32 resultados para Educação de professores

em Universidade do Minho


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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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De acordo com a lei portuguesa, a Educação Sexual (ES) é obrigatória desde o 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) até ao Ensino Secundário. No entanto, muitos projetos de ES em meio escolar não consideram as necessidades do seu público-alvo, o que limita a sua eficácia. Assim, esta investigação-ação procurou averiguar necessidades e conceções de professores e alunos sobre ES em meio escolar e, a partir destas, desenvolver as competências dos professores para abordar a ES de modo a promover a vivência de uma sexualidade saudável por parte dos alunos. A investigação desenrolou-se em três fases: diagnóstico, intervenção e avaliação. Para a fase de diagnóstico construímos um questionário, validado por meio de um estudo piloto, que aplicámos a professores de 1.º, 2.º e 3.º CEB de escolas do concelho do Porto. O questionário foi preenchido on-line e os dados obtidos foram tratados com o programa SPSS. A mesma metodologia foi utilizada para analisar as conceções de alunos de 2.º e 3.º CEB de uma escola do Porto. Na fase de intervenção começamos por um focus group com professores para clarificar as suas opiniões e registar reações à imposição legal da ES. Seguiram-se sessões de formação para professores e a implementação de um conjunto de ações estruturadas com os alunos. A avaliação efetuou-se com novo focus group com os professores intervenientes e através de um questionário aplicado aos alunos das turmas alvo de intervenção. Os resultados revelaram que, depois da intervenção, os professores se sentiam mais confiantes, com mais conhecimentos e mais estratégias para implementar projetos de ES. Os alunos ampliaram o seu conceito de sexualidade, demonstraram uma atitude mais favorável face ao papel da ES no seu desenvolvimento, aumentaram a sua confiança na escola como agente educativo nesta temática, aumentaram os seus conhecimentos sobre sexualidade e atenuaram-se algumas diferenças de género.

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O presente artigo apresenta o enredo de um projeto de investigação de doutoramento em Ciências da Educação, especialidade Tecnologia Educativa, que vem trabalhar a questão da democratização das TIC ao saber docente. nesta perspectiva, traz a compreensão de que o distanciamento entre as iniciativas de integração da Tecnologia educativa ao saber docente, reúne questões de ordem social, política e econômica. Dado o fundamento, busca implementar um curso de formação continuada que possa trazer essa tecnologia educativa ao conhecimento do professor, levando-o para uma reflexão do processo formativo como fenómeno de integração das práticas pedagógicas à Sociedade da Informação e Conhecimento.

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Este capítulo propõe-se traçar um retrato da actual situação da Educação para os Media no Ensino Superior em Portugal (público e privado), no que à vertente da formação diz respeito, tentando observar a evolução e as mudanças ocorridas ao longo da primeira década do século XXI. Pretende-se saber se os conteúdos de Educação para os Media estão presentes nos cursos de formação de professores, bem como noutros cursos; se a Educação para os Media integra unidades curriculares (UC) específicas, ou se os conteúdos relaciona-dos estão diluídos em UC´s mais genéricas; se tem presença obrigatória ou opcional; se a área faz parte do currículo formal ou se está integrada em actividades de investigação e/ou de formação, além de outros aspectos que sejam relevantes para a compreensão do quadro geral neste subsector.

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Relatório de estágio de mestre em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (área de especialização em Tecnologia Educativa)

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A colocação dos professores no ensino secundário em Portugal é efetuada sobre a responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência, que é quem define as regras do funcionamento do sistema, ou seja é um sistema centralizado. Esse sistema é alvo de críticas por parte dos seus intervenientes sobretudo dos próprios professores. Este artigo tem como objetivo efetuar uma revisão sistemática e uma meta análise de como são efetuadas as colocações de professores em Portugal, bem como noutros países europeus

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (Área de Conhecimento: Educação ambiental e para a Sustentabilidade)

