26 resultados para soro de queijo in natura
Resumo:
O preparo de amostra é frequentemente a fase crítica de um método multirresíduo, devido à diversidade de substâncias que podem ser extraídas e a ineficiência da extração dos analitos de interesse, aplicados em matrizes com características e composições próprias. Os agrotóxicos são moléculas de estruturas complexas, com características químicas diferentes, como polaridade e estabilidade, e muitas vezes se degradam rapidamente durante o procedimento analítico a seus metabólitos ou a outros produtos. Por estas razões, se faz necessário o desenvolvimento de métodos de preparo de amostras, cada vez mais eficientes e rápidos para determinações de analitos em matrizes complexas. A Extração Líquido-Líquido (ELL) apresenta recuperações satisfatórias para compostos apolares e de média polaridade, porém tem algumas desvantagens relevantes, como pode formar emulsões, requer grandes volumes de solventes, demanda longo tempo de extração e é de difícil automação. A Extração em Fase Sólida (EFS), uma alternativa à ELL, exige pequenos volumes de solvente e é de fácil operação e automação. Dependendo do sorvente, pode ser empregada na análise de compostos polares e apolares. O método QuEChERS apresenta como vantagens rapidez, simplicidade, baixo custo, eficiência, robustez, segurança, baixo consumo de solventes, além de cobrir uma ampla variedade de classes de agrotóxicos (com caráter ácido, básico ou polar). Neste trabalho, foi feito um estudo comparativo entre as técnicas de preparo de amostra: ELL modificada, EFS e o método QuEChERS na extração dos agrotóxicos, ciproconazol, difenoconazol, fenarimol, tebuconazol e triadimefom, aplicados em culturas de uva, para posterior determinação por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE).
Resumo:
Este trabalho propõe um modelo de prospecção de cenários e avaliação de projetos de atividades econômicas de produção agrícola de mamona caracterizada como agricultura familiar, extração de óleo vegetal in natura de sementes de mamona e produção de biodiesel (transesterificação), na forma de cadeia produtiva integrada. O modelo utiliza indicadores de avaliação econômico-flnanceiro, ambiental e social, como por exemplo, VPL, TIR, PBS, PBD, custo de produção, renda familiar, número de famílias assentadas e funcionários empregados, e outros, para identificar o desempenho de cada proposta de projeto. Para tanto, foi desenvolvido um ambiente computacional "AGRIFIS" para abrigar o modelo proposto nesse trabalho, que é uma ferramenta de apoio à tomada de decisão para investimentos em cadeia produtiva de mamona, pois se pode estimar o fluxo de caixa futuro de uma determinada proposta de projeto, incluindo as lucratividades, as despesas, a rentabilidade das famílias assentadas para determinadas condições pré-estabelecidas.
Resumo:
2008
Resumo:
2016
Resumo:
O BRS PC apresenta frutos ovoides e globosos, com massa de 50 a 60g e com 5,3 cm de comprimento por 3,8cm de diâmetro, casca verde-amarelada e rajadas, apresentando 5 listras longitudinais da base ao ápice do fruto, polpa amarelo creme e sementes pequenas e escuras, fruto aromático, suco doce-acidulado e saboroso (COSTA et al. 2015). Dadas as suas características sensoriais a Passiflora setacea vem ganhando espaço nos mercados dos centros urbanos e constitui-se em uma espécie com potencial comercial notável. O presente trabalho teve por objetivo principal a análise da aceitabilidade do fruto de Passiflora setacea- BRS Pérola do Cerrado.
Resumo:
A fruticultura é uma atividade promissora para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, que apresenta um ambiente favorável ao seu crescimento com o aumento do consumo de frutas in natura por parte da população brasileira, possibilidade de avanços nas exportações, capacidade de geração de emprego e renda para a agricultura familiar, valorização de produtores e trabalhadores rurais devido à capacitação e adoção de tecnologias adequadas, e ainda, complementação e segurança alimentar. Entretanto, para a atividade se desenvolver é preciso profissionalizar o setor, ou seja, criar mecanismos de produção de frutas de qualidade para o mercado interno e externo. Diante desta necessidade e das exigências do mercado internacional, o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ? MAPA (ANDRIGUETO et al., 2006), tem recebido maior atenção dos governantes, produtores e membros de instituições de pesquisa e desenvolvimento (P&D). A Produção Integrada (PI) é um sistema de produção que preconiza a adoção de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente e à saúde humana, visando à qualidade e segurança do alimento, qualidade ambiental, rentabilidade econômica e equidade social (ANDRIGUETO et al., 2006). Este sistema adota práticas sustentáveis, baseadas no uso racional de recursos naturais e na substituição de insumos poluentes, e utiliza ferramentas de monitoramento dos procedimentos e de rastreabilidade. No Brasil, a implantação do sistema de PI teve início no final da década de 90. Neste processo de implantação, são requeridas atividades de capacitação de recursos humanos. Os primeiros projetos de PI priorizaram a disseminação de tecnologias adequadas ao sistema e diretamente relacionadas à condução dos cultivos. No momento atual, com a consolidação da implantação do sistema para várias culturas, os temas ambientais, particularmente os relacionados aos recursos naturais, que compõem a Área Temática 3, do Marco Legal da Produção Integrada de Frutas (ANDRIGUETO & KOSOSKI, 2002) e de todas as Normas Técnicas Específicas oriundas dele, merecem maior atenção.
