23 resultados para Saramago, José, 19222010 Crítica e interpreção

em Universidade do Minho


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Tese de Doutoramento em Cincias da Literatura (rea de especializao em Literatura Portuguesa).

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A ideia de que as Matemticas de Portugal (e de Espanha) atravessaram, depois de um perodo ureo nos Descobrimentos, um longo deserto onde no foi possvel florescerem Mestres, nem escolas, nem cultura cientfica, nem investigao de relevo foi, durante muito tempo, reiteradamente veiculada, inclusiv atravs de alguns dos nossos mais referenciados historiadores da Matemtica, como o caso de Gomes Teixeira ou de Rey Pastor. Mas a verdade que o estudo da Histria das Matemticas em Portugal tem, na ltima dcada, vivido um interesse crescente onde sobressaem, em particular, uma leitura menos enviesada sobre, por exemplo, o papel educativo dos Jesutas ou a publicao das obras completas de Pedro Nunes. Est-se assim a contribuir para uma compreenso mais completa da Histria geral de Portugal, de que a Histria da Cincia e da Cultura faz parte. Jos Anastcio da Cunha (1744-1787) foi figura de proa no sculo XVIII portugus. Sabamo-lo matemtico que, sem nunca ter sado de Portugal, havia sido capaz de antecipar, em mais de 50 anos, os esforos de matemticos franceses e alemes para fundar a Matemtica com rigor. Sabamo-lo tambm autor de uma vasta e diversificada obra de inegvel importncia matemtica mas, igualmente, autor de textos poticos. Agora, com o projecto que denominmos de MAT2, centramo-nos em Jos Anastcio da Cunha e pretendemos, se possvel, ir ainda mais alm. Partimos de uma descoberta, rdua mas com final feliz, em um Arquivo de famlia: o da Casa de Mateus. Sentimo-nos, com esta sorte, privilegiados e gratos por nos ter sido gentilmente concedido o acesso a um vasto conjunto de documentos nicos (dirios de viagens, notas de aulas e correspondncia) que incluem memrias autgrafas e inditas de Anastcio da Cunha. Organizmo-nos, cientes do trabalho rduo que temos pela frente, multi e interdisciplinarmente englobando a Matemtica (nas suas mltiplas especializaes) e a Histria (incluindo a da Matemtica) mas tambm contando com a Fsica, a Informtica, os estudos militares ou a Arquivstica e as Humanidades; reunimos acadmicos, mais e menos veteranos, com investigadores jovens e juntmos valncias nacionais e estrangeiras. No presente artigo daremos conta do percurso trilhado, at agora, pelo projecto MAT2.

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As modernas ideias cientficas e tecnolgicas da Europa mais desenvolvida transpoem fronteiras e institucionalizam-se em Portugal com a denominada Reforma Pombalina da Universidade de Coimbra (1770-72), no reinado de D. Jos. Mais: no s chega a Portugal o pensamento moderno da poca como, antecipando a reforma do ensino universitrio no resto da Europa, o ensino universitrio portugus faz uma aposta clara nas cincias matemticas, fsicas e naturais, bem como num ensino experimental/laboratorial. Anos mais tarde, no reinado de D. Maria, surgem outros projectos educativos e cientficos igualmente modernos tais como o da criao de uma Academia Real da Marinha (1779) ou o de uma Academia Real das Cincias (1779) e idealiza-se um projeto, porventura, ainda mais revolucionrio: o da criao de uma instituio de ensino tambm de cincias ditas superiores destinada, na sua gnese, a orfos e desvalidos qual se chamou Casa Pia de Lisboa (1780), e que alguns autores reportam como sendo uma universidade plebeia. Com base em documentao autgrafa, ainda indita, recentemente descoberta nos Fundos Setecentistas do Arquivo da Casa de Mateus, exploraremos o papel fundamental que Jos Anastcio da Cunha (1744-1787) militar, matemtico e poeta desempenhou na concepo do Plano de Estudos para a instituio; em particular para o colgio de S. Lucas, consagrado s classes cientficas.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao - Especialidade de Desenvolvimento Curricular

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Dissertao de mestrado em Direito Tributrio e Fiscal

