27 resultados para Interação humano-computador
em Universidade do Minho
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[Excerto] Em primeiro lugar, assiste-se a uma alterao qualitativa na nossa interação com os objectos tcnicos. Usando as palavras de Mario Perniola (2004: 37), "o cyborg filosfico-sexual apresenta uma sociabilidade intrnseca, que todavia no depende da intersubjectividade, mas de uma relao de interfaces, que interage no entre dois sujeitos mas entre duas quase coisas". O cyborg assume a ideia de que os nossos interfaces quotidianos, nas nossas carnes, tambm so eles interfaces de misturas de orgnico/inorgnico. De facto, a nossa experiencia de cyborg no estranha ao ser humano.
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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Ingls e de Espanhol no 3 Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio
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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Interveno Precoce)
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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar
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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1Ciclo do Ensino Bsico
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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Interveno Precoce)
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Relatrio de estgio de mestrado em Contabilidade
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Publicado em "Educao, territrios e desenvolvimento humano: atas do I Seminrio Internacional, Vol. I conferncias e intervenes". ISBN 978-989-96186-9-5
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Gelpi adopta un concepto amplio y multidimensional de la educacin permanente, en el que integra, entre otras, la educacin de jvenes y adultos. Para el autor, la educacin permanente es en simultneo, [] un concepto, una poltica, una prctica, un objetivo, un mtodo, comprendiendo la educacin formal, no formal, la autoformacin y el aprendizaje institucional, la educacin a distancia y la educacin presencial, la formacin inicial y la formacin continua, estando presente en todas las edades, tiempos y lugares, en el trabajo y en el no-trabajo (Gelpi, 1998: 125). Debera, por lo dems, entenderse no como una definicin estable, ms o menos cristalizada, sino como una realidad en permanente mutacin al igual que el mundo social -, hasta para conseguir evitar que la naturaleza revolucionaria del principio de la educacin permanente pudiese venir a quedar reducido a un campo de prcticas conservadoras y meramente utilitaristas, coartado por agencias, gobiernos y empresas de una forma ambigua o incluso reduccionista (Id., ibid.: 125-126). Esta advertencia representa bien el eje de la concepcin gelpiana de la educacin permanente, por un lado de gran amplitud pero, por otro, rechazando cualquier apropiacin de tipo pragmatista y fragmentario. En Gelpi, la multidimensionalidad de la educacin y de la formacin acepta la pluralidad de las competencias pero, exactamente por esta razn, rechaza verse limitada a las competencias profesionales, nica forma de abrir espacio a las competencias sociales, culturales, estticas, efectivas y fsicas que resultan indispensables para los individuos trabajadores-ciudadanos (Gelpi, 2009: 133).
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(Excerto) Com a expanso das novas tecnologias digitais da informao e da comunicao e as biotecnologias, o mundo social e tcnico est a transformar-se de uma forma acelerada nas ltimas dcadas. Uma alterao que tem dois efeitos importantes: em primeiro lugar, uma mudana na relao entre o humano e a tecnologia; em segundo, uma crise da forma tradicional das cincias sociais pensarem a questo da tcnica.
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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia e Gesto de Sistemas de Informao
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Corpos ps-humanos: Mashup do homem e da mquina; Viso melhorada; Prtese para a e-beleza; Renascimento em capela sistina digital? Corpos culturais; Cyborgs; Donna Haraway; Ps-humano; Projeto 1: Digitalizao do conhecimento; Os novos heris da cena social e os novos viles; Crtica pelo humor: humanidade aumentada? Mscara digital; E-sexualidades. Humano-Animal-Mquina: Corpo e sobrevivncia; Corpo e esttica: Projeto 2: Novas estticas do corpo; Projeto 3: Corpos e poder; Corpo e identidade poltica; Lev Manovich: transcodificao; Crebro como base de dados; Corpo desterritorializado; Transhumanismo; Elite de ps-humanos?
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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (Especialidade em Literacias e Ensino do Portugus)
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[Excerto] Vive-se hoje na Europa e no mundo a efervescncia contnua da mobilidade, da deslocao, da viagem, da ida e do regresso. Por meio de deslocaes efetivas e corpreas, ou por meio de deslocaes virtuais, as sociedades atuais so, nas suas estruturas, intrinsecamente constitudas pela potncia das mobilidades, pela possibilidade de sair, ir e voltar. Ao longo dos anos vimos crescer o nmero de investigaes acerca dos motivos pelos quais as pessoas deixam um espao geogrfico. Assistimos, Tambm, ao aumento do nmero de pesquisas acerca das motivaes que levam as pessoas a escolher certos lugares para viver, trabalhar ou passear. As abordagens sobre tais panplias de motivos e condies so, ainda hoje, vlidas. Todavia, a poca atual surge marcada por fenmenos que so agora muito menos lineares do que eram h dcadas atrs. As mobilidades no so apenas cada vez mais pluriformes. So tambm desencadeadas por motivos de uma configurao substancialmente distinta. A esse respeito, podemos falar da prpria natureza da poltica e da forma como esta modela e dispe os povos mobilidade e migrao (apenas para ilustrao, pensemos na perseguio poltica e/ ou religiosa). Mas, tambm podemos mencionar o modo como certos fenmenos sociais, tais como o trabalho, o lazer, a rede de transportes, as redes e os modos de interação familiar ocorrem em espaos cada vez mais mveis. O mesmo pode ser assinalado para o caso dos modos de emergncia e manuteno das redes de trfico humano, catstrofes naturais e/ou humanas, terrorismo ou guerras e conflitos armados. Tais fenmenos apresentam-se hoje com caratersticas e dinmicas inscritas na experincia da globalizao financeira e informacional, para a qual pouca diferena faz o lugar entendido em sentido estrito. Todos esto marcados pela variabilidade, flexibilidade, opacidade, incerteza e imprevisibilidade. s vezes, so mesmo paradoxais (...).
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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia de Materiais