12 resultados para Crise hipertensiva

em Universidade do Minho


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Publicado em "Tempos sociais e o mundo contemporneo: as crises, as fases e as ruturas". ISBN 978-989-8600-23-3

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A crise d lugar a um imaginrio do mal, onde so identificados culpados e aplicados castigos, denominados de sanes. Um estudo dos discursos da imprensa internacional permite identificar um novo tipo de colonizao dos pases do Sul pelos pases do Norte. Nestes discursos, antevemos uma nova ordem simblica da crise financeira. Uma ordem que dita os modos de dizer, de pensar e de agir para sair da crise. Uma ordem que se alimenta do imaginrio prometeico e que pensa dominar o mal, o perigo, o imprevisto, a queda, opondo-lhe antteses, como o bem, a segurana, a antecipao, o progresso, o crescimento, o pleno emprego. A identificao de monstros, doenas, e a projeo em metforas da sua encarnao constitui o preldio de uma luta contra o mal, um mal que adota um rosto humano: os pases do Sul, que viveram para alm das suas possibilidades, que consumiram em vez de produzir, que gastaram em vez de poupar e que ficam submetidos ao reembolso desvantajoso de resgates ou planos de ajudas que atuam como forma de punio e de expiao.

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(Excerto) pelos media que temos acesso a informao relevante sobre o mundo. O problema da crise dos refugiados, que parece novo porque nos bateu em cheio nossa porta, no foge regra. Nesse sentido, os media so e sero imprescindveis. Temos hoje acesso a uma evidente quantidade e aparente diversidade de informaes. A Internet e as redes sociais possibilitam o acesso a um grande nmero de fontes, ainda que de valia varivel. Mas inquestionvel que a informao que nos chega procede esmagadoramente de agncias e de meios que vem o mundo a partir de determinados ngulos: do seu lugar geogrfico, que condiciona, como sabemos, a relevncia das matrias escolhidas; das fontes a que os media tm mais facilmente acesso ou daquelas que se organizam para fazer valer determinados pontos de vista e interpretaes sobre a realidade junto dos media; e, naturalmente, das estratgias e interesses dos grandes grupos mediticos que detm e controlam os media. Por exemplo, constata-se que as televises, rdios e jornais focam muito mais o problema humanitrio dos refugiados e os impactos que eles provocam em diferentes regies da Europa do que a complexa e dramtica situao da gigantesca mquina que produz refugiados que, em certos aspectos, a prpria Europa alimenta. Apesar de tudo, os media no so todos iguais. Em muitos deles, h profissionais que procuram fazer um trabalho de qualidade. E atravs das redes sociais temos, com alguma frequncia, acesso a dados que repercutem os grandes rgos de informao ou do visibilidade a vozes e vises alternativas. Porm, tudo somado, no podemos estar seguros de ter, partida, acesso a informao relevante, rigorosa e completa sobre uma matria to complexa e delicada como a que est por detrs da crise dos refugidos. Isso exige procura em fontes diversas, trabalho comparativo, anlise crtica, acompanhamento atento, debate. O Seminrio Permanente de Educao para os Media, que tem funcionado no quadro do Centro de Estudos de Comunicao e Sociedade da Universidade do Minho procura, com esta Agenda de Atividades, proporcionar algumas pistas e ferramentas para esse posicionamento crtico e esclarecido. Para isso, contou com contributos de diversos quadrantes, que corresponderam ao desafio que lhes foi lanado.

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Nos ltimos 6 anos (desde 2008), a Europa tem estado mergulhada numa crise econmica e financeira que atingiu, em particular, as economias mais vulnerveis, nomeadamente as dos pases do Sul. Enfrentando crises de dvida soberana, a maioria dos pases do Sul da Europa Portugal, Espanha, Grcia, Chipre, Itlia e Irlanda recorreram interveno da Unio Europeia e do FMI. A austeridade tem sido a receita seguida em todos esses pases, com constrangimentos no uso de dinheiro pblico, restries nas polticas sociais, despedimentos na administrao pblica, reduo dos salrios nominais e aumento de impostos sobre a populao ativa. Ao mesmo tempo, reformas estruturais tm sido anunciadas pelos diferentes governos, com o objetivo proclamado de diminuir a dvida pblica e de aumentar o crescimento econmico. Porm, estes planos so, por norma, acompanhados de medidas que reduzem a capacidade financeiras das famlias, designadamente, alm dos cortes salariais, as redues e restries nos principais benefcios sociais e polticas familiares especficas (como, por exemplo, os abonos de famlia). As consequncias que esta economia global tem tido nas vidas das crianas portuguesas so significativas e acreditamos ser fundamental refletir sobre os modos atuais de estruturao da infncia a partir desta realidade e das implicaes concretas que tm tido nas condies de vida das crianas. As condies estruturais em que a categoria geracional da infncia construda, em cada momento histrico, so geradoras de possibilidades reais de vida das crianas. As relaes entre geraes no so sempre uniformes; pelo contrrio, modificam-se continuamente. Diferentes condies de estruturao (isto , em termos giddensianos, diferentes modos de regulao e de alocao de recursos) da vida econmica, social e cultural geram distintos processos de generatividade (Honnig, 2009), isto , modos de relao e mutua configurao entre geraes, especialmente entre adultos e crianas. A crise econmica alterou as relaes entre geraes. Um indicador evidente disto mesmo a forte reduo do nmero de crianas, atravs da descida do ndice sinttico de fertilidade nos anos da crise (muito embora esse ndice tenha uma tendncia de descida anterior): 1,37 em 2008; 1,28 em 2012 (INE, 2014). Mas tambm nos domnios da administrao simblica da infncia, a crise econmica produz os seus efeitos: a reduo dos direitos, sendo generalizada, afeta especial e especificamente a infncia. O nosso ponto o de que a infncia sofre um processo de redefinio, atravs da restrio s condies de cidadania da infncia, por efeito da crise e da forma de gesto poltica que ela assumiu na europa, especialmente em Portugal. As reflexes sobre este efeito de redefinio da infncia sero feitas a partir de duas dimenses centrais: uma, de anlise de dados gerais sobre as polticas atuais que tm vindo a diminuir direitos sociais, a aumentar os nveis de pobreza e a ameaar direitos fundamentais como educao e sade, visibilizando os seus impactos nas vidas das crianas. Uma segunda dimenso discutir dados recolhidos com crianas de modo a tentar caracterizar, a partir dos seus pontos de vista, os significados e impactos da crise nas suas vidas.

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A partir da forma como nos media portugueses so veiculadas as relaes de oposio e negociao entre a Grcia e a Unio Europeia, pode verificar-se a importncia e a fora que a metfora conceitual possui como mecanismo lingustico e cognitivo de construo de percees, defesa de pontos de vista e fundamento de perspectivas ideolgicas. Alicerando-se numa estrutura metafrica de base, a negociao colocada entre os domnios JOGO e LUTA, evidenciando-se o peso das metforas como poderosos mecanismos para construir e manipular as percees que temos sobre a realidade.

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Texto da Lio de Sntese apresentada como requisito das Provas de Agregao no ramo de Cincias da Comunicao, rea de conhecimento de Sociologia da Informao, na Universidade do Minho (Braga Portugal), em 4 e 5 de Dezembro de 2008.

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Civil

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Dissertao de mestrado em Comunicao, Arte e Cultura

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Dissertao de mestrado em Sociologia (rea de especializao em Organizaes e Trabalho)

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Dissertao de mestrado em Economia Monetria, Bancria e Financeira