45 resultados para Media Relations
em Universidade do Minho
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)
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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)
Resumo:
A partir da forma como nos media portugueses são veiculadas as relações de oposição e negociação entre a Grécia e a União Europeia, pode verificar-se a importância e a força que a metáfora conceitual possui como mecanismo linguístico e cognitivo de construção de perceções, defesa de pontos de vista e fundamento de perspectivas ideológicas. Alicerçando-se numa estrutura metafórica de base, a negociação é colocada entre os domínios JOGO e LUTA, evidenciando-se o peso das metáforas como poderosos mecanismos para construir e manipular as perceções que temos sobre a realidade.
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Nowadays, the public discourses about gender equality are commonly accepted in Western society. In fact, we live in an era of “equality illusion” (Banyard, 2010) because the mainstream discourses incorporate gender in the agenda, conveying the message that feminist struggles are unnecessary today. At the same time, postfeminism (McRobbie, 2004) gains importance and demonstrates the intricacies of a neoliberal, highly individualist culture that subtly imprisons the freedoms that it is supposed to grant (Gill & Scharff, 2011). However, back in 1978, Gaye Tuchman used the expression “symbolic annihilation” to refer to how the media represented women. The author refers to a “symbolic annihilation” because sometimes it is so hidden and subtle that it becomes difficult to perceive – and to be fought. Much has improved since then; yet a lot remains the same. Over the past decades there have been marked changes in gender relations, in feminist activism, in the (media) communication industry and in society in general (Byerly, 2013; Carter, Steiner & McLaughlin, 2015; Gallagher, 2014; Gallego, 2013; Krijnen, Álvares & Van Bauwel, 2011; Krijnen & Van Bauwel, 2015; Lobo, Silveirinha, Subtil, & Torres, 2015; Ross, 2009; Silveirinha, 2001; Van Zoonen, 1994, 2010). Now, in a globalised and media saturated world, the gendered picture is, consequently, different. The contemporary grammar is marked by diverse and complex tensions (van Zoonen, 2010).
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(Excerto) A terceira edição do Congresso sobre Literacia, Media e Cidadania (LMC) teve lugar nos dias 17 e 18 de abril de 2015, em Lisboa, no Pavilhão do Conhecimento. Organizado pelo GILM – Grupo Informal sobre Literacia para os Media, o evento, que contou com a participação de cerca de 250 profissionais, teve como eixo central a temática “Literacia Mediática e Leituras Críticas do Mundo”. Durante dois dias de trabalho, procurou-se pro-mover uma reflexão crítica sobre a atualidade e o mundo, e o modo como os media a representam, com o objetivo de aprender a olhar e a ler criticamente os ecrãs e as mensagens e textos que produzem, o modo como os cidadãos os usam, como se apropriam deles e como produzem e partilham informação. Estes e outros tópicos relacionados foram apresentados e debatidos em 4 sessões plenárias, 16 sessões de comunicações livres e 4 workshops, acompanhados de uma mostra de projetos, produtos e serviços patentes no átrio do Pavilhão.
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Yarrowia lipolytica, a yeast strain with a huge biotechnological potential, capable to produce metabolites such as γ-decalactone, citric acid, intracellular lipids and enzymes, possesses the ability to change its morphology in response to environmental conditions. In the present study, a quantitative image analysis (QIA) procedure was developed for the identification and quantification of Y. lipolytica W29 and MTLY40-2P strains dimorphic growth, cultivated in batch cultures on hydrophilic (glucose and N-acetylglucosamine (GlcNAc) and hydrophobic (olive oil and castor oil) media. The morphological characterization of yeast cells by QIA techniques revealed that hydrophobic carbon sources, namely castor oil, should be preferred for both strains growth in the yeast single cell morphotype. On the other hand, hydrophilic sugars, namely glucose and GlcNAc caused a dimorphic transition growth towards the hyphae morphotype. Experiments for γ-decalactone production with MTLY40-2P strain in two distinct morphotypes (yeast single cells and hyphae cells) were also performed. The obtained results showed the adequacy of the proposed morphology monitoring tool in relation to each morphotype on the aroma production ability. The present work allowed establishing that QIA techniques can be a valuable tool for the identification of the best culture conditions for industrial processes implementation.
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[Excerto] Este livro de atas reúne um conjunto de comunicações apresentadas no 1º Congresso de Literacia, Média, Cidadania, realizado na Universidade do Minho, em 2011.
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Open Display Networks have the potential to allow many content creators to publish their media to an open-ended set of screen displays. However, this raises the issue of how to match that content to the right displays. In this study, we aim to understand how the perceived utility of particular media sharing scenarios is affected by three independent variables, more specifically: (a) the locativeness of the content being shared; (b) how personal that content is and (c) the scope in which it is being shared. To assess these effects, we composed a set of 24 media sharing scenarios embedded with different treatments of our three independent variables. We then asked 100 participants to express their perception of the relevance of those scenarios. The results suggest a clear preference for scenarios where content is both local and directly related to the person that is publishing it. This is in stark contrast to the types of content that are commonly found in public displays, and confirms the opportunity that open displays networks may represent a new media for self-expression. This novel understanding may inform the design of new publication paradigms that will enable people to share media across the display networks.
