Jornalismo e formação em mudança: modelos e construções na análise do caso português
Data(s) |
01/12/2015
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Resumo |
(Excerto) São diversos os motivos que podem ser avançados para estudar o Jornalismo e os jornalistas. Variam consoante quem os enuncia e uns são mais consentâneos do que outros. Começamos por relembrar os de Manuel Pinto, um investigador e docente da área que encontra 10 motivos pelos quais se pesquisa, ou deve pesquisar, este campo.4 Revemonos nestas proposições, particularmente nas que apontam para um campo complexo, socialmente construído e reconstruído. Um campo enunciado em termos de antinomias e binómios que tendem a cristalizá- -lo, mas que escapa a este desígnio e está em constante mudança. Um jornalismo visto como um direito básico dos cidadãos, mas em relação ao qual há que ter uma leitura crítica, condição essencial para o fim último do trabalho dos jornalistas: capacitar os cidadãos para participar no debate público e tomar decisões. Uma actividade profissional atravessada desde sempre, e como tantas outras, pelos efeitos das evoluções tecnológicas. Enfim, um campo de investigação (relativamente) recente que precisa de contributos para crescer. |
Identificador |
978-989-8600-32-5 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) |
Relação |
http://lasics.uminho.pt/ojs/index.php/cecs_ebooks/issue/view/185 |
Direitos |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
Palavras-Chave | #Jornalismo #Jornalistas #Formação #Ensino superior #Democracia #Estudantes |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/book |