14 resultados para Fissuras labiopalatais

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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As fissuras labiopalatinas são defeitos congênitos comuns entre as malformações que atingem a face e a prevalência varia entre 1 e 2 indivíduos brancos para cada 1000 nascimentos e no Brasil os dados estatísticos oscilam em torno de 1:650. Essas malformações são estabelecidas precocemente na vida IU (intra-uterina) e a formação da face ocorre da diferenciação dos processos maxilares, frontal, nasais mediais, nasais laterais e mandibulares e da 4ª semana de vida IU até o final da 8ª semana as estruturas se fusionam adquirindo feições humanas e no final da 12ª semana os processos palatinos tem a sua completa coalescência. A falta de fusão dos processos faciais levam a diferentes tipos de fissuras labiais, faciais e palatinas. A meta terapêutica é a reabilitação integral do paciente que envolve uma equipe multi e interdisciplinar, reconstruindo o defeito anatômico, devolvendo a estética, a função e sobretudo a integração psicossocial com a sociedade. As fissuras labiopalatinas englobam uma ampla variedade de malformações com extensões e amplitudes que determinam protocolos e prognósticos de tratamento distintos. Portanto é fundamental uma proposta simples e prática para o diagnóstico e classificação das fissuras, calcado na embriologia, identificando sua anatomia e priorizando as abordagens terapêuticas. A reabilitação envolve procedimentos cirúrgicos e extracirurgicos em épocas oportunas, envolvendo as especialidades quase todas médicas, odontológicas, fonoaudiológicas e psicossociais. Serão abordados as características morfológicas e funcionais dos diferentes tipos de fissuras, sua etiologia, as variáveis que interferem no crescimento maxilar e facial e as etapas e condutas terapêuticas que levam à reabilitação de excelência

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Introdução: Indivíduos com fissura labiopalatina apresentam crescimento e desenvolvimento característico da face e sistema estomatognático e têm necessidades especiais com relação ao tratamento odontológico. Materiais e métodos: Discutir os principais achados e peculiaridades do tratamento odontológico para crianças com fissura labiopalatina, com base em revisão da literatura e apresentação de casos. Resultados e Discussão: A prevalência de cárie em crianças com fissuras labiopalatinas é maior comparada a indivíduos sem fissuras. Vários fatores podem contribuir para o maior risco de cárie, incluindo fatores inerentes ao próprio defeito combinados com hábitos deletérios e permissividade dos pais para compensar a presença da fissura. A região anterior apresenta um sulco vestibular fibrótico, por tanto deve-se aplicar anestésico tópico antes da injeção da solução anestésica, seguido por injeção lenta e cuidadosa. A papila pode ser penetrada com a agulha anestésica para obtenção de anestesia inicial da região palatina antes da injeção direta no palato, para evitar dor e desconforto. No tratamento de dentes na região da fissura, pode ser necessário anestesiar ambos os segmentos, anterior e posterior à fissura alveolar. Em indivíduos com fissura palatina não operada, deve-se tomar cuidado para evitar aspiração de fragmentos dentários e material restaurador. Sempre que possível, o dique de borracha deve ser utilizado como medida protetora. Conclusão: O conhecimento sobre estes aspectos permite que os cirurgiões dentistas ofereçam assistência odontológica adequada para estes indivíduos, fornecendo condições favoráveis para melhorar sua higiene bucal, estética e função, proporcionando importante colaboração para sua reabilitação integral.

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Objetivo: Identificar os diagnósticos de enfermagem em cuidadores de crianças com fissura orofaciais e anomalias relacionadas, internadas em unidade de cuidado semi-intensivo. Método: Estudo prospectivo, realizado na unidade de terapia semi-intensiva do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, nos meses de maio e junho de 2013. A amostra constou de 20 cuidadores. O critério de inclusão foi à adesão. Por meio da entrevista estruturada, os participantes foram avaliados em dois momentos distintos: na internação da criança e na alta hospitalar. Os diagnósticos foram formalizados segundo a taxonomia da NANDAInternacional, com enfoque psicossocial. Resultados: A amostra foi composta exclusivamente por mães, com idade média de 28,35 anos, ensino médio completo (60%), classe social média (60%), com união estável (75%) e moradia própria (75%). No momento da internação prevaleceram: o domínio papéis e relacionamentos (22%); a classe papéis do cuidador (85%), e os DE: tensão do papel de cuidador (100%), ansiedade (100%), disposição para o conhecimento aumentado (85%), disposição para controle aumentado do regime terapêutico (80%) e padrão de sono prejudicado (55%). No momento da alta prevaleceram: o domínio enfrentamento/tolerância ao estresse (33%); a classe respostas de enfrentamento (72%), e os DE: disposição para maternidade melhorada (50%), disposição para enfrentamento aumentada (50%), disposição para enfrentamento familiar aumentado (50%). Conclusão: Embora inicialmente os cuidadores tenham apresentado estresse, possivelmente devido à necessidade do aprendizado para a manutenção dos cuidados após a alta hospitalar, evidenciou-se posteriormente uma progressão em relação à aceitação situacional/enfrentamento.

