A mensura����o do Capital Humano nas organiza����es: estudo de caso da empresa Tuacar, SA

Relat��rio de est��gio de mestrado em Contabilidade

Estudo e implementa����o de modelos de gest��o de stocks em sistemas ERP para empresas retalhistas

Disserta����o de mestrado em Engenharia de Sistemas

A calculadora gr��fica na promo����o da escrita matem��tica na aprendizagem de modelos cont��nuos n��o lineares: um estudo com alunos do 11.�� ano de Matem��tica B

Relat��rio de est��gio de mestrado em Ensino de Matem��tica no 3.�� Ciclo do Ensino B��sico e no Ensino Secund��rio

Modelos de simula����o de processos por jun����o de componentes

Com este artigo pretende-se abordar o papel que um reposit��rio de componentes de simula����o previamente desenvolvidos pode desempenhar em projetos de simula����o de processos de neg��cio. Recorrendo aos conhecidos padr��es workflow (workflow Patterns), resultantes da identifica����o de situa����es recorrentemente encontradas em modelos de processos organizacionais, e utilizando mecanismos espec��ficos de componentiza����o dispon��veis em algumas ferramentas de simula����o, constroem-se componentes a (re)utilizar no desenvolvimento de modelos de simula����o. Como exemplo, usou-se um processo de neg��cio - ���Reclama����o de Encomendas de Clientes��� - em vigor numa empresa do sector t��xtil, em que um dos autores colabora.

Estudo de materiais fibrosos para aplica����o em modelos cerebrais

Neste trabalho, multifilamentos ocos de polipropileno foram estudados com o objetivo de construir um fantoma cerebral adequado �� valida����o e controlo de qualidade de uma modalidade de imagem cl��nica inovadora: High-Definition Fiber Tractography. Foram investigadas e discutidas a an��lise �� sec����o transversal e a redu����o da ��rea de multifilamentos ocos de polipropileno, atrav��s de estiramento. De acordo com os resultados experimentais, a dimens��o da sec����o transversal dos multifilamentos �� proporcional �� massa linear dos mesmos, existindo uma irregularidade, relativamente, �� forma deste tipo de materiais.

Os fatores de risco da rendibilidade das a����es: an��lise e evid��ncia emp��rica em pa��ses da Zona Euro

Tese de Doutoramento em Ci��ncias Empresariais.

Modelos de apoio ��s decis��o na conce����o e planeamento de um armaz��m

Programa Doutoral em Engenharia Industrial e de Sistemas.

A educa����o como empoderamento na ��tica do desenvolvimento: uma discuss��o de modelos

Apresentamos nesta comunica����o uma tese de ressignifica����o da educa����o como empoderamento tendo como foco uma agenda de desenvolvimento justo, digno e inclusivo, e equacionamos os seus principais tipos ou modelos, partindo do princ��pio que o empoderamento, pelo facto de remeter para diversas conota����es ideol��gicas, n��o permite almejar consensos quando se trata de o tomar como sinal distintivo ou imagem de marca de uma educa����o cuja aposta principal �� a promo����o de um desenvolvimento humano verdadeiramente empenhado em corresponder ��s expectativas normativas das pessoas em termos de justi��a, respeito, dignidade, liberdade e direitos fundamentais para todos.

Alunos excelentes, alunos promissores? A quest��o dos alunos de m��rito acad��mico no ensino superior

A tem��tica da sobredota����o tem suscitado interesse por parte da comunidade cient��fica e educativa, sendo que tamb��m se tem assistido, nos ��ltimos anos, a um investimento no estudo da excel��ncia humana, incluindo-se a excel��ncia acad��mica. A premissa de que os alunos universit��rios de m��rito acad��mico podem constituir um capital social importante, que deve ser reconhecido, coloca desafios ao contexto educativo para estimular a realiza����o do potencial do aluno e promover o seu desenvolvimento atrav��s da concretiza����o de um projeto vocacional. Ao longo deste trabalho procura-se refletir, do ponto de vista te��rico, sobre as carater��sticas dos alunos de m��rito escolar, no ensino superior, apresentando conceitos e modelos explicativos das altas habilidades e da realiza����o acad��mica excelente, e discutindo algumas poss��veis pr��ticas educativas. Finaliza-se com a apresenta����o de algumas sugest��es para um maior investimento na ��rea a n��vel do ensino superior portugu��s

An��lise de dados e aplica����o de modelos estat��sticos para apoio �� decis��o de contrata����o na Petr��leo Brasileiro