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O sistema de colocação dos professores do ensino secundário em Portugal é um sistema centralizado, gerido pelo governo, mais precisamente pelo Ministério da Educação e Ciência. É um sistema que todos os anos apresenta problemas e, por esse motivo, é alvo de críticas por parte dos seus intervenientes, sobretudo pelos professores. Este artigo pretende identificar esses problemas, para isso efetuou-se uma revisão sistemática e uma meta análise de como é efetuada a colocação de professores em Portugal. Pretendeu-se ainda perceber e descrever como este sistema funciona na União Europeia. Para se encontrar soluções de melhoria para o sistema de colocação de professores efetuaram-se entrevistas a dirigentes escolares. Finalmente, a partir das soluções encontradas em países da União Europeia e das soluções oriundas das opiniões dos dirigentes escolares, são apresentados um conjunto de requisitos que o sistema de colocação de professores deve ter em atenção, de forma a evitar os problemas identificados.

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (área de especialização em Supervisão Pedagógica)

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Tese de doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Formação de Professores).

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Nesta investigação procuramos averiguar as conceções e necessidades de alunos do 1.ºCEB sobre sexualidade e educação sexual (ES), como ponto de partida para delinear intervenções adequadas. Construímos e validámos um questionário, que aplicámos a alunos de 3.º e 4.º anos de escolaridade de um agrupamento de escolas do concelho do Porto. Responderam 96 alunos (45 raparigas e 51 rapazes), cuja média de idades foi de 8.95 anos. Destes, 52 frequentavam o 3.º ano e 44 o 4.º ano. Os dados obtidos foram tratados e analisados com o programa SPSS. Sobre o papel que a ES pode desempenhar no desenvolvimento das crianças, a maioria dos alunos considerou que: “conhecer o corpo é importante para crescer saudável”; “conhecermo-nos a nós e aos outros ajuda a sermos mais amigos”; “nem sempre os meus amigos sabem o que é melhor para mim”; “conhecer o corpo torna-nos mais responsáveis”. As raparigas concordaram mais com esta afirmação. Verificámos que os alunos atribuem importância ao papel da escola na ES, pois, na sua maioria, consideraram que: “a escola é um local onde posso fazer perguntas sobre o corpo e o nascimento dos bebés à vontade”, “os professores sabem responder às minhas perguntas sobre o corpo e o nascimento dos bebés” e “gostava de participar em mais atividades sobre o corpo e o nascimento de bebés na escola”. Foram os alunos de 3.º ano que mais concordaram com estas afirmações. A maioria dos alunos (81%) referiu que gostaria que fossem os professores a falar sobre o corpo e o nascimento dos bebés, em detrimento dos amigos, pai e psicólogo escolar. Os alunos do 3.º ano concordaram mais com os professores como responsáveis pela ES e as raparigas concordaram menos com o pai. Estes resultados devem ser considerados na elaboração de projetos de ES, para conseguirmos intervenções eficazes junto do público-alvo.

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O texto Pesquisa com crianças: da invisibilidade à participação – com implicações na formação de professores? pretende discutir os modos como nas duas últimas décadas o conhecimento científico acerca das crianças e da infância tem vindo a ser construído, a partir dos contributos da área dos estudos da criança e, em particular, da sociologia da infância. Fomos ao logo destas duas décadas consolidando, em termos teóricos e empíricos, uma imagem de criança enquanto ator social e sujeito ativo de direitos que nos devolve a exigência de pensar de outro modo as nossa relações sociais, académicas com elas. O que questionamos neste texto é a visibilidade destas conquistas na forma como o direito das crianças à educação é respeitado nos processos de formação de professores. Faremos tal considerando dois momentos: num primeiro momento discutimos algumas das conquistas feitas nas duas últimas décadas no que diz respeito aos modos de fazer pesquisa sobre crianças e à visibilidade da importância atribuída aos direitos de participação das crianças e por consequência o seu desenvolvimento nos processos de pesquisa de uma forma mais ativa; num segundo momento apresentamos algumas pistas para pensarmos modos renovados da formação de professores de crianças pequenas, que respeitem ontologicamente a imagem da criança como sujeito ativo de direitos nas suas práticas pedagógicas.