65 resultados para Portos marítimos - São Luis (MA)


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A produo mundial de caqui foi de 4.637.357 toneladas em 2013, tendo o Brasil contribudo com 173.169 toneladas da fruta, produo que o posiciona como quarto maior produtor mundial, superado pela China, Coria do Sul e Japo (FAO, 2015). Para Fachinello et al. (2011) a cultura do caquizeiro apresenta viabilidade econmica para o setor de frutcola no Brasil por evidenciar destaque no mercado nacional, devido a possibilidade de obteno de boa produtividade, com reduzido emprego de insumos, pela boa adaptabilidade a diferentes condies climticas e possibilidade de exportao. Nesse contexto, estudos fenolgicos e fisiolgicos com cultivares de macieiras e pereiras, tambm originadas de clima temperado tm demonstrado bom desempenho agronmico no Vale do São Francisco. Dessa forma, h subsdios para que o caquizeiro represente uma possibilidade de produo em condio semirida tropical de elevada temperatura e taxa evapotranspirativa e baixa umidade relativa do ar. Para desencadear essa sequncia de estdios fonolgicos do caquizeiro, h necessidade de se quebrar a dormncia das gemas, tcnica que pode ser um fator limitante, pois para o crescimento adequado da cultura são necessrias 504 h de frio, com temperatura abaixo de 7,2C para a quebra da dormncia (AYUB et al., 2009; FAQUIM et al., 2007). Assim, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a produtividade e a qualidade de frutos de caquizeiros ?Rama Forte Tardio? tratados com cianamida hidrogenada, no Vale do São Francisco, Petrolina, Pernambuco

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A regio nordeste, mediante a participao dos seus polos irrigados, a principal regio produtora e exportadora de frutas tropicais frescas do Brasil. A regio possui mais de 300.000 ha irrigados localizados nos diversos estados e norte de Minas Gerais, cultivando, principalmente, mangueiras, videiras, bananeiras, cajueiros, citros, coqueiros, goiabeiras, aceroleiras, meloeiros, melancieiras, dentre outras.

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A produo de frutas de clima temperado tem crescido no Brasil, onde se inclui a macieira, que tem importncia socioeconmica para as regies produtoras do Brasil, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paran. Adaptao dessas espcies de clima temperado em condies de clima com temperaturas mais amenas e com scilaes de temperatura nas regies produtoras depende de programas de melhoramento gentico. Fachinello et al. (2011). A cultivar ?Julieta?, apresenta grande potencial para produo em regies de clima temperado, com temperatura mais amenos, uma cultivar precoce que reque uma menor quantidade de frio para se desenvolver. Lopes et al. (2012). O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar produo de frutos da macieira ?Julieta?, em funo a fertirrigao nitrogenada e potssica no semirido.

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A manga uma das frutas de maior importncia econmica para o Brasil, sendo cultivada em vrios estados, cuja produo alcana todo o territrio nacional e o mercado externo. No segmento de exportao, a receita gerada com a manga foi a maior entre as fruteiras brasileiras, no ano de 2015. Comparado ao desempenho em 2014, a receita aumentou em 24% (ANURIO 14 BRASILEIRO DA FRUTICULTURA, 2016), motivada pela valorizao do dlar em relao ao real. Ainda, segundo estudos coordenados pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (2015), esperado aumento de 25,9% nos volumes produzidos, para os prximos anos. Os resultados podem ser relacionados a diversos fatores, incluindo o cultivo de variedades de boa aceitao no mercado; o investimento em tecnologias que promovem melhorias na produo e qualidade, pautadas em procedimentos de boas prticas agrcolas e de ps-colheita; estratgias comerciais orientadas para perodos de maior competitividade em relao a outros produtores internacionais; entre outros. Porm, estando a atividade em crescimento, importante reconhecer suas vulnerabilidades. Entre elas, esto o restrito nmero de variedades direcionadas para o mercado externo e os problemas de manejo e de qualidade associados a cada uma. O investimento em melhoramento gentico para as diferentes condies brasileiras, focado em variedades que possam superar problemas de qualidade daquelas de importncia comercial, particularmente a Tommy Atkins, que a mais cultivada em reas que visam a exportao, contribuir para o fortalecimento da mangicultura. O objetivo deste estudo foi caracterizar componentes da qualidade comercial dos frutos de hbridos de mangueira ?Tommy Atkins? e resultantes de polinizao aberta, avaliados na safra de 2015, nas condies do Submdio do Vale do São Francisco.

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O Brasil um dos maiores produtores de manga (Mangifera indica L.), sendo um fruto tropical de grande aceitao pelos consumidores, devido sua composio nutricional e suas caractersticas exticas. Mesmo assim, seu consumo ainda considerado pequeno, podendo ser ampliado ao utilizar formas variadas visando aumentar seu grau de convenincia. O processamento mnimo da manga facilita o seu consumo, tornando-o mais prtico, com melhor aproveitamento do produto e com agregao de valor. Este trabalho objetivou avaliar a aptido de duas variedades de manga, Tommy Atkins e Kent, para o processamento mnimo, em quatro dias de armazenamento sob atmosfera modificada em embalagem PET.

