48 resultados para Aluno do ensino básico
em Universidade do Minho
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
Resumo:
Em contextos como o de Moçambique que apresenta uma diversidade linguística, o uso de mais de uma língua no ensino é quase que obrigatório. Assim, urge a necessidade de formalizar a Educação Bilingue (EB) nas escolas moçambicanas. A modalidade de EB em Moçambique é de transição e manutenção, nas primeiras classes (1ª, 2ª e 3ª) usa-se a língua local como meio de instrução e o Português é uma disciplina, a partir da 4ª classe há uma inversão. Dessa estratégia o aluno deve estar em condições na 5ª classe de enfrentar o exame nacional, que é feito em língua oficial Portuguesa, para transitar do 1º para o 2º grau. O trabalho tem como problema esta interrogação: De que modo o programa curricular de Educação Bilingue se traduz nas práticas pedagógicas nas escolas do Ensino Básico que usam a língua Portuguesa e Changana no distrito de Bilene, na província de Gaza? O estudo empírico é de natureza qualitativa e quantitativa, com a utilização de técnicas de recolha de dados como a análise documental, entrevistas, questionário e provas escrita e oral aos alunos. Do estudo conclui-se: i) Não existe um programa de base especificamente para EB; ii) Há incongruência entre o programa e as práticas pedagógicas e iii) Os alunos apresentam maior dificuldades de compreensão, na escrita do que na oralidade, nas provas de conhecimento nas disciplinas básicas (Português e Matemática) em língua Portuguesa.
Resumo:
Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de História e de Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
Resumo:
O trabalho que se apresenta teve como principal objetivo identificar as conceções de sexualidade que detêm as crianças do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Procurou-se ainda averiguar a influência de fatores individuais e socioculturais nessas conceções. A metodologia de investigação adotada foi do tipo qualitativa, sendo este um estudo de caso e tendo-se optado por focus groups para a recolha de dados. Foram realizados quatro grupos de discussão, constituídos em função dos fatores sexo, idade e ano de escolaridade. A amostra incluiu vinte e duas crianças (10 do sexo feminino e 12 do sexo masculino) com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos. O grupo era heterogéneo tanto do ponto de vista sociocultural, como socioeconómico e socioafetivo. Para orientar os focus groups elaborou-se um roteiro de questões e para obter dados de caraterização da amostra consultaram-se também os registos biográficos dos alunos. A fim de desencadear e estimular as discussões foram utilizadas imagens e textos. As discussões foram audiogravadas e posteriormente transcritas. Foi feita uma análise de conteúdo dos dados obtidos com recurso ao programa informático NVivo (versão 9.0). A análise foi feita considerando nove termos pivô (adultos, família, namorar, sexy, sexo, engravidar, bebé, separar e falar) e duas categorias emergentes (rapazes & raparigas; amor & paixão). Os resultados permitiram-nos verificar: a existência de estereótipos de género; o recurso a linguagem vulgar para denominação de partes do corpo; a valorização dos relacionamentos interpessoais; as brincadeiras de cariz sexual; diferenças de género na verbalização dos temas amor e paixão; a interpretação do divórcio como consequência da falta de amor e respeito, bem como da existência de violência; diferenças de aceitação dos modelos de família não tradicionais e da homossexualidade; que as crianças mais novas ainda não possuem noção temporal acerca dos processos de maturação sexual, fecundação e gestação; e parca comunicação sobre sexualidade.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (área de especialização em Supervisão Pedagógica)
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Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Educação Especial).
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Tese de doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Formação de Professores).
Resumo:
Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Educação Dramática).
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Educação Musical).
Resumo:
Nesta investigação procuramos averiguar as conceções e necessidades de alunos do 1.ºCEB sobre sexualidade e educação sexual (ES), como ponto de partida para delinear intervenções adequadas. Construímos e validámos um questionário, que aplicámos a alunos de 3.º e 4.º anos de escolaridade de um agrupamento de escolas do concelho do Porto. Responderam 96 alunos (45 raparigas e 51 rapazes), cuja média de idades foi de 8.95 anos. Destes, 52 frequentavam o 3.º ano e 44 o 4.º ano. Os dados obtidos foram tratados e analisados com o programa SPSS. Sobre o papel que a ES pode desempenhar no desenvolvimento das crianças, a maioria dos alunos considerou que: “conhecer o corpo é importante para crescer saudável”; “conhecermo-nos a nós e aos outros ajuda a sermos mais amigos”; “nem sempre os meus amigos sabem o que é melhor para mim”; “conhecer o corpo torna-nos mais responsáveis”. As raparigas concordaram mais com esta afirmação. Verificámos que os alunos atribuem importância ao papel da escola na ES, pois, na sua maioria, consideraram que: “a escola é um local onde posso fazer perguntas sobre o corpo e o nascimento dos bebés à vontade”, “os professores sabem responder às minhas perguntas sobre o corpo e o nascimento dos bebés” e “gostava de participar em mais atividades sobre o corpo e o nascimento de bebés na escola”. Foram os alunos de 3.º ano que mais concordaram com estas afirmações. A maioria dos alunos (81%) referiu que gostaria que fossem os professores a falar sobre o corpo e o nascimento dos bebés, em detrimento dos amigos, pai e psicólogo escolar. Os alunos do 3.º ano concordaram mais com os professores como responsáveis pela ES e as raparigas concordaram menos com o pai. Estes resultados devem ser considerados na elaboração de projetos de ES, para conseguirmos intervenções eficazes junto do público-alvo.
Resumo:
Tendo como intervenientes estudantes de ensino superior, realizou-se um estudo de carácter qualitativo (Amado & Ferreira, 2013), mais especificamente um estudo de caso (Yin, 2005), cujos objetivos foram definidos de acordo com orientações internacionais para a educação para a sexualidade (WHO, 2010a; UNESCO, 2009), nomeadamente: (1) perceber relacionamentos privilegiados; e (2) identificar conceções de futuros partilhados. Para a recolha de dados solicitou-se às crianças que representassem pares por meio de desenho e que dialogassem sobre a interação e o amor. A amostra foi constituída por 55 crianças com idades compreendidas entre os 5-12 anos, sendo 33 do género feminino e 22 do género masculino. Os dados recolhidos foram tratados com vista à análise de conteúdo e análise de discurso. Entre outros resultados, clarificou-se que os pares desenhados eram em menor número de membros da “família” (7 raparigas e 7 rapazes), nomeadamente, “casados”, “pai e filho”, “primo/as”, “avós” ou “sobrinha-tia”. Noutra categoria enquadraram-se as relações “não familiares” (23 raparigas e 13 rapazes), de “amizade”, “amor” e “paixão”, definidos os pares de “namorados”, exprimindo “carinho” ou estando “apaixonados”. Como conclusões verificaram-se os desejados finais felizes e foram debatidos os significados do amor, tendo as raparigas afirmado que o amor é “muito bom”, podendo ter como sentido “carinho”, “amizade”, “lealdade” ou “paixão”. Assim, quando uma pessoa gosta de outra, o amor “une-as”, é uma “coisa natural”, para duas meninas, mas vive-se o amor, segundo outra, «quando se anda juntos, dando passeios». Pode o amor ser para rapazes «tipo amigos a dar beijinhos na boca», mas são elas a desenhar o beijar. Um outro rapaz também valorizou o ser «mais do que amigo». Por acréscimo, depois dos 12 anos, foi aludido o “saber amar” quando se é “amigo”.