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O presente artigo, confrontando a educao com o desiderato da autonomizao, pretende analisar as ambiguidades a que esse confronto d hoje origem e estabelecer, mediante a explicitao de uma conceo contra-hegemnica de autonomizao, as bases e as coordenadas de uma pedagogia crítica da promoo do indivduo autnomo, que seja simultaneamente humanista, emancipadora e transformadora tanto da realidade do sujeito quanto da realidade do contexto. A estrutura narrativa, em consonncia com esse amplo propsito, articula as seguintes dimenses: a educao e a normatividade da autonomizao; as ambiguidades da autonomizao: sentidos divergentes de fazer educao para a autonomia; e, por fim, o empowerment emancipatrio e transformador: vetor da educao enquanto autonomizao contra-hegemnica. A concluso aponta as linhas diretoras da construo de uma pedagogia crítica do indivduo autnomo, assumida nas vertentes de emancipao individual e transformao social.

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(Excerto) pelos media que temos acesso a informao relevante sobre o mundo. O problema da crise dos refugiados, que parece novo porque nos bateu em cheio nossa porta, no foge regra. Nesse sentido, os media so e sero imprescindveis. Temos hoje acesso a uma evidente quantidade e aparente diversidade de informaes. A Internet e as redes sociais possibilitam o acesso a um grande nmero de fontes, ainda que de valia varivel. Mas inquestionvel que a informao que nos chega procede esmagadoramente de agncias e de meios que vem o mundo a partir de determinados ngulos: do seu lugar geogrfico, que condiciona, como sabemos, a relevncia das matrias escolhidas; das fontes a que os media tm mais facilmente acesso ou daquelas que se organizam para fazer valer determinados pontos de vista e interpretaes sobre a realidade junto dos media; e, naturalmente, das estratgias e interesses dos grandes grupos mediticos que detm e controlam os media. Por exemplo, constata-se que as televises, rdios e jornais focam muito mais o problema humanitrio dos refugiados e os impactos que eles provocam em diferentes regies da Europa do que a complexa e dramtica situao da gigantesca mquina que produz refugiados que, em certos aspectos, a prpria Europa alimenta. Apesar de tudo, os media no so todos iguais. Em muitos deles, h profissionais que procuram fazer um trabalho de qualidade. E atravs das redes sociais temos, com alguma frequncia, acesso a dados que repercutem os grandes rgos de informao ou do visibilidade a vozes e vises alternativas. Porm, tudo somado, no podemos estar seguros de ter, partida, acesso a informao relevante, rigorosa e completa sobre uma matria to complexa e delicada como a que est por detrs da crise dos refugidos. Isso exige procura em fontes diversas, trabalho comparativo, anlise crítica, acompanhamento atento, debate. O Seminrio Permanente de Educao para os Media, que tem funcionado no quadro do Centro de Estudos de Comunicao e Sociedade da Universidade do Minho procura, com esta Agenda de Atividades, proporcionar algumas pistas e ferramentas para esse posicionamento crtico e esclarecido. Para isso, contou com contributos de diversos quadrantes, que corresponderam ao desafio que lhes foi lanado.

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Gelpi adopta un concepto amplio y multidimensional de la educacin permanente, en el que integra, entre otras, la educacin de jvenes y adultos. Para el autor, la educacin permanente es en simultneo, [] un concepto, una poltica, una prctica, un objetivo, un mtodo, comprendiendo la educacin formal, no formal, la autoformacin y el aprendizaje institucional, la educacin a distancia y la educacin presencial, la formacin inicial y la formacin continua, estando presente en todas las edades, tiempos y lugares, en el trabajo y en el no-trabajo (Gelpi, 1998: 125). Debera, por lo dems, entenderse no como una definicin estable, ms o menos cristalizada, sino como una realidad en permanente mutacin al igual que el mundo social -, hasta para conseguir evitar que la naturaleza revolucionaria del principio de la educacin permanente pudiese venir a quedar reducido a un campo de prcticas conservadoras y meramente utilitaristas, coartado por agencias, gobiernos y empresas de una forma ambigua o incluso reduccionista (Id., ibid.: 125-126). Esta advertencia representa bien el eje de la concepcin gelpiana de la educacin permanente, por un lado de gran amplitud pero, por otro, rechazando cualquier apropiacin de tipo pragmatista y fragmentario. En Gelpi, la multidimensionalidad de la educacin y de la formacin acepta la pluralidad de las competencias pero, exactamente por esta razn, rechaza verse limitada a las competencias profesionales, nica forma de abrir espacio a las competencias sociales, culturales, estticas, efectivas y fsicas que resultan indispensables para los individuos trabajadores-ciudadanos (Gelpi, 2009: 133).

