5 resultados para Produção de conhecimento na escola

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Na conjuntura atual, a (auto)avaliação das escolas é entendida como um instrumento de referência na gestão da qualidade da educação, com um papel insubstituível no esforço da melhoria pretendida para o sistema educativo. Embora a autoavaliação não faça, ainda, parte da cultura das organizações educativas em Portugal, ganhou novos contornos a partir da implementação do Programa de Avaliação Externa das Escolas. Com o intuito de identiÞ car essa renovada dinâmica, perspetivamos traçar um retrato atual das práticas autoavaliativas das organizações escolares e, para tal, inquirimos, por questionário, 45 diretores de unidades de gestão1 públicas da região do Alentejo, expondo, neste artigo, as reß exões potenciadas pelas informações e resultados alcançados. Impulsionada por fatores internos e/ou externos, a maioria das escolas em análise vive ainda numa fase de experimentação, desenvolvendo práticas formais de autoavaliação muito rudimentares, pouco participadas (limitadas quase exclusivamente aos professores e/ou à equipa responsável pela sua realização) e muito burocráticas, frequentemente reduzidas à recolha de dados. Adotam-se, sobretudo, modelos de avaliação pré-existentes, preconizados para a melhoria da qualidade e a produção de conhecimento, que têm conduzido apenas ao aperfeiçoamento do funcionamento das organizações. Neste contexto, urge a compreensão da avaliação e a sua tradução em práticas, para que esta possa tornar-se num verdadeiro instrumento ao serviço da qualidade da educação.

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Sede privilegiada das ações de investigação conducentes à produção do saber, a universidade atual vê-se confrontada com um número cada vez mais elevado de discentes, cujo principal objetivo não será propriamente a capacitação para a produção do conhecimento, mas apenas a procura de uma informação, cada vez mais indispensável à sua participação nos projetos coletivos de sociedade e individual da realização pessoal e profissional. Nesta comunicação, são apresentados alguns resultados, ainda que parciais, de uma investigação que se fez, no âmbito do Curso de Mestrado em Ciências da Educação, sendo o objeto do estudo, a população estudantil do 1º ano dos cursos de licenciatura da Universidade de Évora, tentando, desta forma, aproximar a investigação e a docência.

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Desde o ano 2006, que, no concelho de Alandroal, se encontra em desenvolvimento, um projeto científico e de intervenção, de larga escala, na área da educação. O texto apresentado descreve, de forma resumida, o que tem sido este processo científico de produção de conhecimento, a sua utilização num contexto territorial e social real (o concelho de Alandroal) e a sua valorização e transferência para a formação graduada e pós-graduada da Universidade de Évora, na área das Ciências da Educação (1º, 2º e 3º ciclos).

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Este artigo explora relações entre género, prática científica e representações do espaço entre académicos portugueses que trabalham na Ásia. O foco empírico é colocado na análise da prática científica de uma cientista social, Graciete Batalha, com vista a discutir o seu trabalho em comparação com outras narrativas académicas suas contemporâneas. No verão de 1974, a linguista Graciete Batalha viaja para a cidade de Malaca (Malásia) numa missão científica de aplicação de um inquérito linguístico a uma população local, a qual é caracterizada como tendo origem portuguesa. Argumentamos que o trabalho dessa linguista se posiciona numa transição entre dois diferentes modos de produção de conhecimento, o colonial e o pós-colonial.

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Enquadrado no Projeto SOPHIA será apresentada a Diretiva Quadro da Estratégia Marinha: Objetivos, organização e estado de implementação. Será destacado o conceito “Bom estado Ambiental”. O projeto SOPHIA – Conhecimento para a Gestão do Ambiente Marinho, desenvolve‐se em torno da Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) e consiste num projeto facilitador e fomentador da comunicação de cientistas e da sociedade civil em volta das múltiplas áreas do conhecimento sobre os ecossistemas marinhos. Este projeto encontrase integrado o programa de medidas da DQEM que tem por finalidade o aumento de literacia do ambiente marinho para mobilizar e sensibilizar a sociedade civil para conservação e gestão do mar. Desenvolve‐se em parceria da Direção‐Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), com as Universidades (FCUL, Évora e Açores) e com a Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), para a produção de conteúdos e da comunicação. Beneficia da estreita colaboração com representantes do Norwegian Institute for Water Research (NIVA) e do Norwegian Institute for Air Research (NILU) e com especialistas portugueses em Direito do Mar, que participam ativamente no desenvolvimento dos conteúdos científicos para os módulos e para os guias de formação.