24 resultados para Modulação de largura de impulso
em Universidade do Minho
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Doctoral Thesis Civil Engineering
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Tese de Doutoramento em Cincias da Sade
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Dissertao de mestrado em Direitos Humanos
Resumo:
Bajo los auspicios reformadores del Marqus de Pombal, los nuevos estatutos de la Universidad de Coimbra, ratificados por el rey Jos I en junio de 1772, representaron una importante revisin de los principales estudios en Portugal. Hacia un largo tiempo que los Estatutos de la Universidad de Coimbra no fueron revisados, y la revisin de los Estatutos de 1559 (rey Sebastin), 1591 (el rey Felipe I de Portugal, II de Castilla) y 1653 (rey Joo IV), se observa que, en comparacin con ms de dos siglos de vigencia del mismo modelo con modificaciones ms o menos limitados, los Estatutos de 1772 traen un nuevo pensamiento y un nuevo impulso mediante la promocin, en particular, de la educacin y el desarrollo de las Ciencias exactas y naturales y la valoracin del mtodo experimental. Al mismo tiempo, en Espaa, el rey Carlos III, renuncia a imponer un nico modelo de estudios de todas las universidades. En ambos casos, el portugus y el espaol, la urgencia de las reformas es mas aguda pues que los jesuitas fueron expulsados de los territorios en 1759 y 1767, respectivamente; y tanto precursores como mentores quieren estas reformas para abrir las universidades a la ciencia moderna y el humanismo de la Ilustracin. La renovacin de los contenidos y mtodos de enseanza en Coimbra fue notoria, con la preocupacin notable con la investigacin, lo que no era muy comn en la poca. Haba tambin una preocupacin con las necesidades de la sociedad en una forma muy prctica (habiendo sido en la poca construido el Observatorio Astronmico, el Laboratorio de Fsica, etc.). Al mismo tempo, la universidad de Coimbra tuvo como profesores dos matemticos notables, Jos Anastcio da Cunha y Jos Monteiro da Rocha. En Espaa tambin fueron importantes los ensayos de renovacin de los mtodos, de apertura a la ciencia de la poca, de conexin con las realidades de la sociedad espaola, de coordinacin de esfuerzos para conformar una comunidad universitaria espaola. En esta comunicacin se hace una discusin de comparacin entre las dos reformas ibricas.
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Tese de Doutoramento Cincia e Engenharia de Polmeros e Compsitos.
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Tese de Doutoramento em Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Clulas Estaminais.
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[Excerto] H uma verdadeira profuso de representaes e de discursos sobre os monstros, reais ou imaginrios, fsicos ou morais, humanos ou maquinados, nos domnios da arte, da literatura, do cinema e dos media interactivos. Num momento em que as linhas de demarcao que separavam as categorias do normal e do patolgico, do permitido e do proibido, do racional e do irracional se diluem, as novas tecnologias ressuscitam monstros de todo o tipo. Parece haver mesmo, na nossa ps-modernidade, um verdadeiro impulso para a imagem (Hamon, 2001: 9). Para parafrasear Philippe Hamon, diramos que a ps-modernidade, caracterizada pelo estiolamento da crena numa razo emancipadora e progressista, deu lugar a uma nova imagtica (ibidem: 13), consagrando novos objectos, novos lugares, novas tcnicas e por ltimo novas combinaes.Na medida em que as imagens so transversais a estes objectos, lugares, tcnicas e combinaes, suficiente l-las para apreender o que a ps-modernidade tem de especfico. Por conseguinte, as imagens fazem-nos tomar conscincia da inanidade da separao entre o Homem e a natureza ou ainda entre o Homem e o artifcio, separao que amarca distintiva da pistmmoderna. Compreender- se- assim que as imagens possam tornar-se o indcio de uma fuso dos seres, de um reencantamento do mundo que faz da tcnica o motor do ambiente mstico (Maffesoli, 2004: 100). Na multiplicao das imagens que encenam de maneira virtual as monstruosidades joga-se a absoro do real pelo simulacro (Baudrillard, 1981: 1-4), da existncia pelo inorgnico (Perniola, 2003: 7-10), do material pelo imaterial (Cauquelin, 2006: 131). A imagem do monstro , por conseguinte, precisamente o que nos permite questionar o presente das nossas sociedades.
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Dissertao de mestrado em Engenharia Mecnica
Influence of river ecological condition on changes in physico-chemical water parameters along rivers
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Dissertao de mestrado em Ecology
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Dissertao de mestrado em Gentica Molecular
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Dissertao de mestrado em Bioqumica Aplicada Biomedicina
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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Eletrnica Industrial e Computadores
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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Mecnica
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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia de Materiais
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As manifestaes de intolerncia em nome da religio (do agressor) e/ou com base na religio (da vtima) comummente referidas como intolerncia religiosa esto na origem das maiores violaes de direitos humanos de que h memria e tm sido um motivo de constante preocupao para a comunidade internacional desde que esta chamou a si o papel de guardi do respeito pelos direitos humanos, no ps-segunda guerra mundial. A liberdade de religio ou crena e a proibio de discriminao com base na religio figuram nos principais tratados internacionais de direitos humanos, tanto de mbito mundial como regional, o que permite presumir a existncia de um consenso alargado quanto a estes valores, mas o desrespeito pela liberdade de religio ou crena continua a ser muito comum e tem conduzido, em vrias partes do mundo, a perseguies, guerras e muito sofrimento. Ciente disto mesmo, a Assembleia-Geral das Naes Unidas proclamou, em 1981, a Declarao sobre a Eliminao de Todas as Formas de Intolerncia e Discriminao Baseadas na Religio ou Crena, em que, entre outras consideraes, repudiou qualquer utilizao da religio para fins incompatveis com a Carta das Naes Unidas e disse ser essencial promover a compreenso, a tolerncia e o respeito nas questes relativas liberdade de religio ou crena. Desde ento, os apelos tolerncia e ao dilogo interconfessional e inter-religioso no mais cessaram, tendo conhecido um impulso muito significativo na sequncia dos atentados terroristas de setembro de 2001, levados a cabo em nome do Islo. Entretanto, a associao entre extremismo religioso, terrorismo e Islo, apesar de rejeitada pelos organismos internacionais de direitos humanos, tornou-se um lugar-comum, o que tem vindo a criar dificuldades no despiciendas para o exerccio da liberdade de religio por parte dos muulmanos na dispora. Como observado pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em 2013, a propsito do referendo que proibiu a construo de minaretes na Sua, apesar de ser geralmente aceite que as comunidades religiosas so mais bem protegidas na Europa do que em frica, na sia e no Mdio Oriente, tambm na Europa e, diremos ns, no resto do mundo ocidental continuam a verificar-se manifestaes de intolerncia e entraves efetivao dos direitos liberdade de religio e no discriminao com base na religio, sendo manifesto que aqui os muulmanos esto entre os mais afetados. Os problemas resultantes da intolerncia fundada na religio no se resumem, no entanto, nem aqui nem noutros lugares do mundo, aos que envolvem os muulmanos, seja como vtimas ou como algozes. Mau grado os esforos da comunidade internacional, a intolerncia toca, de uma forma ou de outra, todas as crenas e confisses religiosas, incluindo ateus, agnsticos e povos indgenas.