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(Excerto) É pelos media que temos acesso a informação relevante sobre o mundo. O problema da crise dos refugiados, que parece novo porque nos bateu em cheio à nossa porta, não foge à regra. Nesse sentido, os media são e serão imprescindíveis. Temos hoje acesso a uma evidente quantidade e aparente diversidade de informações. A Internet e as redes sociais possibilitam o acesso a um grande número de fontes, ainda que de valia variável. Mas é inquestionável que a informação que nos chega procede esmagadoramente de agências e de meios que vêem o mundo a partir de determinados ângulos: do seu lugar geográfico, que condiciona, como sabemos, a relevância das matérias escolhidas; das fontes a que os media têm mais facilmente acesso ou daquelas que se organizam para fazer valer determinados pontos de vista e interpretações sobre a realidade junto dos media; e, naturalmente, das estratégias e interesses dos grandes grupos mediáticos que detêm e controlam os media. Por exemplo, constata-se que as televisões, rádios e jornais focam muito mais o problema humanitário dos refugiados e os impactos que eles provocam em diferentes regiões da Europa do que a complexa e dramática situação da gigantesca ‘máquina que produz refugiados’ que, em certos aspectos, a própria Europa alimenta. Apesar de tudo, os media não são todos iguais. Em muitos deles, há profissionais que procuram fazer um trabalho de qualidade. E através das redes sociais temos, com alguma frequência, acesso a dados que repercutem os grandes órgãos de informação ou dão visibilidade a vozes e visões alternativas. Porém, tudo somado, não podemos estar seguros de ter, à partida, acesso a informação relevante, rigorosa e completa sobre uma matéria tão complexa e delicada como a que está por detrás da crise dos refugidos. Isso exige procura em fontes diversas, trabalho comparativo, análise crítica, acompanhamento atento, debate. O Seminário Permanente de Educação para os Media, que tem funcionado no quadro do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho procura, com esta Agenda de Atividades, proporcionar algumas pistas e ferramentas para esse posicionamento crítico e esclarecido. Para isso, contou com contributos de diversos quadrantes, que corresponderam ao desafio que lhes foi lançado.
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É meu propósito, neste texto, discutir a Lusofonia através de um conjunto de conceitos ligados aos média digitais interativos, rompendo os limites da ligação entre produtores e recetores de conteúdos nas relações multi, inter e transculturais. Vou insistir na ideia de que os média digitais interativos significam novas práticas nas relações interculturais: por um lado, formas digitais interativas de comunicação intercultural e, por outro, textualidades multimodais (“hipertextualidades”) na produção do sentido lusófono. O percurso que proponho tem um cariz preponderantemente epistemológico. Tomando a Lusofonia como figura de interesse geoestratégico e cultural e os média digitais como objeto de análise, é minha preocupação fundamental interrogar a inovação, a hibridez e a interatividade digitais e verificar de que modo se articulam com as relações multi, inter e transculturais. Palavras-chave: Lusofonia, comunicação intercultural, média digitais interativos, comunicação multimodal, tecnologia da comunicação, Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, Museu Virtual da Lusofonia.
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The theory of orthogonal polynomials of one real or complex variable is well established as well as its generalization for the multidimensional case. Hypercomplex function theory (or Clifford analysis) provides an alternative approach to deal with higher dimensions. In this context, we study systems of orthogonal polynomials of a hypercomplex variable with values in a Clifford algebra and prove some of their properties.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia de Telecomunicações e Informática
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Sabedores da realidade tecnológica que envolve as crianças, sentimos necessidade de conhecer aprofundadamente como é que as crianças aprendem, ou seja, como estruturam e desenvolvem o seu pensamento, nesta relação com as tecnologias e através da programação. A presente investigação revela-se inovadora, quer no contexto em que vai ser implementado, quer nos objetivos da própria investigação. Pretendemos consolidar conhecimento sobre as teorias de aprendizagem, através da introdução da programação de forma lúdica e criativa nas atividades no jardim de infância. Compreender como as crianças reagem na utilização das tecnologias e da programação revela-se importante para conhecer o seu comportamento, o seu estilo de aprendizagem e permitir aos profissionais de educação antecipar ou não esta integração, nos seus contextos educativos. Conhecer como todo este processo de aprendizagem é vivenciado pelas crianças irá permitir avaliar quais os benefícios e riscos da utilização das tecnologias e da aprendizagem da programação em idade pré-escolar.
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Relatório e lição completa apresentados como requisito para Provas de Agregação, no Ramo de Ciências da Comunicação, Área de conhecimento de Sociologia da Informação, ao abrigo do Decreto-Lei nº 239/2007 de 19 de Junho.
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Será que existe congruência entre o nível de conhecimento sobre as alterações climáticas, as percepções de risco, o nível de preocupação e as intenções comportamentais para mitigar as alterações climáticas? E será que o consumo de informação mediatizada influencia significativamente o conhecimento e o envolvimento afectivo com a questão das alterações climáticas? Os resultados de um questionário com uma amostra portuguesa mostram um nível de conhecimento moderado, e preocupação e percepção de risco elevadas, que influenciam parcialmente o comportamento face às alterações climáticas. Os media são a fonte principal de informação sobre as alterações climáticas e as práticas de uso das fontes de informação têm um impacto significativo em algumas dimensões do envolvimento pessoal com a questão – Preocupação e, em menor grau, conhecimento das causas, acções de mitigação e intenções comportamentais. Contudo, o grau de utilização das fontes de informação parece ter pouco impacto nas percepções de risco e na valência afectiva das imagens associadas às alterações climáticas.