8 resultados para Coast defenses - History - 19th century - Victoria
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
Essays on the history of Brazilian dipterology. I. The first notices about Brazilian Diptera (16th century). This paper presents a historical resume of the first notices about Brazilian Diluent during the 16th century, given by Francisco Pires in 1552 (the oldest mention known), Jose de Anchieta, Leonardo do Valle, Pero de Magalhaes de Gandavo, Jean de Lery and Gabriel Soares de Souza, ending with Fernao Cardim, who made the last mentions of Brazilian Diptera in that century.
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Essays on the history of Brazilian dipterology. II. Notices about Brazilian Diptera (17th century). Notices from the Brazilian Diptera from the 17th century come mainly from two foreign invasions occurred in Brazil, the first one by the French in Maranhao and the second by the Dutch in northeastern Brazil. This paper includes reports of Fathers Claude d'Abbeville and Yves d'Evreux and from Piso and Marcgrave, the last two presenting the first illustrations of Brazilian Diptera. The paper also includes reports of Friar Laureano de la Cruz, Father Joao de Sotto Mayor and Mauricio de Heriarte.
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Essays on the history of Brazilian dipterology. III. Three remarkable notices from the 18th century, mainly related to myiasis-producing flies (Cochliomyia and Dermatobia). This paper registers reports about dipterans made by three Portuguese who lived in Brazil during the 18th century. Luiz Gomes Ferreira, in his book "Erario mineral" ["Mineral revenue"], wrote curious passages related with myiasis-causing flies of the genus Cochliomyia. Jose Rodrigues de Mello registered, in Latin verses, the folklore for curing myiases caused by Cochliomyia hominivorax in cattle. Luiz dos Santos Vilhena, in the last of his twenty letters dealing with several aspects of life in Brazil, made reference to horseflies, human bot flies and mosquitos.
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Essays on the history of Brazilian dipterology. II. Notices about Brazilian Diptera (17th century). Notices from the Brazilian Diptera from the 17th century come mainly from two foreign invasions occurred in Brazil, the first one by the French in Maranhão and the second by the Dutch in northeastern Brazil. This paper includes reports of Fathers Claude d'Abbeville and Yves d'Evreux and from Piso and Marcgrave, the last two presenting the first illustrations of Brazilian Diptera. The paper also includes reports of Friar Laureano de la Cruz, Father João de Sotto Mayor and Maurício de Heriarte.
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This paper registers reports about dipterans made by three Portuguese who lived in Brazil during the 18th century. Luiz Gomes Ferreira, in his book "Erário mineral" ["Mineral revenue"], wrote curious passages related with myiasis-causing flies of the genus Cochliomyia. José Rodrigues de Mello registered, in Latin verses, the folklore for curing myiases caused by Cochliomyia hominivorax in cattle. Luiz dos Santos Vilhena, in the last of his twenty letters dealing with several aspects of life in Brazil, made reference to horseflies, human bot flies and mosquitos.
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O artigo apresenta a caraterização e a análise dos ladrilhos utilizados em construções do século XVIII, na cidade de Paranaguá, no Estado do Paraná, avaliando principalmente sua composição química. Através da análise de microscópio eletrônico de varredura foi possível coletar informações que permitiram interpretações sobre a composição dessas peças. Em Paranaguá, grande parte das edificações setecentistas possui paredes em alvenaria de pedra enquanto a utilização desses ladrilhos esteve restrita às estruturas dos quadros de portas e janelas, como alternativa às vergas e umbrais de cantaria ou madeira usados em construções até a primeira metade do século XIX. Algumas ruínas existentes no centro histórico revelam fortes indícios dos materiais empregados, modo de assentamento e dimensões desses ladrilhos. Essas peças são mais delgadas do que os tijolos, ressaltando que estes elementos foram bastante empregados a partir da segunda metade do século XIX. Observando os ladrilhos a olho nu, é possível verificar a variedade de agregados que compõem as argilas. Sendo assim, este trabalho é uma contribuição para a história dos materiais e das técnicas construtivas da cidade de Paranaguá e sua relação de influências com a metrópole portuguesa, ao mesmo tempo em que permitiu apropriações e adaptações locais.
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Esse trabalho tem por objetivo a análise de livros didáticos jurídicos na perspectiva da história dos direitos europeu e brasileiro, tendo como referencial teórico o texto de Alain Choppin sobre as funções do livro didático. Foram analisados livros didáticos jurídicos produzidos desde a Antiguidade até os dias atuais, assim como importantes mudanças legislativas ocorridas em Portugal no século XVIII e no Brasil no século XIX. Seus autores são, em sua maioria, professores universitários, para que seus textos servissem de fonte de argumentos de autoridade na prática. Ao lado dos manuais, sempre foi recorrente o uso de apostilas elaboradas pelos professores ou pelos próprios alunos, a partir das anotações das aulas. Nos últimos tempos, os manuais sofrem a concorrência dos resumos voltados para concursos públicos e dos “cadernos” distribuídos pelos alunos pela Internet. As principais conclusões foram as de que os livros didáticos jurídicos são importantes para o aprendizado do Direito.
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O trabalho apresenta algumas reflexões sobre a história da formação do acervo acadêmico dos cursos jurídicos do Brasil criados no século XIX, especificamente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. A primeira Biblioteca Pública de São Paulo, fundada em 1825, exerceu forte influência para que o Convento dos frades franciscanos recebesse a escola de direito criada por Decreto Imperial, em razão de seu fundo bibliográfico de 5.000 mil livros, preponderantemente de cunho eclesiástico, e considerável para os padrões culturais do Brasil à época. Atualmente configura-se como uma importante biblioteca jurídica acadêmica da América Latina e, ao longo da sua história tem sido uma instituição de depósito moral, isto é, recebe doações das mais diversas localidades do país, encaminhadas espontaneamente pelos autores para ter sua obra disponibilizada no acervo do primeiro e um dos mais tradicionais cursos de Direito do Brasil. Atualmente, este acervo está estimado em aproximadamente 400 mil itens, com doações de personalidades brasileiras. Outro ponto estudado refere-se ao estabelecimento de critérios para seleção de material – corpo editorial, autores de renome, relevância nos temas abordados etc. – em razão do boom editorial ocorrido na década de 1990, concomitante com o aumento de escolas de Direito no país. Chama-se à reflexão de quem atua na seara jurídica para atentar a pontos relevantes no momento da seleção para não incorrer no erro de avaliar com preconceito, modernidade, ideológico, interesse de estudo pessoal ou embasado apenas na data de publicação da obra. As ciências humanas, diferentemente de outras áreas, têm sua obsolescência mais lenta ou inexistente, decorrendo em grave erro para o Direito julgar exclusivamente pela data de publicação, o que torna premente aos profissionais bibliotecários dominarem conceitos básicos na área de atuação para que as bibliotecas sejam depositárias de material bibliográfico de qualidade.