6 resultados para alunos do 1.º CEB

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa teve por objetivo apresentar na forma de relato de experiência, a mediação de conflitos por meio das práticas restaurativas no contexto escolar. Dessa forma pretendeu-se compartilhar um processo ocorrido em uma escola pública de um munícipio do Estado de São Paulo, que utilizou as práticas restaurativas na mediação de conflitos com alunos do 1º ano do ciclo I. Trata-se de uma pesquisa que utilizou o relato de experiência, como forma de construir conhecimentos que pudessem ser socializados e que implicaram em uma modificação da prática. A análise foi feito por meio de através de registros reflexivos, análise documental e observações. No processo de mediação de conflitos, foram utilizadas as práticas restaurativas, sendo o instrumento os círculos restaurativos que visam à resolução do conflito e a prevenção da violência através do diálogo, da reflexão e de um acordo entre as partes. Esta pesquisa mostrou que os círculos propiciaram a reflexão das crianças sobre suas ações, o diálogo entre todos os segmentos envolvidos, o fortalecimento de valores morais, o estímulo à utilização da mediação para a resolução de situações de conflito de forma assertiva e a construção de um ambiente cooperativo que atuou na direção da prevenção de ações violentas. Os princípios da Justiça Restaurativa favoreceram o desenvolvimento da autonomia moral, a cooperação no ambiente escolar e a restauração das relações.

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O presente estudo tem por objetivo refletir o significado do ser professor ao educar alunos com deficiência e dificuldades de aprendizagem no contexto da confessionalidade Metodista . Para tanto contou com preciosas contribuições teóricas e relatos de experiências profissionais, com destaque às teorias de Paulo Freire, Merleau-Ponty. Hannah Arendt, Lino de Macedo. Maria Tereza Eglêr Mantoan. Joel Martins, Maria Aparecida Viggiani Bicudo, Leonardo Boff e Rui de Souza Josgrilberg. Para a coleta de dados necessários, foram utilizadas entrevistas orientadas pela pergunta da pesquisa - o que norteou toda a tragetória metodológica, contando com a participação de professores do Grupo Alternativo do Colégio Metodista. O método utilizado para a análise dos dados foi o fenomenólogo. Da análise empreendida ressalta, principalmente, a evidência de que no lócus alternativo de escolarização, o professor tem a condição de assumir uma nova atitude frente ao fenômeno da aprendizagem mediada pelo princípio da inclusão pautado em valores éticos e cristãos na formação do conhecimento e da cidadania. Da reflexão do que se desvelou, põe a descoberto o significado do ser professor. Surge a oportunidade dele repensar sua práxis, a concepção do ser professor que em relação de educabilidade, busca habitar o Lebenswelt. Abre-se, assim, uma possibilidade de compreender e intervir significativamente na relação com o aluno, que envolve uma atitude fenomenológica no compromisso com uma educação humana.(AU)

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O presente estudo tem por objetivo refletir o significado do ser professor ao educar alunos com deficiência e dificuldades de aprendizagem no contexto da confessionalidade Metodista . Para tanto contou com preciosas contribuições teóricas e relatos de experiências profissionais, com destaque às teorias de Paulo Freire, Merleau-Ponty. Hannah Arendt, Lino de Macedo. Maria Tereza Eglêr Mantoan. Joel Martins, Maria Aparecida Viggiani Bicudo, Leonardo Boff e Rui de Souza Josgrilberg. Para a coleta de dados necessários, foram utilizadas entrevistas orientadas pela pergunta da pesquisa - o que norteou toda a tragetória metodológica, contando com a participação de professores do Grupo Alternativo do Colégio Metodista. O método utilizado para a análise dos dados foi o fenomenólogo. Da análise empreendida ressalta, principalmente, a evidência de que no lócus alternativo de escolarização, o professor tem a condição de assumir uma nova atitude frente ao fenômeno da aprendizagem mediada pelo princípio da inclusão pautado em valores éticos e cristãos na formação do conhecimento e da cidadania. Da reflexão do que se desvelou, põe a descoberto o significado do ser professor. Surge a oportunidade dele repensar sua práxis, a concepção do ser professor que em relação de educabilidade, busca habitar o Lebenswelt. Abre-se, assim, uma possibilidade de compreender e intervir significativamente na relação com o aluno, que envolve uma atitude fenomenológica no compromisso com uma educação humana.(AU)

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Em especial no ocidente, as instituições perdem o seu poder de influência. A religião não ficou isenta de participar deste fenômeno social, apesar de ter ditado o ritmo e o sentido da vida durante muitos séculos. No Brasil um grupo religioso minoritário, a saber, os evangélicos, historicamente tiveram entre as suas principais características a pertença e a participação dos fieis em uma igreja/instituição. Na contemporaneidade tem ocorrido um fenômeno novo neste campo religioso, ou seja, a existência de evangélicos sem vínculo e participação em uma comunidade de fé. Esta dissertação discute este processo de desinstitucionalização. