27 resultados para Immaculate Conception.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia de Telecomunicações e Informática
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica
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Tese de Doutoramento em Filosofia (área de especialização em Filosofia Moderna e Contemporânea).
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Congenital diaphragmatic hernia (CDH) is characterised by a spectrum of lung hypoplasia and consequent pulmonary hypertension, leading to high morbidity and mortality rates. Moreover, CDH has been associated with an increase in the levels of pulmonary neuroendocrine factors, such as bombesin and ghrelin, and a decrease in the action of retinoic acid (RA). The present study aimed to elucidate the interaction between neuroendocrine factors and RA. In vitro analyses were performed on Sprague-Dawley rat embryos. Normal lung explants were treated with bombesin, ghrelin, a bombesin antagonist, a ghrelin antagonist, dimethylsulfoxide (DMSO), RA dissolved in DMSO, bombesin plus RA and ghrelin plus RA. Hypoplastic lung explants (nitrofen model) were cultured with bombesin, ghrelin, bombesin antagonist or ghrelin antagonist. The lung explants were analysed morphometrically, and retinoic acid receptor (RAR) α, β and γ expression levels were assessed via Western blotting. Immunohistochemistry analysis of RAR was performed in normal and hypoplastic lungs 17.5 days post-conception (dpc). Compared with the controls, hypoplastic lungs exhibited significantly higher RARα/γ expression levels. Furthermore considering hypoplastic lungs, bombesin and ghrelin antagonists decreased RARα/γ expression. Normal lung explants (13.5 dpc) treated with RA, bombesin plus RA, ghrelin plus RA, bombesin or ghrelin exhibited increased lung growth. Moreover, bombesin and ghrelin increased RARα/γ expression levels, whereas the bombesin and ghrelin antagonists decreased RARα/γ expression. This study demonstrates for the first time that neuroendocrine factors function as lung growth regulators, sensitising the lung to the action of RA through up-regulation of RARα and RARγ.
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Em 2008, o Governo português anunciou a iniciativa ‘e.escolinha’ que contemplou a distribuição de computadores ‘Magalhães’ aos alunos do 1º ciclo do ensino básico, durante três anos letivos consecutivos. Atualmente suspenso, o programa foi bandeira do XVII Governo Constitucional, liderado por José Sócrates, mas alvo de controvérsias por parte da oposição política e da comunidade escolar, sobretudo pela aparente tónica no acesso à tecnologia em vez de uma maior preocupação com a formação e as práticas pedagógicas. Ao abrigo do Plano Tecnológico da Educação, o ‘e.escolinha’ inseria-se numa política mais ampla para o desenvolvimento de uma economia competitiva e dinâmica, através das metas estabelecidas pela União Europeia na Estratégia de Lisboa 2000. A iniciativa foi apresentada ao país com objetivos ambiciosos, no que diz respeito às esperadas mudanças ao nível das práticas pedagógicas dos professores, do processo de aprendizagem das crianças e do sucesso escolar em geral. Porém, a face mais visível da política, embora possa compreender outros matizes, poderá ter ficado reduzida à questão do acesso, apostando pouco nas outras dimensões da literacia digital. Com base em entrevistas realizadas a atores-chave envolvidos no processo de conceção e implementação do ‘e.escolinha’, e nos documentos oficiais que enquadram o programa, o presente artigo pretende dar a conhecer a forma como decisores políticos e empresas enunciam e avaliam os objetivos desta iniciativa. Pretende-se, em particular, conhecer se partilham a ideia de uma deriva tecnológica desta medida governamental ou se entreveem, na mesma, objetivos de literacia digital. Este trabalho decorre do projeto de investigação “Navegando com o Magalhães: Estudo sobre o Impacto dos Media Digitais nas Crianças”, em curso no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia ((PTDC/CCI-COM/101381/2008) ) e co-financiado pelo FEDER (COMPETE: FCOMP-01-0124-FEDER-009056).
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Informática
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Inglês e de Espanhol no 3ºciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário
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This study examines physical activity patterns among women, from pre-pregnancy to the second trimester of pregnancy, and the relationship between physical activity status based on physical activity guidelines and health-related quality of life (HRQoL) and depression over pregnancy. 56 healthy pregnant women self reported physical activity, HRQoL and depression at 10-15 and 19-24 weeks of pregnancy and physical activity before pregnancy. Whereas vigorous leisure physical activity decreased after conception, moderate leisure physical activity and work related physical activity remained stable over time. The prevalence of recommended physical activity was 39.3% and 12.5% in the 1st and 2nd trimesters of pregnancy respectively, and 14.3% pre-pregnancy. From the 1st to the 2nd pregnancy trimester, most physical HRQoL dimensions scores decreased and only mental component increased, independently of physical activity status. No changes in mean depression scores were observed. These data suggest that physical activity patterns change with pregnancy and that physical and mental components are differentially affected by pregnancy course, independently of physical activity status.
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Pouco se conhece acerca da actividade física e qualidade de vida da mulher na gravidez. Este estudo teve como objectivos 1) comparar os padrões de actividade física antes e durante a gravidez, 2) avaliar a percepção da qualidade de vida relacionada com a saúde durante os primeiros seis meses de gestação, e 3) comparar a percepção da qualidade de vida nas mulheres activas e insuficientemente activas considerando as recomendações de saúde pública. Método: Estudo longitudinal com 59 grávidas seleccionadas em consultórios médicos privados. Às 10-15 semanas foi recolhida informação sociodemográfica e médica, bem como informação sobre a actividade física três meses antes da concepção. Medidas de auto-relato foram administradas entre as 10-15 semanas e as 19-24 semanas de gestação para avaliar o tempo de actividade física (QAFG) (no trabalho, lazer, deslocações) e a qualidade de vida (SF-36). Resultados: A prevalência de actividade física recomendada é menor durante do que antes da gravidez (16.7% e 17.5% nos 1.º e 2.º trimestres, respectivamente vs. 47.4% antes da gravidez). Com a gravidez, não se verificaram alterações no tempo médio em diferentes tipos de actividade física, mas a actividade física no lazer registou uma diminuição significativa no 1.º trimestre face ao período anterior à concepção. Em comparação com uma amostra normativa de mulheres portuguesas, as grávidas apresentam, nos dois primeiros trimestres de gestação, uma percepção de qualidade da vida mais positiva na generalidade das dimensões do SF-36. No 2.º trimestre, o nível de limitação é significativamente maior nas dimensões físicas, à excepção da Dor Corporal, e nos resultados sumários do Componentes Físico e Mental. As mulheres que no 1.º trimestre atingem os níveis recomendados de actividade física no lazer (≥150 minutos por semana) apresentam melhor estado de saúde geral e estados de humor mais positivos do que as menos activas. Conclusão: A actividade física no lazer, embora diminua após a concepção, tem um impacto positivo na percepção do estado saúde geral e estados de humor da grávida, o que sugere a sua importância para a saúde da mulher também durante este período da vida.