310 resultados para Embrapa Uva e Vinho


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The wine production in the region of the Sub-middle São Francisco river Valley has started there are few years ago.The region has a climate variability that allows to obtain two or three harvests per year, which influences significantly the composition of the grapes. This work aimed to evaluate the amount of amines present in white and red tropical wines produced in the Northeast of Brazil. The winemaking was done by the traditional method. After stabilizing the wines were bottled and then analyzed for the determination of the amines putrescine, spermidine and spermine, by thin layer chromatography (TLC). The harvests were in June (harvest I) and November (harvest II) 2009. The results showed that the edaphoclimatic conditions of the two harvests had significant influence (p> 0.05) on bioactive amines concentration, with high values for red wines. In addition, tropical wines from Sub-middle São Francisco river Valley showed adequate correlation between bioactive amines as compared to other wines in the world.

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2012

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Ochratoxin A (OTA) is the main mycotoxin found in grapes, wines and grape juices and is considered one of the most harmful contaminants to human health. In this study, samples of tropical wines and grape juices from different grape varieties grown in Brazil were analysed for their OTA content by high-performance liquid chromatography. The detection and quantification limits for OTA were 0.01 and 0.03 ?g L?1 respectively. OTA was detected in 13 (38.24%) of the samples analysed, with concentrations ranging from <0.03 to 0.62 micron g L-1. OTA was not detected in any of the grape juice samples. Most of the red wine samples proved to be contaminated with OTA (75%), while only one white wine sample was contaminated. However, the OTA levels detected in all samples were well below the maximum tolerable limit (2 micron g L-1) in wine and grape juice established by the European Community and Brazilian legislature. The results of this study indicate a low risk of exposure to OTA by consumption of tropical wines and grape juices from Brazil.

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A Região do Vale do São Francisco possui condições privilegiadas para o cultivo das videiras, tais como baixa precipitação pluviométrica e disponibilidade de água para irrigação que possibilitam um estresse hídrico e ciclo vegetativo da videira controlados pelo viticultor, permitindo a produção escalonada durante a maior parte do ano (LIMA, 2010) As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos. Se destacam: os açúcares, transformados em álcool durante a sua elaboração; os compostos nitrogenados utilizados pelas leveduras como fonte de energia para a transformação dos açúcares em álcool; os precursores de aromas revelados pelas enzimas das leveduras na vinificação; os ácidos orgânicos com importante papel na conservação e equilíbrio e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). De acordo com Mandelli et al. (2003) a qualidade do vinho encontra-se diretamente relacionada à composição química e ao ponto ideal de colheita da uva, evento que envolve maturações fisiológica, tecnológica e fenólica. Embora as condições edafoclimáticas, os tratos culturais e manejo dos vinhedos tenham fundamental importância sobre os estádios de desenvolvimento das bagas, as pesquisas sobre o tema, nas condições climáticas desta Região são ainda incipientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução dos ácidos orgânicos de variedades de uvas viníferas tintas destinadas a produção de vinhos finos no Vale do São Francisco (VSF).

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No Brasil, a vitivinicultura voltada para elaboração de vinhos finos é desenvolvida nas regiões Sul e Nordeste. No Sul esta atividade apresenta padrão fenológico anual, similar ao encontrado na viticultura de clima temperado com um ciclo vegetativo por ano. No Nordeste, o Vale do São Francisco (VSF), com vinhedos distribuídos nos estados de Pernambuco e Bahia, é a principal região vitivinícola tropical brasileira, localizada entre os paralelos 8º e 9º de latitude sul, com altitude média de 350 m acima do nível do mar e clima tropical semiárido com variabilidade intranual (TONIETTO; TEIXEIRA, 2004). As uvas viníferas contêm na casca, polpa e sementes, uma grande quantidade de diferentes compostos considerados essenciais à qualidade e tipicidade dos vinhos, destacando os açucares transformados em álcool durante a sua elaboração e os compostos fenólicos responsáveis pela coloração e estrutura de vinhos tintos (SILVA NETO et al., 2009). A obtenção de vinhos com qualidade superior no Brasil, entretanto, passa pela obtenção da melhoria na qualidade da uva (AMORIM et al., 2005). Para tanto é importante considerar além das condições críticas da sua formação, a influência de variáveis microclimáticas sobre o processo de maturação fisiológica, caracterizada por transformações bioquímico-enzimáticas, dependentes da temperatura, radiação solar, umidade, dentre outros fatores (SANTOS; KAYE, 2009). Este trabalho teve como objetivo caracterizar parâmetros cromáticos (intensidade de cor e tonalidade) e metabólitos secundários (antocianinas e polifenóis), durante o período de maturação, de uvas viníferas do Vale do São Francisco.

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A cultura da maçã (Malus domestica Borkh.) obteve êxito no Brasil. Os estados do Sul destacam-se em sua produção, onde na safra de 2016 produziram 1.032.079 toneladas (IBGE, 2016). As cultivares Gala e Fuji são responsáveis por 90% da produção de maçãs no Sul do Brasil (SILVEIRA et al., 2013). Entretanto, outras cultivares podem ser utilizadas para diversificar o mercado de maçãs, como os frutos da cultivar Pink Lady® , que são muito atrativos e de coloração rosa-avermelhada, uniformes e sobre fundo verde-amarelado (FIORAVANÇO et al., 2011). A coloração da epiderme dos frutos é um atributo bastante valorizado pelos consumidores no momento da compra de maçãs. Alguns produtos podem ser utilizados em pré-colheita para melhorar esse atributo. Entre eles, o ácido bórico. Resultados de pesquisa constataram que as aplicações foliares de boro podem afetar tanto a qualidade quanto a capacidade de conservação dos frutos (NACHTIGALL; CZERMAINSKI, 2014). Por isso, é importante verificar a utilização de ácido bórico em pré-colheita e seus efeitos na qualidade pós-colheita de maçãs. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de ácido bórico em aplicações pré-colheita em maçãs ?Pink Lady® ? e verificar suas implicações nos atributos pós-colheita dos frutos na região de Vacaria/RS, no ciclo produtivo de 2015/2016.