Prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas


Autoria(s): Kostrisch, Lilia Maria von; Beluci, Marli Luiz; Medeiros, Maria Natália Leite de; Trettene, Armando dos Santos; Brito, F. A. F.; Trindade Junior, Alceu Sergio; Trindade, Inge Elly Kiemle
Contribuinte(s)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Data(s)

13/12/2013

13/12/2013

01/08/2013

Resumo

Objetivo: Verificar a prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas em crianças de 0 a 3 anos de idade. Métodos: Estudo transversal, observacional, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Ofício nº 412/2011). Participaram do estudo 325 mulheres, mães biológicas de crianças com fissuras labiopalatinas de 0 a 3 anos de idade, associadas ou não a anomalias congênitas, matriculados no HRAC-USP. A média de idade das mães foi de 29 anos e mediana de 28 anos. O tamanho amostral foi segundo a “Fórmula para cálculo de tamanho de amostra - Populações infinitas”. Os resultados foram tabulados em planilha do programa computacional Microsoft® Excel, apresentados em tabelas apontando a média, mediana, frequência absoluta (fi), frequência absoluta acumulada (Fi), frequência relativa acumulada (Fr). Para a comparação entre a porcentagem do agravo na população e amostra, utilizou-se o teste estatístico “Teste Exato de Fisher”, adotando-se nível de significância de 5%. Resultado: Quanto à prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas, 209(64,30%) crianças na faixa etária de 0 a 3 anos, apresentaram fissura labiopalatina isolada e 116(35,69%) apresentaram algum tipo de anomalia congênita associada a essas fissuras. A fissura mais prevalente foi a fissura pós-forame, apresentando-se isolada em 63 casos e associadas à anomalias em 42 casos, seguida da fissura trans-forame incisivo unilateral esquerda, sendo 17 casos isolada e 59 casos associada à anomalias. A anomalia congênita associada às fissuras mais encontrada foi a Sequencia de Pierre Robin, seguida das cardiopatias diversas e malformações de pés e mãos. Conclusão: a prevalência de anomalias congênitas associadas às fissuras labiopalatinas foi de 35,69%.

Identificador

Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas, 46, 2013, Bauru.

9788587666048

2318-3314

http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/43692

Idioma(s)

por

Publicador

Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais

Bauru

Relação

Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas, 46

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #FISSURA LÁBIOPALATINA #ANORMALIDADES CRANIOFACIAIS #PREVALÊNCIA
Tipo

conferenceObject

Poster / Painel