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia e Gesto Industrial

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Os processos e prticas de educao e formao portugueses esto cada vez mais integrados em agendas globalmente estruturadas, cujo eixo de influncia se situa no quadro comum das polticas da Unio Europeia e de organismos transnacionais como a OCDE (Pacheco, 2009). A avaliao tem vindo a assumir, nas ltimas dcadas, um papel central, extrapolando a sua importncia para alm do campo da educao (Afonso, 2010). O destaque atribudo avaliao das escolas decorre de duas tendncias que marcam a generalidade dos pases europeus: a descentralizao de meios e a definio de objetivos nacionais e de patamares de resultados escolares (Eurydice, 2011). Utilizando a anlise poltico-econmica da globalizao na educao e fazendo tambm uma abordagem crítica s polticas de partilha (Takayama, 2013), pretendese analisar a mediao das presses das polticas curriculares de homogeneizao e estandardizao dos resultados (Afonso, 2012; Santiago, Donaldson, Looney & Nusche, 2012) e a sua influncia nos professores de Matemtica. O presente estudo quantitativo envolve a realizao de um inqurito por questionrio aos professores do 1. e 2. ciclos de Matemtica do Ensino Bsico, onde se averigua de que forma o modelo de avaliao externa de escolas, implementado em Portugal desde 2006, tem colaborado para a elaborao de consequncias concretas nos standards de avaliao, e na preponderncia dos testes sumativos na disciplina de Matemtica, considerando as mudanas curriculares e pedaggicas.

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Metodologia da pesquisa em Hibrimdia: Mtodo 1: Pesquisa e aprendizagem sociais-semnticas; Web 2.0 e Web 3.0 no museu; Pedagogia e investigao em Hibrimdia; Metodologia GeoNeoLgica; Mtodo GeoNeoLgico 1 - Questionrio Interactivo Multitoque; Mtodo GeoNeoLgico 2 -o Jogo das Tricotomias; Mtodo GeoNeoLgico 3 - Novela GeoNeoLgica; Interface; Enredo; A novela de Hbrido-personagens sociais; Redes sociais pr-digitais, digitais e semntico-lgicas; Sociologia Crítica Semntico-Lgica.

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Economia e ciberespao. Concentrao no ciberespao. Globalizao e tecnocapitalismo: Manuel Castells; Amazon.com; Localizao no ciberespao; Pobres de informao (information poor); Estudos de cibercultura; Tecnocapitalismo na ndia; Ciber-empresrios; Cidados globais-locais; Movimentos sociais na rede; Crítica social pelas imagens; Momentos filosficos de Bill Gates; Epifanias do capito da indstria; Presidente dos Estado Unidos Digitais; Extrato da biografia de um gnio do marketing; A face do Facebook: Mark Zuckerberg; Steve Jobs: Think different na cultura digital. Nuvem semntica dos significados associados ao tecnocapitalismo. Quais os conceitos que condicionam ou devivam do tecnocapitalismo?

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Ciberculturas e contextos sociais. Convergncia: Henri Jenkins: Histria dos media e das plataformas; Anos 1990-2002; Tipos de convergncias; Media analgicos e digitais; Novas tecnologias; Computao, consumo e comunicao; Media sociais; Dispositivos mveis; Cincias, Tcnicas e Artes; Crítica da convergncia pelos comics; Anlise de relaes entre complexidade e proximidade no processo de convergncia. Remediao: Jay David Bolter e Richard Grusin: Exemplos: remediao urbana; Remediao na literatura digital.

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Corpos ps-humanos: Mashup do homem e da mquina; Viso melhorada; Prtese para a e-beleza; Renascimento em capela sistina digital? Corpos culturais; Cyborgs; Donna Haraway; Ps-humano; Projeto 1: Digitalizao do conhecimento; Os novos heris da cena social e os novos viles; Crítica pelo humor: humanidade aumentada? Mscara digital; E-sexualidades. Humano-Animal-Mquina: Corpo e sobrevivncia; Corpo e esttica: Projeto 2: Novas estticas do corpo; Projeto 3: Corpos e poder; Corpo e identidade poltica; Lev Manovich: transcodificao; Crebro como base de dados; Corpo desterritorializado; Transhumanismo; Elite de ps-humanos?