42 resultados para qualidade pós-colheita


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O estudo descreve os metodos atualmente utilizados na colheita de sementes de alface e apresenta-se um metodo alternativo de colheita, que consiste no corte manual das inflorescencias, associado a irrigacao e adubacao nitrogenada de cobertura. Este metodo, alem de reduzir as perdas de sementes, permite a utilizacao das reservas da planta para uma segunda colheita.

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A oferta de manga produzida no Brasil para o mercado externo está concentrada em algumas poucas variedades, com destaque para Tommy Atkins, Kent, Haden, Palmer e Keitt. São variedades com boa aceitação no mercado, mas que podem requerer estratégias de manejo em campo e na pós-colheita que reduzam problemas como ocorrência de distúrbios fisiológicos, baixo pegamento de frutos, resposta instável à indução floral e curta vida útil. Apesar do bom desempenho do negócio da manga, particularmente no Submédio do Vale do São Francisco, principal região exportadora da fruta no País (ANUÁRIO BRASILEIRO DA 16 FRUTICULTURA, 2016), a competitividade internacional e a evolução contínua dos padrões de qualidade demandam antecipação de cenários e base genética coerente com as mudanças esperadas ou possíveis. No que se refere a variedades, Pinto et al. (2011) enfatizaram a importância de que as ações de melhoramento genético sejam dirigidas à obtenção de genótipos de mangueira que apresentem duas ou mais vantagens em relação às mais comercializadas no mercado e com a possibilidade do uso para dupla finalidade, tanto consumo in natura como processamento, atendendo a diversos segmentos da cadeia produtiva. O programa de melhoramento genético da mangueira em curso considera esta visão e busca superar as vulnerabilidades das variedades comerciais, em especial a Tommy Atkins, que tem no menor teor relativo de sólidos solúveis um dos seus principais problemas de mercado. O objetivo deste estudo foi caracterizar componentes da qualidade comercial dos frutos de híbridos de mangueiras entre as variedades Haden e Tommy Atkins, Keitt e Tommy Atkins e Van Dyke e Tommy Atkins, resultantes de polinização aberta, avaliados na safra de 2015, nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.

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Dada à importância do estabelecimento de parâmetros relacionados ao amadurecimento, este trabalho teve por objetivo avaliar a firmeza de polpa e a aceitabilidade como parâmetros para indicar o amadurecimento e a qualidade ótima para consumo de peras 'Abate Fetel'.

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Pears have been grown in the south region of Brazil, where the climatic conditions are favourable. The aim of this work was to determine the harvest maturity index as well as maximum storage period of 'Packham's Triumph? and 'Rocha' pears to maintain quality attributes. The ?Packham?s Triumph? fruit were harvested from a commercial orchard at 7 days intervals and flesh firmness was used as a maturity index (MI1=76, MI2=67 and MI3=58 N). ?Rocha? pears were harvested twice and they were considered as MI1 and MI3 because of the firmness values. The fruit were stored at 1±1C and 90-95% RH for 15, 30, 45 and 60 days and evaluated at the end of each storage period and after five days at room temperature (24±1C), simulating a helflife period. Flesh firmness, water loss, peduncle dehydration, epidermis colour, soluble solids, titratable acidity were measured. ?Packham?s? pears harvested at MI1 and MI2 showed firmness loss after 30 days of cold storage, whereas fruit harvested at MI3 retained the initial values, resulting in firmer fruit after 60 days (P<0.001). Fruit harvested in MI3 had less firmness loss after 5 days at room temperature following 45 and 60 days of cold storage. ?Rocha? pears harvested in MI1 and MI3 showed firmness reduction during cold storage, which was intensified at room temperature. Maximum values of water loss approached 6%. Fruit peduncles of both cultivars dehydrated after 60 days of cold storage, but their colour remained green, independent of harvest maturity index. ?Packham?s Triumph? and ?Rocha? pears harvested at MI3 showed better quality attributes after 60 days of cold storage plus 5 days of shelf-life than fruit harvested at other maturity stages.

