61 resultados para Partido Autonomista do Distrito Federal
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural, 2016.
Resumo:
Artrópodos associados à copa de árvores, principalmente palmeiras, são pouco conhecidos no Cerrado. Para descrever a estrutura da comunidade de artrópodos à copa de Mauritia flexuosa (Arecaceae) foram amostradas 150 palmeiras em seis veredas” do Distrito Federal, de áreas silvestres, rurais e periurbanas na estação chuvosa. Os artrópodos presentes nos ninhos abandonados de aves, refúgios de mamíferos, folhas e matéria orgânica foram coletados manualmente, fixados em etanol 70% e separados em ordem, família, morfoespécie e guildas alimentares. As características das palmeiras medidas foram altura da estipe, diâmetro da copa, número de folhas e de ninhos de aves nas palmeiras. Foram coletados 3.862 indivíduos, pertencentes a 15 ordens, 45 famílias e 135 morfoespécies. As ordens mais abundantes foram Coleoptera (28,6%), Blattodea (21,8%), Collembola (11,4%) e Hemiptera (10,2%). As famílias Blaberidae, Tenebrionidae, Entomobryidae, Reduviidae, Oniscidae, Staphylinidae, Carabidae e Formicidae representaram 82,1% de todos os indivíduos coletados. A maioria das morfoespécies foi pouco abundante, 71 (52,6%) apresentaram uma abundância média igual ou menor que 1 indivíduo/palmeira. Coleoptera compreendeu o maior número de morfoespécies (43,7%) seguida de Araneae (20,0%). A análise das guildas alimentares mostrou prevalência de predadores e hematófagos (36,0%). A riqueza e a abundância de artrópodos foram menores no ambiente periurbano. O número de ninhos de aves apresentou correlação positiva com abundância e riqueza, o que não ocorreu com as medidas das palmeiras. A importância de M. flexuosa para a manutenção da artropodofauna nas “veredas” no bioma Cerrado é discutida. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2016.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, 2016.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2016.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2016.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Programa de Pesquisa e Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2016.
Resumo:
O domínio do conhecimento científico é historicamente masculino. Mesmo com a crescente inserção das mulheres nesse campo, pode-se dizer que a lógica de fazer ciência ainda está pautada em valores masculinizados. Nosso trabalho pretende mapear a percepção das engenheiras sobre suas escolhas pelas ciências exatas e por um campo profissional tradicionalmente masculino, a engenharia. A nossa hipótese de trabalho inicial afirmava que as escolhas das engenheiras durante sua trajetória acadêmica e profissional são dificultadas pela forte tendência à perpetuação da divisão sexual da educação superior, da ciência e do trabalho. O objetivo principal da pesquisa foi desvendar os argumentos que levam à naturalização da separação entre cursos de homens e cursos de mulheres, áreas de trabalho femininas e masculinas ainda que dentro da mesma área do saber ou do campo profissional. Para tanto, foi realizado estudo qualitativo com entrevistas semiestruturadas à sete engenheiras de diferentes áreas de uma empresa estatal, sociedade anônima de economia mista, com sede no Distrito Federal, atuante no serviço público de energia elétrica. Observou-se a perpetuação da divisão sexual horizontal e vertical da ciência, tecnologia e do trabalho, que se reinventa nas trajetórias traçadas pelas engenheiras, formando guetos “permitidos” às mulheres, ainda que dentro da própria engenharia. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
Resumo:
O arranjo federativo pós-Constituição de 1988 vem indicando a maior responsabilidade das unidades federativas e dos munícipios na execução das políticas sociais, ao mesmo tempo que se conferiu maior autonomia na arrecadação tributária. A partir dos anos 2000, as novas regulamentações das políticas sociais nas áreas de educação, saúde e assistência social vêm exigindo um maior esforço de recursos orçamentários dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, sem a criação ou aporte de receitas fiscais adicionais. Nas políticas sociais, importantes mudanças legislativas marcam a primeira década do século XXI no Brasil, com implicações diretas no arranjo federativo e por consequência no cofinanciamento das políticas sociais. O objetivo principal do artigo é analisar o montante de recursos aplicados pela União, estados, DF e municípios nas funções orçamentárias: assistência social, saúde e educação, no período de 2002 a 2012, evidenciando o confinaciamento dessas políticas sociais; assim como o de identificar alguns obstáculos criados pelo ajuste fiscal em curso no país para a expansão do cofinanciamento das políticas sociais. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2015.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2015.
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016.