79 resultados para desenvolvimento local


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A presente dissertação de mestrado relata sobre os resultados de uma sistematização de experiências, que foi realizada para ser o meu trabalho final de conclusão do X Curso de Mestrado em Sociologia (2005/2006) da Universidade de Évora em Portugal. A sistematização de experiências é uma ferramenta metodológica, que auxilia promotores e educadores populares para aperfeiçoarem e melhorarem a prática dos trabalhos de campo na execução de processos de desenvolvimento comunitário. Particularmente, neste trabalho, o eixo de sistematização, que adotamos foi para fazer uma interpretação da participação em um caso experimental da Metodologia da Capacitação Massiva - MCM, que é um método de formação de atores sociais para a gestão e produção coletiva. ABSTRACT; The present master degree dissertation describes the results of a systematization of experiences, that was prepared and presented as my final work in the conclusion of the X Master Degree Course in Sociology (2005/2006) of the University of Évora, in Portugal. The systematization of experiences is a methodological tool, which assists popular facilitators and educators to improve their fieldwork practices during the execution of processes of community development. For the preparation of this thesis, in particular, we adopted a systematization axis in order to make an interpretation of community participation in an experimental case of the so-called Massive Qualification Methodology- MCM. That it is a method of formation of social actors for the management and collective production.

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O Livro “Um olhar sobre Paulo Freire” tem em vista proporcionar aos leitores vivências dos princípios teóricos tratados por Paulo Freire, tais como: a necessidade de saber-se não estar só no mundo, buscando a própria inclusão e a dos outros; a aprendizagem da fala com o outro e a necessidade de saber escutá-lo; a incorporação da compreensão de que ninguém sabe tudo e de que ninguém ignora tudo.

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Aprender na escola foi, para muitos, durante muito tempo, uma realidade inacessível. Hoje, é, para quase todos, uma oportunidade, com diferentes graus de acesso. Aprender foi e será sempre, na região alentejana, uma conquista. Esta comunicação apresenta o difícil acesso para muitos(as) alentejanos(as) aos ambientes formais e escolas de aprendizagem, sendo que para os mesmos, a escola disponível foi outra: a Escola da Vida.

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O analfabetismo é, ainda, uma realidade pouco visível nos discursos e nas práticas políticas. Uma visibilidade inversamente proporcional à necessidade de promover o acesso a este direito básico.

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Analisam-se as tensões entre os discursos oficiais e as realidades concretas, no que respeita às políticas educativas e ao papel do currículo, enquanto instrumento de exercício do poder.

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A Educação acontece sempre numa determinada circunstância: um espaço, um momento, uma época, um ambiente relacional, uma rede institucional, um território são, entre outros, vértices que sempre determinaram os limites da geometria circunstancial de cada episódio educativo. Este capítulo remete para uma equação em que, às variáveis mais essenciais (que assentam nos valores de igualdade de oportunidades e da justiça social) e mais técnicas (que decorrem dos conhecimentos, dos métodos ou dos recursos didáticos) se devem juntar as novas variáveis que resultam da necessidade de estancar o despovoamento, de promover um adequado ordenamento do território, de assegurar a sustentabilidade das pequenas comunidades, de promover a empregabilidade dos indivíduos e a competitividade das empresas, de reforçar os laços sociais e de aumentar a atratividade do território.

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Aprender não é um comportamento exclusivo dos ambientes escolares. Basta olharmos, com atenção, para a realidade, de modo a identificarmos exemplos de como as comunidades humanas, menos próximas de acesso aos ambientes formais e escolares de aprendizagem, foram desenvolvendo processos complexos, mas extraordinariamente bem adaptados aos contextos geográficos e territoriais de aprenderem. Neste capítulo é apresentada uma realidade destas, em Nossa Senhora de Machede, pequena freguesia rural do concelho de Évora.

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Por vezes, queremos aprender e não podemos. É este o aspeto que é abordado neste capítulo: a luta, sempre eterna, entre a vontade e a capacidade (intrínseca ou extrínseca) de aprender.

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A educação tem sido, em Portugal, um dos mais elementares direitos de cidadania, em que a qualidade no respetivo exercício se tem revelado, desde sempre, deficiente. Esta constatação decorre da evidência histórica de uma quantidade significativa de cidadãos que, não tendo conseguido exercer, com qualidade, este direito, tem sido objetivo de uma discriminação individual e social que perdura até ao presente. Esta comunicação apresenta a história portuguesa do analfabetismo, do abandono e do insucesso escolares, sendo uma prova desta desigualdade que, desde sempre, diferenciou os portugueses, no que respeita ao seu exercício do Direito à Educação.