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A manga é uma das frutas de maior importância econômica para o Brasil, sendo cultivada em vários estados, cuja produção alcança todo o território nacional e o mercado externo. No segmento de exportação, a receita gerada com a manga foi a maior entre as fruteiras brasileiras, no ano de 2015. Comparado ao desempenho em 2014, a receita aumentou em 24% (ANUÁRIO 14 BRASILEIRO DA FRUTICULTURA, 2016), motivada pela valorização do dólar em relação ao real. Ainda, segundo estudos coordenados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2015), é esperado aumento de 25,9% nos volumes produzidos, para os próximos anos. Os resultados podem ser relacionados a diversos fatores, incluindo o cultivo de variedades de boa aceitação no mercado; o investimento em tecnologias que promovem melhorias na produção e qualidade, pautadas em procedimentos de boas práticas agrícolas e de pós-colheita; estratégias comerciais orientadas para períodos de maior competitividade em relação a outros produtores internacionais; entre outros. Porém, estando a atividade em crescimento, é importante reconhecer suas vulnerabilidades. Entre elas, estão o restrito número de variedades direcionadas para o mercado externo e os problemas de manejo e de qualidade associados a cada uma. O investimento em melhoramento genético para as diferentes condições brasileiras, focado em variedades que possam superar problemas de qualidade daquelas de importância comercial, particularmente a Tommy Atkins, que é a mais cultivada em áreas que visam a exportação, contribuirá para o fortalecimento da mangicultura. O objetivo deste estudo foi caracterizar componentes da qualidade comercial dos frutos de híbridos de mangueira ?Tommy Atkins? e resultantes de polinização aberta, avaliados na safra de 2015, nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do período de secagem de folhas de Lippia alba no teor de óleo essencial.

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A cultura da banana tem baixa diversidade genética, tornando a espécie susceptível a doenças dizimadoras como a Sigatoka negra. No entanto, a adoção de novas variedades necessita de avaliações agronômicas e físico-químicas. Neste estudo, as variedades de banana, resistentes à Sigatoka negra, foram caracterizadas e comparadas com a variedade tradicional (Grand Naine). Cada variedade foi avaliada considerando-se critérios relevantes para a agroindústria, como pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação SST/ATT, açúcares totais, açúcares redutores e não redutores, umidade, sólidos totais e rendimento no processamento. A variedade Thap Maeo apresentou-se como a variedade mais potencial para substituição da Gran Naine na indústria, com altos teores de sólidos solúveis totais, açúcares redutores, açúcares totais e umidade. As variedades Caipira e FHIA 2 também podem substituir a Grand Naine. Na análise de agrupamentos, verificou-se que a variedade Grand Naine esteve muito próxima das variedades do subgrupo Gros Michel (Bucaneiro, Ambroisa e Calipso) e também da variedade Caipira, apresentando no seu genoma o grupo AAA. Conclui-se que há opções de variedades resistentes para substituição da variedade tradicional, nas regiões afetadas pela Sigatoka-negra.

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O presente trabalho objetivou avaliar duas áreas produtoras de morangos quanto à sua adequação à proposta de Normas Técnicas Específicas da Produção Integrada de Morango (NTE-PIMo), a fim de nortear a finalização da elaboração das NTE-PIMo e da lista de verificação, bem como e avaliar o efeito de treinamentos técnicos realizados com os produtores de Atibaia e Jarinu, SP, no ano de 2007. As propriedades foram auditadas em agosto de 2007 com base na proposta das NTE-PIMo (versão julho/2007), onde o grau de conformidade do manejo adotado foi avaliado. Dentre as 15 áreas temáticas avaliadas, 07 não foram atendidas integralmente pelos dois produtores, originando assim 19 não-conformidades. Destas não-conformidades, as de maior impacto no processo de produção e, conseqüentemente, na obtenção do selo de conformidade foram: irrigação; proteção integrada da planta; processos de empacotadoras, sistema de rastreabilidade e cadernos de campo e pós-colheita. A partir destes resultados observou-se a necessidade da definição de parâmetros para o monitoramento de pragas e doenças, além de treinamentos para capacitar os produtores quanto ao uso adequado do sistema de irrigação, ao monitoramento de pragas e doenças e à escolha e uso adequado de agrotóxicos.

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Diferentes patógenos infectam a mangueira, ocasionando vários tipos de sintomas. Entre os agentes causais de doenças da mangueira, os fungos causadores de podridão-peduncular se destacam por causa dos prejuízos ocasionados na pós-colheita. Com o objetivo de determinar a relação entre infecções em gemas florais e podridão-peduncular, em manga, foram realizados monitoramentos e avaliações de gemas florais e frutos na pós-colheita. A amostragem foi realizada em dez plantas escolhidas de forma aleatória e devidamente marcadas. Nessas plantas, foram colhidas 15 gemas/planta. Amostras de manga, durante a colheita, também foram coletadas e enviadas ao laboratório para observação de sintomas durante 10 dias. Conforme os resultados, a média geral de infecção em gemas florais foi de 32%, enquanto de podridão-peduncular foi de 51,67%. Análise de correlação de Pearson foi significativa e positiva (66,73%) para a relação entre infecção em gemas e podridão-peduncular.

