Um estudo sobre gênero no Brasil do século XIX: o caso Anna Jansen, a Rainha do Maranhão

Dissertação de mestrado em Contabilidade

Characterization of the oculomotor alterations in inicial phase of Multiple Sclerosis

Dissertação de mestrado em Advanced Optometry

“PhenoWorld”: a new multidimensional strategy for studying behaviour in rodents

Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde

Redes interorganizacionais nas políticas públicas: atores, conexões e configurações organizacionais

Tese de Doutoramento em Sociologia

Hybrid hypervisor partially deployed on FPGA

Tese de Doutoramento em Engenharia Eletrónica e Computadores.

Serão as práticas policiais adequadas a uma resposta imediata ao crime?

Dissertação de mestrado em Administração da Justiça

Comunicar em saúde no setor público português: o potencial da comunicação estratégica na promoção da saúde e prevenção do tabagismo

Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

Cultura e mudança organizacional: o caso da Petratex S.A

Dissertação de mestrado em Estudos de Gestão

Iluminando as mentes: da observação à disseminação dos fenómenos científicos

Este artigo faz uma breve contextualização de caráter historicista acerca da disseminação de conhecimento científico através dos instrumentos e aparelhos de visão. Localizamos o nascimento da ciência moderna no século XVII, época da Revolução Científica e do Iluminismo, responsáveis pela rutura com os paradigmas sociais, filosóficos, artísticos e científicos vigentes na época. No que diz respeito aos paradigmas científicos, tudo se funda numa nova atitude racionalista perante os fenómenos, acompanhada de uma metodologia e sistematização dos processos. Esta atitude passa sobretudo por um apuramento das técnicas de observação, beneficiadas pelos instrumentos, simultaneamente ferramentas e emblemas do ofício científico. Instrumentos de visão tal como o microscópio, o telescópio e os aparelhos fotográficos, que permitiram captar o infinitamente pequeno e o infinitamente grande, retratar o real e mais tarde estudar, documentar e reproduzir os fenómenos, exponenciando a disseminação do conhecimento científico, definindo também a ciência e as suas práticas.