18 resultados para Couto, Mia, 1955- - Crítica e interpretação Teses

em Universidade do Minho


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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino da Msica

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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Histria e de Geografia no 3 Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio

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Desde 2009 que a Porto Editora elege em infopdia.pt a palavra que melhor representa os anos que terminam. Este trabalho apresenta uma forma alternativa a essa eleio, substituindo a votao dos cidados pela recolha de dados da rede social Twitter ao longo do ano, e procedendo anlise dos mesmos em substituio da votao. Assim sendo, foram recolhidos dados associados s dez palavras finalistas includas no conjunto da palavra do ano 2014, os quais foram armazenados em ambiente Hadoop para seguidamente e recorrendo a dois lexicons ser possvel a classificao dos tweets. Os lexicons utilizados incluem, por um lado, a lista de palavras positivas e negativas e, por outro, as polaridades associadas s palavras em conjugao com o top vinte e cinco de emoticons utilizados no Twitter. Os resultados obtidos permitem identificar a palavra mais referida e o sentimento, positivo ou negativo associado mesma.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao - Especialidade de Desenvolvimento Curricular

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Dissertao de mestrado em Direito Tributrio e Fiscal

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Dissertao de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertao de mestrado integrado em Psicologia

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O presente artigo, confrontando a educao com o desiderato da autonomizao, pretende analisar as ambiguidades a que esse confronto d hoje origem e estabelecer, mediante a explicitao de uma conceo contra-hegemnica de autonomizao, as bases e as coordenadas de uma pedagogia crítica da promoo do indivduo autnomo, que seja simultaneamente humanista, emancipadora e transformadora tanto da realidade do sujeito quanto da realidade do contexto. A estrutura narrativa, em consonncia com esse amplo propsito, articula as seguintes dimenses: a educao e a normatividade da autonomizao; as ambiguidades da autonomizao: sentidos divergentes de fazer educao para a autonomia; e, por fim, o empowerment emancipatrio e transformador: vetor da educao enquanto autonomizao contra-hegemnica. A concluso aponta as linhas diretoras da construo de uma pedagogia crítica do indivduo autnomo, assumida nas vertentes de emancipao individual e transformao social.

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Dissertao de mestrado em Filosofia Poltica

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Os saberes escolares na educao da infncia pautam-se em duas perspectivas conflitantes: as pedagogias centradas no esforo e os estmulos controladores; e as pedagogias centradas no prazer de aprender, pautadas nas pulses libertadoras. De um lado esto as exigncias da ordem produtividade escolar de grande racionalidade/mundo pensado que concebem o brincar como perda de tempo, intil e improdutivo; e por outro, esta a dimenso ldica da corporeidade da criana habituada pela fantasia, imaginao, contemplao, encantamento, autonomia, alegria e fruio que humanizam o mundo vivido/fenomenolgico. Numa perspectiva dialtica temos dois universos: o mundo pensado, racionalizado dos adultos; e o mundo vivido como expresso autentica de ser criana. Diante disso enuncia-se o problema da investigao: quais as representaes que as crianas tm do brincar? Tencionamos conhecer as representaes construindo uma taxionomia de respostas que situem o objeto de estudo atravs de informaes polifnicas vindas do terreno, construindo com uma reflexo crítica (e original) e transformando a dicotomia numa dialtica, demonstrando diferentes entendimentos do movimento humano, nomeadamente os sentidos ontolgico e esttico. Acreditamos que as manifestaes que aparecem no brincar e se movimentar em liberdade das e entre crianas so predominantemente ontolgicas e fenomenolgicas, enquanto que nos adultos situam-se no campo da racionalidade, demarcando diferenas profundas entre representaes de crianas e professores. A abordagem qualitativa de inteno etnogrfica. Os instrumentos de recolha de dados so entrevistas semiestruturadas, observao livre, dirios de campo e filmagem que sero submetidas validao respeitando-se as questes ticas. As crianas (de 4 a 6 anos) so de uma escola de Educao Infantil de Braga-Portugal. Extradas as categorias atravs da anlise de contedo, procederemos a interpretação. Estimamos contribuir com uma sistematizao polifnica dos dados compreendendo o fenmeno atravs de reflexo crítica e dialtica.

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Gelpi adopta un concepto amplio y multidimensional de la educacin permanente, en el que integra, entre otras, la educacin de jvenes y adultos. Para el autor, la educacin permanente es en simultneo, [] un concepto, una poltica, una prctica, un objetivo, un mtodo, comprendiendo la educacin formal, no formal, la autoformacin y el aprendizaje institucional, la educacin a distancia y la educacin presencial, la formacin inicial y la formacin continua, estando presente en todas las edades, tiempos y lugares, en el trabajo y en el no-trabajo (Gelpi, 1998: 125). Debera, por lo dems, entenderse no como una definicin estable, ms o menos cristalizada, sino como una realidad en permanente mutacin al igual que el mundo social -, hasta para conseguir evitar que la naturaleza revolucionaria del principio de la educacin permanente pudiese venir a quedar reducido a un campo de prcticas conservadoras y meramente utilitaristas, coartado por agencias, gobiernos y empresas de una forma ambigua o incluso reduccionista (Id., ibid.: 125-126). Esta advertencia representa bien el eje de la concepcin gelpiana de la educacin permanente, por un lado de gran amplitud pero, por otro, rechazando cualquier apropiacin de tipo pragmatista y fragmentario. En Gelpi, la multidimensionalidad de la educacin y de la formacin acepta la pluralidad de las competencias pero, exactamente por esta razn, rechaza verse limitada a las competencias profesionales, nica forma de abrir espacio a las competencias sociales, culturales, estticas, efectivas y fsicas que resultan indispensables para los individuos trabajadores-ciudadanos (Gelpi, 2009: 133).