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Os produtos de controle biológico devem ser produzidos com custo competitivo em relação aos sintéticos para que seu uso se torne generalizado. A fermentação é uma das etapas mais caras para o escalonamento da produção por causa do valor dos ingredientes dos meios de cultura. Neste trabalho, Pichia kudriavzevii L9, um agente de controle de podridão pós-colheita de frutas, foi utilizada como modelo para a avaliação de hidrolisado de proteína de soja como fonte de nitrogênio em meio de cultura líquido. Foram testadas cinco concentrações de proteína de soja (50 L-1 a 250 g L-1) em solução aquosa contendo concentrações de H2SO4 de 0 a 1,0 N, tratadas em autoclave a 121 ºC e 1,0 atm de pressão. Após o resfriamento, o produto obtido foi alcalinizado com KOH até atingir o pH de 6,0 ? 7,0. Nas condições do experimento, a melhor condição para a hidrólise do proteinato de soja e obtenção de maior concentração de aminoácidos no meio, foi de 200 g L-1 de proteinato em solução de HCl 0,5 N, produzindo 32,1 g L-1 de aminoácido livre, quantificado pelo método da ninhidrina. O hidrolisado foi utilizado para o crescimento de P. kudriavzevii L9, obtendo-se a maior produtividade de células viáveis de levedura com a adição de 2% do hidrolisado obtido no meio de cultura, na faixa entre 0,2 a 0,5 N de HCL.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a tolerância de isolados de levedura para aplicação no controle biológico de podridões pós-colheita de frutos em elevadas temperaturas e baixa disponibilidade de água. As leveduras foram inoculadas em meio de cultivo líquido contendo um gradiente de concentrações de polietilenoglicol 6000 de forma a alcançar potenciais osmóticos de 0 Mpa, -2 Mpa, -5 Mpa, -10 Mpa, -15, -20 Mpa, e incubados em BOD nas temperaturas de 15 °C, 20 °C, 25 °C, 30 °C, 35 °C e 40 °C. A partir da análise das curvas de crescimento obtidas, verificou-se que os isolados Sacharomyces sp. L10 e S. boulardi L7K apresentaram a maior suscetibilidade aos estresses abióticos, com crescimento próximo à zero nas condições restritivas de cultivo. O isolado Sacharomyces cerevisiae LF apresentou a maior tolerância à combinação dos fatores analisados, seguido de Pichia kudriavzevii L9, demonstrando maior potencial para aplicação em condições de campo para a prevenção de infecções de patógenos quiescentes.

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One of the major causes of ?Fuyu? persimmon loss after cold storage (CS) is the breakdown of its flesh, which results in the production of a translucent fruit (a water-soaked fruit). It is believed that the cause of this disturbance is linked to disorganization of the cytoskelet and endomembrane system, which changes the synthesis and transport of proteins and metabolites, resulting in incomplete ripening. To test this hypothesis, ?Fuyu? persimmon was subjected to three different postharvest treatments (T): Control ? harvested and kept at 23±3 ◦C and relative humidity (RH) of 85±5% (room temperature, RT) for 12 days, T1 ? harvested and kept under cold storage (CS) (1±1 ◦C and RH of 85±5%) for 30 days followed by RT storage for 2 days, T2 ? kept under RT for 2 days (acclimatization) followed by CS for 30 days. Control and T2 resulted in fruit with decreased flesh firmness (FF), and increased soluble solids (SS) and ascorbic acid (AA) contents. In these fruit the activity of endo-1,4-ß-glucanase (endo-1,4-ß-gluc), pectin methylesterase (PME), polygalacturonase (PG) and ß-galactosidase (ß-gal) increased. T1 resulted in translucent fruit with decreased FF, without any enzymatic activity changes, probably due to the physical disruption of the cytoskeleton. Further, there was an increased content of proteins corresponding to expansins in fruit kept under Control and T2 conditions, which suggests that these conditions do contribute to the synthesis and/or transport of proteins involved in the process of solubilization of the cell wall. In these fruit, there was also a major accumulation of gene transcripts corresponding to heat shock proteins (HSPs) of organelles related to endomembrane, which suggests participation of these genes in the prevention of damage caused by cold conditions. These data proved the hypotheses that acclimatization contributes to the expression of HSPs, and synthesis and transportat of proteins involved in the solubilization of the cell wall. The expression of these genes results in the normal ripening of the persimmon, as confirmed by the evolution of ethylene production.