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Objetivo: Verificar a prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas em crianças de 0 a 3 anos de idade. Métodos: Estudo transversal, observacional, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Ofício nº 412/2011). Participaram do estudo 325 mulheres, mães biológicas de crianças com fissuras labiopalatinas de 0 a 3 anos de idade, associadas ou não a anomalias congênitas, matriculados no HRAC-USP. A média de idade das mães foi de 29 anos e mediana de 28 anos. O tamanho amostral foi segundo a “Fórmula para cálculo de tamanho de amostra - Populações infinitas”. Os resultados foram tabulados em planilha do programa computacional Microsoft® Excel, apresentados em tabelas apontando a média, mediana, frequência absoluta (fi), frequência absoluta acumulada (Fi), frequência relativa acumulada (Fr). Para a comparação entre a porcentagem do agravo na população e amostra, utilizou-se o teste estatístico “Teste Exato de Fisher”, adotando-se nível de significância de 5%. Resultado: Quanto à prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas, 209(64,30%) crianças na faixa etária de 0 a 3 anos, apresentaram fissura labiopalatina isolada e 116(35,69%) apresentaram algum tipo de anomalia congênita associada a essas fissuras. A fissura mais prevalente foi a fissura pós-forame, apresentando-se isolada em 63 casos e associadas à anomalias em 42 casos, seguida da fissura trans-forame incisivo unilateral esquerda, sendo 17 casos isolada e 59 casos associada à anomalias. A anomalia congênita associada às fissuras mais encontrada foi a Sequencia de Pierre Robin, seguida das cardiopatias diversas e malformações de pés e mãos. Conclusão: a prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas foi de 35,69%.

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As malformações craniofaciais apresentam-se como alterações frequentes sendo as fissuras labiopalatinas mais comumente encontradas. Essa condição leva à ocorrência de infecções de vias aéreas superiores e broncopneumonias pois a comunicação entre a cavidade oral e nasal modifica toda depuração de vias aéreas. O Setor de Fisioterapia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/USP) atua em conjunto com a equipe multidisciplinar tanto no ambulatório quanto nas unidades de internação, onde realiza terapia respiratória para melhora do quadro clínico e condição cirúrgica desses pacientes. Diversas são as técnicas de fisioterapia respiratória utilizadas, sendo necessária uma modificação ou adaptação para melhor realização no paciente fissurado. Objetivo: Descrever e divulgar as rotinas de atendimento fisioterapêutico respiratório do Setor de Fisioterapia do HRAC/USP. Método: Baseado em um estudo descritivo da experiência clínica. Resultados: Realiza-se primeiramente uma anamnese, após verifica-se exames laboratoriais e de imagem seguindo para uma avaliação fisioterapêutica respiratória e assim são traçadas as condutas necessárias com o paciente. Na Unidade Ambulatorial foi observado que os pacientes ganham condição cirúrgica após realização de terapia respiratória pré operatória. Na Unidade de Internação a Fisioterapia auxilia na diminuição do tempo de hospitalização, orientando acompanhantes à continuidade do tratamento em casa. Conclusão: Acredita-se que o presente estudo possa contribuir para a divulgação da atuação do fisioterapeuta na assistência de pacientes com fissuras labiopalatinas.

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As características das más-oclusões de pacientes com fissura labiopalatal em geral guardam correlação com a classificação da malformação, levando a diferentes níveis de gravidade e prognóstico para o tratamento ortodôntico. Desta forma, serão apresentados casos clínicos exemplificando os tipos de fissura e suas particularidades nas condutas terapêuticas, demonstrando ainda, a importância da Ortodontia no preparo dos pacientes para realização de enxerto ósseo alveolar e cirurgia ortognática.

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A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico vem revolucionando o diagnóstico por imagem na Odontologia. As características permitem um acesso de visualização das imagens que facilita muitos procedimentos. Sua aplicabilidade na Odontologia é diversa, podendo ser útil para as diversas especialidades, porem há controversas na literatura a cerca da correta prescrição desse exame com a justificativa pertinente. Os pacientes com anomalias craniofaciais apresentam algumas particularidades que tornam o seu processo de reabilitação mais complexo e extenso. A utilização da TCFC na reabilitação desses pacientes é importante para diversas especialidades dentre elas a ortodontia, implantodontia, cirurgia ortognática e também otorrinolaringologia. Entretanto devemos considerar que desde sempre os protocolos imaginológicos envolviam e eram estabelecidos com as radiografias convencionais (panorâmica, telerradiografia, periapical e oclusal), os benefícios das imagens na terceira dimensão são bem conhecidos, porem há sempre um aumento da dose de radiação, visto que são exames que abrangem muitas vezes áreas maiores e trabalham com parâmetros de exposição mais elevados. O principio do ALARA deve sempre ser utilizado quando se trata de prescrição de exames que utilizam radiação ionizante, portanto a TCFC deve ser indicada quando houverem benefícios com riscos minimizados. Nessa palestra serão abordadas as vantagens e desvantagens do uso da tomografia computadorizada de feixe cônico frente aos exames radiográficos convencionais no processo reabilitador e os protocolos de indicação baseados na literatura pautados na responsabilidade para o uso de tal tecnologia.

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The objective of the present study was to evaluate the efficiency of X-rays in identifying fissures in artificially dried rice seeds and the relationship between damage and seed performance in the germination test. Irrigated rice seeds of the IRGA 417 and IRGA 420 cultivars were harvested with 23.3 and 24.5% water content respectively and submitted to stationary drying treatments at 32, 38, 44 and 50 °C. X-rays were taken of subsamples of 100 seeds for each treatment, using an MX-20 X-ray equipment. The X-rayed seeds were classified from 1 to 3, where 1 corresponded to seeds without fissures, 2 to seeds with non-severe fissures and 3 to seeds with severe fissures. The same X-rayed seeds were planted and on the seventh day the seedlings (normal or abnormal) and dead seeds were photographed and evaluated to verify any relationship between the fissures and physiological potential. Higher drying temperature increased the percentage of fissures in the two cultivars, which can adversely affect their germination. Seeds with fissures can be identified using X-rays.

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Este artigo teve como objetivo obter dados para elaborar um hotsite de Psicologia, voltado a familiares e pacientes tratados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - Universidade de São Paulo, em Bauru, estado de São Paulo, abordando temas que envolvem malformações labiopalatais e suas consequências psicológicas. Foi realizada entrevista elucidativa com 200 pais/acompanhantes e 100 pacientes em tratamento no Hospital, buscando definir seus interesses e possibilidades de utilizar um hotsite, a caracterização do perfil do usuário, o conhecimento e confiabilidade na atuação do psicólogo, e o levantamento dos temas de interesse. O hotsite foi aceito pelos entrevistados, que não só relataram interesse nesse tipo de serviço, como também acreditam nele para a resolução de suas dúvidas e anseios. Os temas de interesse citados foram a atuação do psicólogo, os aspectos da malformação e o envolvimento psicoemocional. Os resultados indicam que é viável esse tipo de acompanhamento, atendendo às necessidades individuais, momentâneas e, por vezes, emergenciais dos usuários.

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INTRODUÇÃO: Diversas alterações anatômicas e funcionais são observadas nos indivíduos portadores de fissuras labiopalatinas, dentre elas anormalidades estruturais da musculatura orofaríngea, que podem causar prejuízo da função velofaríngea e, consequentemente, de funções como sucção, deglutição e fala. O presente estudo teve por objetivo avaliar a presença de fraca pressão aérea intraoral na fala de indivíduos com fissura palatina submetidos a palatoplastia primária em tempo adequado e tardiamente, e comparar se o momento do procedimento cirúrgico pode acarretar maior ocorrência do distúrbio. A hipótese é de que os indivíduos submetidos a palatoplastia primária tardiamente apresentam maior ocorrência de fraca pressão aérea intraoral em comparação àqueles que realizaram a palatoplastia primária no momento adequado. MÉTODO: Participaram do estudo 37 indivíduos de ambos os sexos, com diagnóstico de fissura de palato associada ou não à fissura de lábio, divididos em dois grupos: 1) grupo precoce (GP), composto por 22 pacientes submetidos a palatoplastia primária até o 2º ano de vida; e 2) grupo tardio (GT), composto por 15 pacientes submetidos a palatoplastia primária tardiamente, após o período de aquisição dos sons da fala. Todos os participantes foram submetidos a rotina de avaliação fonoaudiológica com intervalo de, no mínimo, 3 meses de pós-operatório. Dentre os parâmetros avaliados encontra-se a análise da fraca pressão aérea intraoral, que foi a variável considerada para este estudo. RESULTADOS: A análise dos dados possibilitou observar maior frequência de fraca pressão aérea intraoral no GT (33%) em comparação ao GP (18%). Entretanto, tal diferença não foi estatisticamente significante (P = 0,44). CONCLUSÕES: A hipótese do estudo foi rejeitada. A presença de fraca pressão aérea intraoral foi observada na fala dos dois grupos estudados, não sendo a idade na ocasião da palatoplastia primária um fator determinante.