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A espcie de maracujazeiro Passiflora cincinnata Mast. nativa da caatinga, produz frutos comestveis, e apresenta potencial agronmico de produo. Se destaca pelo colorido e odor das flores, que são de colorao rosa plido violeta e azul, com produo abundante de plen de colorao alaranjada (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). O incio da fase reprodutiva, aps a semeadura, ocorre de cinco a seis meses. As flores abrem s 6h00 e fecham as 18h00, são autoincompatves e apresentam 7,0 a 12 cm de dimetro. Do aparecimento do boto floral at a antese são requeridos de 20 a 24 dias. No vero, a taxa de flores que chega a antese de 93% e no inverno de 35 a 60% (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). A capacidade reprodutiva da espcie limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JUREGUI, 2004), de modo que informaes referentes biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regies brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de florao e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.

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Segundo estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, a mangueira, cultivada em aproximadamente 70.000 a 75.000 hectares do territrio nacional, propicia uma produo anual estimada em 1.200.000 toneladas. Os principais polos produtores do pas são o Vale do Submdio São Francisco, os municpios de Livramento e Dom Baslio, na Bahia, os municpios de Monte Alto e Taquaritinga, em São Paulo, e os municpios de Janaba e Jaba, em Minas Gerais. As reas que são destinadas cultura correspondem, respectivamente, a aproximadamente 25.000, 12.000, 7.000 e 5.000 hectares. Os 25.000 hectares cultivados no Vale do Submdio São Francisco concentram-se sobretudo em permetros irrigados instalados nos municpios de Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco, responsabilizando-se por 85% das exportaes brasileiras (ANURIO BRASILEIRO DA FRUTICULTURA, 2011; 2012; 2013; 2014; 2015; 2016). A variedade Tommy Atkins, dos Estados Unidos, conquistou mercados internacionais em virtude de atributos como consistncia da polpa, baixo teor de fibras e resistncia deteriorao. Os consumidores brasileiros, contudo, comumente demandam variedades nacionais, presentes em reas residenciais ou exploradas por extrativismo em ambientes naturais, excetuando-se a variedade Ub, cultivada em pomares para o aproveitamento no processamento industrial (PINTO et al., 2002).A diversificao de variedades fundamental para a mangicultura brasileira. O objetivo do trabalho consistiu na avaliao de prognies de polinizao livre das variedades Haden e Surpresa, em uma safra (2015-2016), no Semirido Brasileiro, baseando-se em atributos referentes aos frutos.

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As exportaes brasileiras de mangas foram, entre 2011 e 2013, praticamente equivalentes, apresentando uma discreta variao entre aproximadamente 127 mil toneladas, em 2012, e 122 mil toneladas, em 2013. Contudo, verifica-se, em 2014 e 2015, que as referidas exportaes atingiram um patamar superior, alcanando aproximadamente 133 mil e 156 mil toneladas, respectivamente. Enquanto, no perodo de 2011 a 2013, as receitas proporcionadas pelas exportaes oscilaram entre aproximadamente 137 milhes e 147 milhes de dlares, em 2014 e 2015 constata-se um razovel incremento nas referidas receitas, que, estimadas em aproximadamente 163 milhes e 184 milhes de dlares, respectivamente, lideraram os embarques nacionais de frutas, estimulando o crescimento das reas cultivadas no Vale do São Francisco, principalmente nos municpios de Juazeiro, Bahia, e Petrolina, Pernambuco. O Vale do São Francisco anualmente destaca-se nos montantes brasileiros exportados, responsabilizando-se por 85% dos embarques. Embora a tradicional variedade Tommy Atkins ainda seja cultivada na maioria dos pomares implantados na regio, verifica-se atualmente a crescente tendncia de diversificao das matrizes produtivas atravs do investimento em algumas variedades mais apreciadas por consumidores internacionais como a ?Keitt?, a Kent e a Palmer (ANURIO BRASILEIRO DA FRUTICULTURA, 2011; 2012; 2013; 2014; 2015; 2016). A variedade Tommy Atkins conquistou os principais mercados internacionais em virtude de alguns atributos como a colorao, o tamanho, a produtividade e, especialmente, a resistncia ao transporte e deteriorao, todavia, apesar das referidas qualidades, a variedade tambm apresenta caractersticas indesejveis como o baixo teor de slidos solveis, a significativa suscetibilidade ao colapso interno e a vulnerabilidade malformao floral e vegetativa (PINTO et al., 2002a; 2002b). A diversificao de variedades essencial para a consolidao das exportaes brasileiras. O objetivo do trabalho consiste, assim, na avaliao de hbridos entre as variedades Tommy Atkins e Espada, em uma safra (2015-2016), no Semirido Brasileiro, considerando-se parmetros fsicos e qumicos associados aos frutos.

