p<0,01) dos dados da imitanciometria e das medidas do REUG entre adultos e idosos ou entre homens e mulheres. Houve correlação negativa, fraca, porém significativa entre o VeqOE e a frequência do pico primário da REUG. CONCLUSÃO: Os dados obtidos indicam que a verificação do AASI pode ser realizada com targets e medidas do REIG na população de idosos.

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Este texto pretende discutir a importância do desenho à mão livre no processo projetivo arquitetônico inserido no contexto da era digital, por meio do uso das mesas digitais, comumente chamadas de tablets. A relevância desta discussão consiste em identificar como os desenhos feitos com tablets mantêm a percepção e o traço individual de cada pessoa. Pretende-se, com isto, não apenas rever e atualizar as disciplinas de desenho nos cursos de arquitetura, suas práticas e seus procedimentos, mas também, discutir o papel da linguagem e representação – analógica ou digital – e sua integração com outras disciplinas. São apresentadas algumas considerações sobre o uso dessa ferramenta nas seguintes disciplinas: História da Arquitetura e Urbanismo, Paisagismo e Projeto, ministradas no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Brasil. As tablets são apresentadas como um meio de conexão entre o projeto analógico e digital, capazes de capturar a pressão e a velocidade do traço, aproximando a potencialidade e racionalidade do processo feito no computador com o gesto criativo do desenho à mão livre, resultando em uma sinergia entre essas duas linguagens.