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O tratamento endodôntico de dentes com forame apical amplo requer consideração especial, devido ao risco de extravasamento do material obturador nos tecidos periapicais durante a obturação, de maneira relevante em áreas próximas às fissuras labiopalatinas. A criação de uma barreira apical é indicada em casos de difícil travamento do cone principal e consequente deficiência do selamento apical. O MTA em decorrência de suas excelentes propriedades biológicas, é o material de escolha para permanecer em contato com tecidos periodontais e periapicais, fazendo parte do arsenal endodôntico especificamente nestes casos de ápice aberto para a confecção de plug apical. Relato clínico: Indivíduo do gênero feminino, com fissura labiopalatina bilateral transforame, a distal dos dentes 11 e 21; compareceu no setor de endodontia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP), apresentando necrose pulpar do dente 21. Na primeira sessão foi realizado o acesso cirúrgico, neutralização do conteúdo séptico/tóxico em sentido corono-apical, odontometria, biomecânica, curativo intracanal (pasta Calen) selamento provisório com cimento de ionômero de vidro. Na segunda sessão, foi realizada a obturação onde ocorreu extravasamento de material obturador, verificado através da radiografia comprobatória; justificando sua remoção e nova obturação, com prévia confecção de plug apical com MTA. Foi realizada proservação aos 6 meses pós tratamento endodôntico. Conclusão: neste caso, o plug apical com MTA possibilitou a obturação final do canal radicular com segurança, pela confecção de um anteparo apical, evitando extravasamento de material obturador e preservando a área de fissura labiopalatina.

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Introdução: Crianças com fissura labiopalatina apresentam diversos fatores de risco à cárie dentária e algumas necessidades diferenciadas quanto ao tratamento odontológico. Este trabalho descreverá as etapas de um tratamento odontológico definitivo previamente a cirurgia primária de queiloplastia, com o objetivo de adequação do meio bucal de um paciente com fissura labiopalatina. Material e métodos: Será apresentada revisão da literatura, com ênfase para as particularidades odontológicas e fatores de risco, incluindo a apresentação de um caso para ilustrar o tratamento odontológico pré-operatório necessário antes das cirurgias reparadoras primárias. Resultados e discussão: Paciente do gênero masculino, negro, compareceu ao HRAC-USP aos oito anos de idade, sem tratamento prévio, apresentando fissura transforame incisivo unilateral direita. O exame clínico intrabucal revelou a presença de várias lesões cariosas e necessidade de exodontias. O plano de tratamento odontológico envolveu várias sessões e foi iniciado por condicionamento odontopediátrico, seguido por restaurações com amálgama e cimento de ionômero de vidro e exodontias, iniciando por regiões com lesões menores e onde a anestesia local causa menor desconforto. A extração dos dentes anteriores, próximos à região da fissura, foi feita sob anestesia geral no centro cirúrgico antes da queiloplastia. Conclusão: O tratamento odontológico pré-cirúrgico definitivo e com remoção completa do tecido cariado é fundamental para pacientes com fissuras labiopalatinas, pois a cárie é uma doença infecciosa e, se presente, pode contaminar a cirurgia primária, podendo inclusive comprometer seus resultados.

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O tratamento do paciente com fissura labiopalatina envolve cirurgias de lábio e/ou palato para o correto fechamento das fissuras e melhoras na parte funcional e estética. Porém, as fibroses cicatriciais destas cirurgias poderão trazer problemas no crescimento maxilo-mandibular dos pacientes, havendo a necessidade de cirurgia ortognática para correção das discrepâncias apresentadas.