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A regio do Submdio São Francisco pioneira na produo de uvas em condies tropicais no Brasil. No entanto, com a expansão das reas cultivadas, surge simultaneamente, a ampliao da distribuio de insetos-praga (OLIVEIRA et al., 2010), como as cochonilhas. Dentre as espcies que atacam os cultivos de videira na regio, destacam-se as cochonilhas-farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae) das espcies Maconelicoccus hirsutus (Green, 1908), Planococcus citri (Risso, 1813) e Dysmicoccus brevipes (Cockerell, 1893). Estas espcies podem ocasionar danos em uvas destinadas ao consumo in natura, danificando as bagas devido suco de seiva e como consequncia, favorecer o aparecimento da fumagina, depreciando a fruta para o mercado externo e o interno (MORANDI FILHO, 2008). As formigas são muito importantes por dispersarem as cochonilhas-farinhentas e a constatao de algumas espcies em videira pode ser um indicativo da presena de populaes destes insetos (DAANE et. al., 2006). Formigas e cochonilhas da famlia Pseudococcidade podem associar-se com benefcios mtuos. Neste tipo de relao, as formigas se alimentam do honeydew excretado e em troca, defendem as cochonilhas dos seus inimigos naturais, diminuem a taxa de mortalidade, e consequentemente, aumentam a populao de cochonilhas, auxiliam na diminuio da contaminao dos fungos e/ou transportam as suas ninfas para outros locais de nidificao (ZHOU et al., 2015). Um exemplo a espcie de formiga argentina Linepithema humile (Hymenoptera: formicidae) que tem se associado diretamente cochonilha-farinhenta em busca das excrees aucaradas, tendo sido considerada uma das principais pragas, como na Califrnia e na frica do Sul (DAANE et al. 2006). Alm disso, a presena de formigas dificulta o controle biolgico (MGOCHEKI; ADDISON, 2009) e como as formigas transportam as ninfas para o interior dos cachos, o controle dificultado. Assim, o controle de formigas deve estar associado s estratgias de manejo das cochonilhas-praga (DAANE et. al., 2008). Com isso, o objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento de espcies de formigas 31 doceiras associadas cochonilhas-farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae) em cultivos de videira no Submdio São Francisco.

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Maconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco uma espcie altamente polfaga por apresentar hospedeiros distribudos em 76 famlias, includos em mais de 200 gneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodo, citros, cacau, caf e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Esprito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Esprito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrncia da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluda da lista de pragas quarentenrias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na regio do Submdio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submdio do Vale do São Francisco responsvel por 95% das exportaes brasileiras de uvas de mesa e infestaes de cochonilhas vem sendo constatadas com frequncia em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados srios prejuzos a produo. As cochonilhas possuem vrios hospedeiros alternativos que mantm a populao na entressafra, permitindo rpida infestao e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatada se dispersando rapidamente pelo Brasil e constatada recentemente na regio, o conhecimento de plantas hospedeiras alternativas torna-se uma prtica importante, visto que, muitas plantas podem ser hospedeiras de cochonilhas durante o perodo em que a planta no est produzindo e, alm disso, um dos requisitos fundamentais para o planejamento do manejo integrado (MAZIERO et. al., 2007). Assim, este trabalho teve como objetivo identificar as espcies de plantas hospedeiras alternativas de M. hirsutus em agroecossistemas de videira na regio do Submdio do Vale do São Francisco.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade e dados fsicos dos frutos de P. alata conduzida em latadas e espaldeira.

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Acessos diferentes de uma mesma espcie de maracuj podem apresentar variabilidade gentica, possibilitando seu uso como genitores divergentes com relao s caractersticas fsicas e qumicas dos frutos (SOUZA et al., 2012). Neste trabalho, objetivou-se a caracterizao fsico-qumica dos frutos de acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata, cultivados no Cerrado.

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A capacidade reprodutiva da espcie limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JUREGUI, 2004), de modo que informaes referentes biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regies brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de florao e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.

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O BRS PC apresenta frutos ovoides e globosos, com massa de 50 a 60g e com 5,3 cm de comprimento por 3,8cm de dimetro, casca verde-amarelada e rajadas, apresentando 5 listras longitudinais da base ao pice do fruto, polpa amarelo creme e sementes pequenas e escuras, fruto aromtico, suco doce-acidulado e saboroso (COSTA et al. 2015). Dadas as suas caractersticas sensoriais a Passiflora setacea vem ganhando espao nos mercados dos centros urbanos e constitui-se em uma espcie com potencial comercial notvel. O presente trabalho teve por objetivo principal a anlise da aceitabilidade do fruto de Passiflora setacea- BRS Prola do Cerrado.

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Considerando o grande potencial de explorao econmica e sustentvel das fruteiras nativas e a tradio do municpio de Anajatuba no cultivo de cupuau, realizou-se o mapeamento das reas de produo. O objetivo do trabalho foi caracterizar quintais familiares com cupuauzeiros visando identificar reas com potencial para a avaliao participativa da cultivar BRS Carimb.