5 resultados para Ex-prisioneiros políticos - Memória - DOI-CODI - Cotidiano - Ditadura militar

em Universidade do Minho


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[Excerto] Na presente reflexão pretendemos sondar os objetivos que foram sendo propostos para o ensino secundário após o golpe militar de 28 de maio de 1926. A um primeiro momento, designado de Ditadura Militar, sucedeu a configuração do denominado Estado Novo, sendo este período pautado, no essencial, pela sistemática explicitação do modo como se constituiu a lapidar e necessária educação nacionalista, neste clima, o Liceu é concebido como o espaço de afirmação e de formação das elites do regime. Os princípios conservadores, totalitários e de estancamento da mobilidade social, foram expressos numa progressiva definição, cada vez mais radical, nos seus enunciados1. Para darmos conta desta trajetória, dividiremos a nossa reflexão em duas partes (...).

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Este artigo analisa as representações da ditadura veiculadas pelo cinema produzido em Portugal. Foram selecionados como objeto de estudo dois documentários recentes – Fantasia Lusitana, 2010, de João Canijo, e 48, 2010, de Susana Sousa Dias. Pela partilha de memórias (de arquivo e pessoais), ambos os filmes podem caracterizar-se como instrumentos políticos, desconstruindo discursos oficiais, promovendo a (re)construção da memória coletiva relativa à ditadura portuguesa. Tendo optado por não incluir narrador, os realizadores criam deste modo a necessidade de envolvimento pelo público nas imagens e sons apresentados, levando-o a refletir sobre estes, potenciando o questionamento e a reconstrução das suas próprias representações sobre este período da história portuguesa.

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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O presente artigo tem por objetivo validar uma versão adaptada do Partner Interaction Questionnaire (PIQ), instrumento que avalia o suporte para deixar de fumar dado pelo parceiro. É apresentada uma versão adaptada do PIQ para fumantes e abstinentes. Participaram no estudo 224 fumantes (52.7% do sexo feminino e 47.3% do sexo masculino; média de idades=28.6 anos; DP=8.69) e 169 ex-fumantes (68.6% do sexo masculino e 31.4% do sexo feminino; média de idades= 43.1 anos; DP=13.02). O instrumento apresentou boa fidelidade (alfa de Cronbach: 0.73) para a subescala positiva e para a subescala negativa (alfa de Cronbach: 0.77). O estudo de validade revelou a presença de dois fatores que explicam 43.36% da variância. O instrumento apresenta boa validade de construto, correlacionando-se positivamente com o ajustamento de casais e a qualidade de vida mental, e negativamente com a depressão. Esta versão adaptada do PIQ reuniu as condições necessárias para a sua aplicação em fumantes e ex-fumantes, podendo ser uma escala útil em programas de intervenção de cessação tabágica e de manutenção da abstinência.

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Dissertação de mestrado em Direito Judiciário (Direitos Processuais e Organização Judiciária)