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O capítulo apresenta as conclusões que decorreram de um longo trabalho de campo e de uma análise pormenorizada dos dados adquiridos acerca da realidade do insucesso escolar em Alandroal, no período 1997-2007. O estudo leva a refletir sobre a realidade educativa e a comunidade envolvente, visto que ambas caminham à “luz” de melhorar o processo ensino/aprendizagem, no que respeita às taxas de insucesso e de abandono escolares identificadas nos indivíduos que fizeram parte do estudo e que frequentavam a escola.

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Com o objetivo de efetuar o levantamento e caracterização das aprendizagens institucionais disponibilizadas e concretizadas pela população da freguesia de Capelins, na década de 1997-2007, foram inquiridas 16 instituições e identificadas 30 aprendizagens institucionais, que tiveram maior ocorrência nos anos de 2004, 2005 e 2006. Seguindo uma análise quantitativa dos dados extraídos e da aplicação dos questionários, com recurso a análise estatística, conclui-se que os processos de aprendizagem das instituições inquiridas da freguesia de Capelins apresentam características centradas nas próprias instituições promotoras dessas mesmas aprendizagens, assentes na formação do pessoal, com carácter formal e não formal e relacionaram-se com áreas de administração pública e defesa, alojamento e restauração e ainda com a área do comércio por grosso e retalho.

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Localizado no Alentejo Central (NUT III), e pertencente ao distrito de Évora, o concelho do Alandroal faz fronteira com os concelhos de Vila Viçosa a norte, Elvas a nordeste, a oeste com o concelho de Redondo, Reguengos de Monsaraz e Mourão, a sul, abrangendo cerca de 7.3€ do distrito de Évora. Detém uma área de 544.1km quadrados e uma densidade populacional de 12,10 habitantes por quilómetro quadrado. A Este é totalmente delineado pelo Rio Guadiana, fazendo fronteira com Espanha, ao longo de um linha de 60km. Este concelho tem acesso através da Estrada Nacional 255, no eixo Vila Viçosa – Reguengos de Monsaraz, ou através da Estrada Nacional 373, no eixo Badajoz – Évora. O concelho é composto por seis freguesias – Nossa Senhora da Conceição (sede de concelho); Nossa Senhora do Loreto; Santiago Maior; Capelins – Santo António; S. Pedro e S. Brás dos Matos – fazendo parte destas quinze aldeias e três vilas. À semelhança das restantes aldeias do concelho, a freguesia de Nossa Senhora da Conceição, encontra-se geograficamente dispersa, caracterizando-se pela escassa acessibilidade. Tal como a vasta região do Alentejo, o concelho do Alandroal é caracterizado por apresentar a nível demográfico, diversos indícios sociais que não estimulam o seu desenvolvimento económico. O índice de envelhecimento, por exemplo, representa a crescente escassez de recursos humanos do concelho e a capacidade que o próprio tem para regenerar o seu tcido social. A débil industrialização e o declínio da atividade agrícola são condições potenciadoras da emigração interna dos jovens para outra regiões mais desenvolvidas e atraentes, que a nível regional, quer a nível nacional. As atividades mais relevantes para a economia do concelho, embora escassas, são a agricultura e a indústria, desancando-se, nesta última, a extração e transformação de mármores e a construção civil. O setor dos serviços revela uma elevada importância enquanto gerador de postos de trabalho, sobretudo, nas freguesias com algum cariz urbano.

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O direito a uma cidade educadora é proposto como uma extensão do direito fundamental de todos os indivíduos à educação. A cidade educadora renova permanentemente o seu compromisso em formar nos aspetos, os mais diversos, os seus habitantes ao longo da vida…” Este capítulo baseia-se num estudo de caso, que pretendeu compreender problemas específicos em profundidade, um fenómeno em particular e o seu contexto.

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Desde o ano 2006, que, no concelho de Alandroal, se encontra em desenvolvimento, um projeto científico e de intervenção, de larga escala, na área da educação. O texto apresentado descreve, de forma resumida, o que tem sido este processo científico de produção de conhecimento, a sua utilização num contexto territorial e social real (o concelho de Alandroal) e a sua valorização e transferência para a formação graduada e pós-graduada da Universidade de Évora, na área das Ciências da Educação (1º, 2º e 3º ciclos).

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Um dos desafios mais interessantes que se colocam, atualmente, na formação, inicial e contínua, de professores, decorre da necessidade de promover um, urgente e construtivo, diálogo entre as culturas escolares e não escolares que coexistem nos percursos de vida dos estudantes. A presente reflexão centra-se no, necessário e profícuo, diálogo que é necessário estabelecer, reforçar e valorizar entre, os diferentes mas concomitantes e complementares, universos existenciais e de aprendizagem que coexistem em cada pessoa, particularmente nas que, em determinado momento das suas vidas, percorrem trajetórias formais de qualificação académica e/ou profissional, acompanhadas por docentes e/ou formadores.