Resumo:
O objetivo desse trabalho foi avaliar o perfil fermentativo das silagens do resíduo agroindustrial da extração do palmito da pupunha in natura, aditivada com fubá de milho (10% do peso verde) e emurchecida. Utilizou-se silos de laboratório (de PVC, 10 cm de diâmetros x 40 cm de comprimento). As aberturas dos silos ocorreram aos 1, 3, 5, 7, 14, 28 e 56 dias após a ensilagem. Os valores de pH não apresentaram diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos tendo como média (3,80) no dia 56, no entanto esses valores apresentaram padrão de mudança cúbico ao longo dos dias com o valor mínimo sendo atingido no dia 14 para todos os tratamentos. A adição do fubá de milho na silagem elevou os teores de MS (19,71%) e PB (7,09%), no entanto não reduziu o valor de N-NH3/NT (7,89%) apresentando diferença significativa (P<0,05) com o tratamento com emurchecimento que obteve o menor valor de N-NH3/NT (6,35%). A silagem do resíduo da extração do palmito da pupunha aditiva com o fubá de milho melhorou o valor de MS e o valor de PB, podendo ser uma alternativa para alimentação dos ruminantes.
Resumo:
A extração de palmito da pupunha, na região Sul do estado da Bahia, vem gerando grande quantidade de derivados, que podem ser uma alternatia de alimentação para os ruminantes na forma de silagem. Podendo, assim, solucionar o destino desses co-produtos e, desta forma, gerar tecnologias voltadas para o uso sustentável dos recursos naturais associados ao ecossistema regional. O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil fermentativo das silagens do co-produto agroindustrial da extração do palmito da pupunha in natura, aditivada com torta de dendê (10% do peso verde) e emurchecida. Utilizou-se silos PVC com 10 cm de diâmetros x 40 cm de comprimento. As aberturas dos silos ocorreram aos 1, 3, 5, 7, 14, 28 e 56 dias após a ensilagem. Os valores de pH não apresentaram diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos tendo como média (3,82) no dia 56, no entanto esses valores apresentaram padrão de mudança cúbica ao longo dos dias com o valor mínimo sendo atingido no dia 14 para todos os tratamentos. A adição da torta de dendê na silagem elevou os teores de MS (21,06%) e PB (7,79%), reduziu os valores de N-NH3/NT (3,73%) e de perda de MS (0,82) apresentando diferença significativa (P<0,05) para os demais tratamentos. A silagem do co-produto da extração do palmito da pupunha aditivada com torta de dendê melhorou os parâmetros de fermentação e o valor de PB. podendo ser uma alternativa para alimentação dos ruminantes.
Resumo:
O Nordeste brasileiro apresenta condições edafoclimáticas favoráveis ao desenvolvimento da fruticultura tropical. No entanto, o número de espécies cultivadas comercialmente ainda é pequeno, criando uma situação de vulnerabilidade econômica. Assim, a diversificação dos cultivos é medida premente e a acerola é uma alternativa interessante, pois seus atributos sensoriais e ingredientes nutracêuticos lhe conferem grande versatilidade de aplicações no mercado de frutos in natura e processados.
Resumo:
A viticultura tropical brasileira caracteriza-se por temperaturas elevadas o ano inteiro, alta insolação e baixa umidade relativa (UR), aliadas à disponibilidade de água para irrigação. Tais características favorecem o desenvolvimento vegetativo das videiras e a colheita em qualquer época do ano, em, pelo menos, duas safras anuais. As principais cultivares são da espécie Vitis vinifera L., para a produção de uvas finas para consumo in natura e elaboração de vinhos e espumantes, e uvas de Vitis labrusca e híbridas, para elaboração de suco. O sistema de produção de uvas de mesa, especialmente em condições tropicais, é complexo e dinâmico e inclui a poda de formação e de frutificação, as operações de poda verde realizadas durante a fase de crescimento vegetativo da planta, bem como as práticas voltadas para a melhoria de qualidade dos cachos. Os principais tipos de poda são: poda de formação, poda de produção e poda de rejuvenescimento. Podem ser realizadas em qualquer época do ano, mas recomenda-se um intervalo mínimo de 30 a 60 dias entre a colheita e a poda do ciclo seguinte, que é denominado período de repouso. As práticas de poda verde, realizadas durante o ciclo de crescimento vegetativo, reúnem um conjunto de operações feitas na copa da videira para eliminar órgãos, como brotos, sarmentos, ramos, netos, gavinhas e inflorescências.
