22 resultados para Sottotitoli Serie televisiva Romanzo

em Universidade do Minho


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(Excerto) Poder-se- dizer que h uma informao televisiva pr e ps Big Brother? Detendo-nos nos programas de informao no-diria dos canais generalistas portugueses, procuraremos perceber de que forma o horrio nobre, nomeadamente dos canais privados, se esvaziou desse tipo de programao. Esta uma pequena parte de uma investigao que estamos a desenvolver no projecto de doutoramento e, por outro lado, integra-se num trabalho do grupo Mediascpio que recentemente analisou casos que, no incio deste sculo, alteraram o modo de encarar/fazer jornalismo. Tendo aqui como referncia os anos de 1999 (altura em que ainda no estavam no ar as chamadas novelas da vida real) e de 2003 (ano aps o qual todos os canais generalistas j tinham emitido esse tipo de programas), procederemos a uma anlise da informao no-diria no segmento do prime time, salientando as tendncias do jornalismo televisivo que, nos ltimos anos, se vem desenhando no pequeno ecr.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Comunicao Estratgica e Organizacional).

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Publicado em "Actas do III SOPCOM, VI LUSOCOM e II IBRICO", vol. 2 ("Teorias e estratgias discursivas"). ISBN 972-8790-37-6

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[Excerto] A publicidade configura o panorama urbano e invade os espaos domsticos, assim como os espaos pblicos, via televiso. O apelo da publicidade televisiva no se dirige razo humana, mas sim ao desejo de bem-estar e perfeio que conduz ao estado de felicidade total. No caso do pblico infantil, este apelo dirige-se ao comportamento ldico que faz parte da natureza das crianas. Brincar, gozar, divertir-se, sentir prazer, pode estar na natureza do Homem da criana. Contudo, o brinquedo enquanto instrumento uma produo humana, resultado de uma construo feita a partir da observao da sua relao com a natureza.

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"Coleco: Comunicao e sociedade - 12"

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Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Informao e Jornalismo)

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Hoje em dia os pr-tratamentos precisam ser robustos, para num mesmo processo, se produzirem compostos de alto valor acrescentado, como os xilooligossacardeos (XOS) que podem ser aplicados na indstria alimentar, farmacutica e energtica, alm de isto a produo de substratos para a converso em biocombustveis, como o bioetanol, e assim reduzir os altos custos das biorrefinerias de segunda gerao. Alm disso, fundamental no desenvolvimento de reatores que ajudem a eficientar o processo de aquecimento em processos hidrotrmicos. Por tanto, o processo hidrotrmico rene as caractersticas para ser aplicado ao conceito de biorrefinaria de segunda gerao. Neste trabalho, apresenta-se o fundamento, e uma serie aplicaes do pr-tratamento hidrotrmico realizados no nosso grupo de trabalho.

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Em Portugal, os programas de televiso feitos com adeptos notveis de trs grandes clubes de futebol correspondem a um formato com menos de uma dcada e meia de existncia: apareceram primeiro na RTP2 e, logo a seguir, na SIC. Os canais generalistas rapidamente os adoptaram como contedos privilegiados para atrair audincia. Hoje constituem ncoras das grelhas dos trs canais temticos de informao, rivalizando entre si nos comentadores permanentes que conseguem fixar em estdio. Apresentados por jornalistas, estes programas criam momentos de grande polmica e, com isso, marcam, de certa forma, a agenda do campo do futebol. Neste artigo, explicamos a gnese destes formatos, traamos o seu percurso na TV portuguesa e, atravs de entrevistas aos seus responsveis editoriais, analisamos a estratgia que seguem na construo do alinhamento, discutimos a distncia que mantm dos clubes que comentam e perspectivamos formas de evoluo deste tipo de contedos televisivos. Uma linha sobressai neste trabalho: quem participa nestes programas uma elite de comentadores que se apresentam como adeptos do Futebol Clube do Porto, do Sporting e do Benfica, mas que mais no so do que uma confraria do comentrio do futebol que semanalmente contribui para a construo de um espao pblico cada vez mais rarefeito em torno daquilo que se discute no futebol.

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A nossa aproximao TV, nomeadamente informao televisiva, faz-se atravs de uma perspectiva que a encara no enquanto textos, mas enquanto discursos. Mais do que elementos da linguagem, olhamos as emisses televisivas como factos sociais, ou melhor, como elementos simblicos da realidade social que desenham, dentro do pequeno ecr, uma espcie de gora que condiciona a evoluo do espao pblico da sociedade contempornea e condicionada pelas alteraes desse mesmo espao. H dois eixos que se cruzam na discusso contempornea do espao pblico: um, que distingue as noes de pblico e privado; e um outro, que parte da separao problemtica entre real e virtual. Mas h dificuldades em encontrar uma definio para este conceito. Poucos sero os que ainda arriscam delimitar o que s pertence ao pblico e o que exclusivamente privado.