Disserta����o de mestrado em Engenharia Industrial

Jornalismo e forma����o em mudan��a: modelos e constru����es na an��lise do caso portugu��s

(Excerto) S��o diversos os motivos que podem ser avan��ados para estudar o Jornalismo e os jornalistas. Variam consoante quem os enuncia e uns s��o mais consent��neos do que outros. Come��amos por relembrar os de Manuel Pinto, um investigador e docente da ��rea que encontra 10 motivos pelos quais se pesquisa, ou deve pesquisar, este campo.4 Revemonos nestas proposi����es, particularmente nas que apontam para um campo complexo, socialmente constru��do e reconstru��do. Um campo enunciado em termos de antinomias e bin��mios que tendem a cristaliz��- -lo, mas que escapa a este des��gnio e est�� em constante mudan��a. Um jornalismo visto como um direito b��sico dos cidad��os, mas em rela����o ao qual h�� que ter uma leitura cr��tica, condi����o essencial para o fim ��ltimo do trabalho dos jornalistas: capacitar os cidad��os para participar no debate p��blico e tomar decis��es. Uma actividade profissional atravessada desde sempre, e como tantas outras, pelos efeitos das evolu����es tecnol��gicas. Enfim, um campo de investiga����o (relativamente) recente que precisa de contributos para crescer.

Modelos de sistemas de financiamento dos cuidados de sa��de: o impacto nos custos

Ao longo das ��ltimas d��cadas tem-se verificado um crescente aumento dos custos de sa��de na generalidade dos pa��ses e, em particular, nos pa��ses desenvolvidos. Este facto tem suscitado o aumento de estudos sobre os determinantes dos custos de sa��de, bem como uma crescente preocupa����o por parte dos decisores pol��ticos. No cerne da discuss��o est�� a import��ncia da organiza����o e do modelo de financiamento dos sistemas de sa��de, de forma a promover a efici��ncia e a assegurar o acesso equitativo aos cuidados de sa��de. A presente disserta����o procura analisar a evolu����o dos custos com a sa��de dos 15 pa��ses mais antigos da Uni��o Europeia, da Su����a e dos Estados Unidos da Am��rica, entre o per��odo de 2000 e 2013. Os objetivos principais deste trabalho s��o os de compreender os aspetos gerais dos modelos de financiamento de sa��de presentes concentrando-nos na quest��o das fontes de financiamento para analisar o impacto que estas t��m nos custos de sa��de dos pa��ses, nomeadamente no montante de custos e na sua evolu����o recente. Os resultados deste estudo sugerem que o crescimento do PIB se encontra associado ao aumento dos gastos de sa��de, culminando com as conclus��es propostas por estudos anteriores. A evid��ncia sobre o impacto do envelhecimento das popula����es n��o �� conclusiva. A forma como os sistemas de sa��de dos diferentes pa��ses s��o organizados e financiados, tamb��m influenciam a evolu����o dos custos de sa��de.

Benchmarking sobre t��cnicas de otimiza����o para modelos de apoio �� decis��o na medicina intensiva

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia e Gest��o de Sistemas de Informa����o

Inclus��o no ensino superior: modelos de atua����o e contributos dos servi��os de apoio em Portugal

A inclus��o de estudantes com defici��ncia na Universidade tem desafiado as institui����es a responderem ��s demandas de acesso e perman��ncia espec��ficas destes estudantes. Neste artigo analisaremos como est��o organizadas as iniciativas institucionais de inclus��o, tomando como objeto os servi��os de apoio na universidade e os desafios explicitados pelos respons��veis dos setores. Participaram do estudo tr��s respons��veis t��cnicas pelos servi��os de inclus��o em tr��s universidades portuguesas. Os dados foram recolhidos por meio de entrevista semiestruturada e analisados numa abordagem explorat��ria. Os resultados apontam para o desafio de proporcionar, para al��m das condi����es de acesso, a qualifica����o das condi����es de perman��ncia que possam resultar em experi��ncias exitosas dos estudantes, ampliando a oportunidades de obter autonomia e sucesso acad��mico. A partir da discuss��o, apresentaremos considera����es que podem constituir indicadores de interven����o e, ainda, temas para investiga����es futuras que possam contribuir para pr��ticas mais adequadas de atendimento a esse grupo de estudantes.

Desenvolvimento de modelos num��ricos e an��lise experimental de subestruturas soldadas de transformadores de pot��ncia, sujeitas a for��as de curto-circuito em regime transit��rio

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Mec��nica