Resumo:
A produção de uvas destinadas ao consumo in natura corresponde aproximadamente a 43% do total produzido no Brasil, e está localizada em Estados das Regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Uma parcela expressiva dessa produção é destinada à exportação, sendo 90%oriunda da região do Vale do Rio São Francisco, em [uazeiro, BA, e Petrolina, PE. Dentre os insetos-praga prejudiciais ao cultivo de uvas de mesa estão incluídas algumas espécies de cochonilhas-farinhentas e de moscas-das-frutas, que são quarentenárias, o que faz com que o manejo de insetos e de ácaros-praga receba atenção diferenciada. Outro aspecto diz respeito aos métodos de controle de pragas, que, cada vez mais, necessitam ser sustentáveis e que não deixem resíduos, diante de um mercado consumidor cada vez mais exigente.
Resumo:
cadeia produtiva de maçã no Brasil está estruturada apenas para comercialização ?in natura?. Visando aproveitar/valorizar os frutos considerados impróprios ao consumo ?in natura?, objetivou-se desenvolver formulações de sucos de maçã com e sem a adição individual de amora, framboesa e morango.
Resumo:
O coqueiro adapta-se bem a regiões de clima tropical, com temperatura média anual em torno de 27º C, sem grandes variações ao longo do ano, médias de umidade relativa do ar entre 80% e 90% e insolação anual de 2.000 horas, com mínimo de 120 horas mensais. Temperaturas mais elevadas que a ótima podem ser prejudiciais se associadas com baixa umidade relativa do ar e ventos quentes e secos.Tais condições são encontradas em boa parte da região Nordeste do Brasil. Todavia, as elevadas taxas de evapotranspiração, provocam déficits hídricos estacionais que constituem o principal fator limitante do desenvolvimento da cultura. Nessas condições, a suplementação hídrica através da irrigação é fundamental para a obtenção de alta produtividade e estabilidade de produção. O desenvolvimento da inflorescência do coqueiro inicia-se cerca de 16 meses antes da abertura da espata e o período ideal para a colheita de frutos para o consumo in natura de água ocorre de seis a sete meses após a abertura da inflorescência (PASSOS, 1997). Portanto, condições adversas de clima ou de cultivo podem afetar a produção de frutos do coqueiro anão até 28 meses após sua ocorrência. Embora a região litorânea do Ceará apresente condições climáticas que favorecem o desenvolvimento do coqueiro, muitos produtores têm observado variações na produção e na qualidade dos frutos durante o ano. Esse estudo teve como objetivo avaliar o comportamento produtivo do coqueiro anão-verde irrigado, ao longo do ano, na região litorânea do Ceará.
Resumo:
No Brasil houve um expressivo crescimento da área plantada de coqueiro (Cocos nucifera L.) da variedade anão verde, cujos frutos são destinados ao consumo de água. Estima-se que atualmente a área de coqueiro anão verde em produção no Brasil ultrapasse 57 mil ha (CUENCA e SIQUEIRA, 2003). Nos últimos anos tem se observado um aumento da produção de coco verde em regiões próximas aos principais mercados consumidores na região Sudeste do Brasil, o que tem levado a uma redução dos preços pagos aos produtores na região Nordeste e a um aumento da industrialização da água de coco. O desenvolvimento da inflorescência do coqueiro inicia-se cerca de 16 meses antes da abertura da espata e o período ideal para a colheita de frutos para o consumo in natura de água ocorre de seis a sete meses após a abertura da inflorescência (PASSOS, 1997). Portanto, condições adversas de clima ou de cultivo podem afetar a produção de frutos do coqueiro anão até 28 meses após sua ocorrência. Embora a região litorânea do Ceará apresente condições edafoclimáticas que favorecem o desenvolvimento do coqueiro, principalmente se o cultivo for irrigado, muitos produtores têm observado variações na produção e na qualidade dos frutos durante o ano. Esse estudo teve como objetivo avaliar as características dos frutos do coqueiro anão-verde irrigado ao longo do ano na região litorânea do Ceará.
Resumo:
O pequizeiro, planta nativa explorada de forma extrativista, típica da região do cerrado, pertence ao gênero Caryocar e à família Caryocaraceae (LORENZI, 1992). Esta planta de grande importância socioeconômica, envolve as famílias de agricultores na atividade de catação do fruto, cuja venda in natura, gera emprego e renda para o município. São diversas as suas aplicações na culinária local, no preparo de arroz, feijão e galinha, na elaboração de bolos, biscoitos, doces e fabricação artesanal de licor, considerado o mais nobre subproduto da fruta. Seu óleo (da polpa ou da amêndoa) tem aplicações na indústria de cosméticos para fabricação de cremes e sabonetes e grande importância na farmacopéia popular no combate de bronquites, gripes, resfriados e tumores (BRAGA, 2001; ALMEIDA; SILVA, 1994). Sendo o pequizeiro uma planta nativa, é natural que apresente certa variabilidade em suas características gerais conforme evidenciado por pesquisas realizadas em frutos de pequizeiros de ocorrência natural no Estado de Goiás (VERA et al., 2005, 2007). Este achados motivaram a realização deste trabalho para determinar as características físicas dos frutos da espécie Caryocar coriaceum Wittm., presente na Chapada do Araripe CE, visando verificar possíveis diferenças entre os genótipos e identificar materiais de interesse agroindustrial e para estudos de melhoramento da espécie.