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As actuais potencialidades tecnolgicas abrem, perante o (tele)spectador, a promessa de um ilusrio empowered user que se vai construindo alicerado na narrativa mtica da omnipotncia, tornada modo verbal e complemento directo da promessa moderna da omnividncia. No entanto, os plateaux informativos da televiso portuguesa do sculo XXI ainda no vem no telespectador um elemento estruturante do seu trabalho. So escassos os programas que abrem o alinhamento participao do pblico e aqueles que o fazem atiram-no para margens que pouco ou nada interferem no desenvolvimento das emisses. Neste artigo, analisamos a integrao dos telespectadores em 1673 emisses informativas, distribudas por seis canais de televiso (RTP1, SIC, TVI, SICN, RTPN, TVI 24). Trata-se de uma investigao que desenvolvemos no mbito do projecto Jornalismo televisivo e cidadania.

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Os acadmicos esto a tornar-se uma presena cada vez mais visvel nos plateaux informativos da TV portuguesa. No so um grupo muito diversificado. Pelo contrrio. Apresentam-se como uma confraria que oriunda das universidades de Lisboa e pertence a um reduzido nmero de campos de saberes. Aos plateaux televisivos portugueses dificilmente chegar o fazer-cincia concreto. O que chega so alguns dos seus actores, o que no significa que o consigam por um efeito de reconhecimento inter pares, mas, antes, por um efeito de verdadeiras imparidades: porque j adquiriram suficiente capital simblico em zonas exteriores ao campo cientfico. Zonas mais limtrofes, como o campo institucional-acadmico, ou zonas mais afastadas, como o campo comunicacional.

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No ltimo ano da primeira dcada do sculo XXI, quase a entrar na era da televiso digital, importa saber que modelo de TV existe em Portugal. A anlise da programao informativa destinada a acompanhar o Campeonato do Mundo de Futebol 2010 ajudar, decerto, a encontrar respostas. Neste artigo, apresentamos um estudo que incidiu em formatos informativos sobre este grande evento meditico, emitidos nos canais generalistas e temticos entre os dias 11 de Junho e 11 de Julho de 2010 (datas de arranque e fecho do Mundial de Futebol da frica do Sul). Essa anlise, que incidiu em 604 emisses, procurou conhecer as formas de integrao do telespectador nas emisses televisivas e quem foi chamado aos estdios televisivos para participar nos debates a promovidos. Os dados apurados demonstram claramente que esta TV do Mundial continua pouco aberta participao do pblico e circunscrita a um grupo restrito de convidados, a maior parte dos quais oriundos da classe jornalstica. No possvel falar-se numa terceira fase do audiovisual. A hiper-televiso pode esperar.

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A televiso , desde o sculo passado, o meio de comunicao social mais presente na vida das pessoas. Pela acessibilidade, pela programao contnua, pela oferta diversificada e progressivamente mais prxima do quotidiano... Nenhuma leitura do espao pblico contemporneo poder estar completa sem integrar uma anlise da TV, nomeadamente na sua vertente jornalstica, de indiscutveis protagonismo e centralidade sociais. Sublinhando que no h espao pblico natural, Pierre Chambat (1995: 69) considera que a sua evoluo apenas poder ser entendida atravs da construo dos problemas pblicos, que, na maior parte dos casos, passam por mediatizaes, nomeadamente da TV.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (rea de especializao em Filosofia da Educao).

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En el actual marco de creciente innovacin pedaggica, debido entre otros factores, a la irrupcin de nuevas herramientas informticas, la enseanza a distancia (e-learning y/o b-learning) va ocupando cada vez ms espacio en la oferta educativa de diversas instituciones. En esta direccin, en la Universidade do Minho, y concretamente en el rea de Estudos Espanhis e Hispano-Americanos,[1] hemos dedicado considerables esfuerzos a la ampliacin de nuestra oferta desde 2010: primero en la elaboracin e implementacin del Curso de Formacin Especializada en Espaol Lengua Extranjera, modalidad b-learning (3 ediciones; 2010-2013), y, actualmente, con el Mster Universitario en Espaol Lengua Segunda / Lengua Extranjera (vid. www.melsle.ilch.uminho.pt), tambin b-learning. En las siguientes pginas, nos proponemos compartir una serie de experiencias y reflexiones que han ido surgiendo durante estos aos acerca de la formacin universitria de profesores de Espaol Lengua Extranjera, en general, con recurso a la modalidade b-learning; para ello, nos centraremos en los siguientes aspectos: (i) caracterizacin general y problematizacin de la enseanza a distancia en la Universidade do Minho; (ii) descripcin del Mster Universitario en Espaol Lengua Segunda / Lengua Extranjera, acerca del cual detallaremos algunas prcticas adoptadas, relacionadas com la enseanza e-learning como, por ejemplo, (iii) la coordinacin pedaggica o (iv) los enfoques metodolgicos adoptados a partir de la experiencia de una Unidad Curricular concreta.