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Teoria do Mtodo das Redes Sociolgicas Tricotmicas; Exemplos de Mtodo das Redes Sociolgicas Tricotmicas: Anlise com Esquemas Tricotmicos de Proposies Sociolgicas (ETPS); Anlise com Esquemas Tricotmicos de Silogismos Sociolgicos (ETSS); Silogismo Sociolgico (etapas em rede); Proposio Sociolgica na forma de Texto Reticular; Silogismo Sociolgico na forma de Texto Reticular.

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A teoria institucional constituiu o enquadramento no qual foi suportada a pergunta geral desta investigao: como e porqu a Normalizao da Contabilidade de Gesto (NCG) nos hospitais pblicos portugueses surgiu e evoluiu? O objetivo geral foi compreender de forma profunda o surgimento e a mudana nas regras de NCG dos hospitais pblicos portugueses no perodo histrico 1954-2011. Face ao enquadramento institucional que justificou uma investigao interpretativa, foi usado como mtodo de investigao um estudo de caso explanatrio. A evidncia sobre o caso da NCG nos hospitais pblicos portugueses foi recolhida em documentos e atravs de 58 entrevistas realizadas em 47 unidades de anlise (nos servios centrais de contabilidade do Ministrio da Sade e em 46 hospitais pblicos, num total de 53 existentes). Quanto aos principais resultados obtidos, no perodo 1954-1974, as regras criadas pelo poder poltico para controlo dos gastos pblicos e a contabilidade oramental de base de caixa estiveram na gnese dos primeiros conceitos de Contabilidade de Gesto (CG) para os servios pblicos de sade portugueses. A transio de um regime ditatorial para um regime democrtico (25 de Abril de 1974), a criao do Plano Oficial de Contabilidade (POC/77) e a implementao de um estado social com Servio Nacional de Sade (SNS) criaram a conjuntura crítica necessria para o surgimento de um Plano Oficial de Contabilidade para os Servios de Sade (POCSS/80) que incluiu regras de CG. A primeira edio do Plano de Contabilidade Analtica dos Hospitais (PCAH), aprovada em 1996, no foi uma construo de raiz, mas antes uma adaptao para os hospitais das regras de CG includas no POCSS/91 que havia revisto o POCSS/80. Aps o incio da implementao do PCAH, em 1998, ocorreram sequncias de autorreforo institucionalizadoras destas normas, no perodo 1998-2011, por influncia de presses isomrficas coercivas que delinearam um processo de evoluo incremental cujo resultado foi uma reproduo por adaptao, num contexto de dependncia de recursos. Vrios agentes internos e externos pressionaram, no perodo 2003-2011, atravs de sequncias reativas para a desinstitucionalizao do PCAH em resposta ao persistente fenmeno de loose coupling. Mas o PCAH s foi descontinuado nos hospitais com privatizao da governao e rejeio dos anteriores sistemas de informao. Ao nvel da extenso da teoria, este estudo de caso adotou o institucionalismo histrico na investigao em CG, quanto se sabe pela primeira vez, que se mostra til na interpretação dos processos e dos resultados da criao e evoluo de instituies de CG num determinado contexto histrico. Na condio de dependncia de recursos, as sequncias de autorreforo, via isomorfismo coercivo, tendem para uma institucionalizao com fenmeno de loose coupling. Como resposta a este fenmeno, ocorrem sequncias reativas no sentido da desinstitucionalizao. Perante as presses (polticas, funcionais, sociais e tecnolgicas) desinstitucionalizadoras, o fator governao privada acelera o processo de desinstitucionalizao, enquanto o fator governao pblica impede ou abranda esse processo.

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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Civil

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A anlise do discurso jornalstico e do seu enraizamento social tem conhecido avanos significativos nas ltimas duas dcadas, especialmente devido ao surgimento e desenvolvimento da Anlise Crítica do Discurso. No entanto, h trs aspectos importantes que merecem mais investigao: o plano temporal na anlise do discurso, as estratgias discursivas dos atores sociais, e os efeitos extra e supra-textual do discurso mediatizado. Em primeiro lugar, a compreenso da biografia dos assuntos pblicos exige uma anlise longitudinal dos textos mediatizados e dos seus contextos sociais, mas a maioria das formas de anlise do discurso jornalstico no tem em conta a sequncia temporal dos textos e as suas implicaes. Em segundo lugar, como a representao meditica das questes sociais , em grande medida, funo da construo discursiva de eventos, problemas e posies por diferentes atores sociais, as estratgias discursivas que eles empregam numa variedade de arenas e canais antes e depois dos textos jornalsticos precisam de ser examinados. Em terceiro lugar, o facto de que muitos dos modos de operao do discurso so extra- ou supra-textuais requer que se tenha em considerao vrios processos sociais fora do texto. Este trabalho tem como objetivo produzir um contributo terico e metodolgico para a integrao destas questes em anlise do discurso, propondo um quadro analtico que combina uma dimenso textual com uma contextual.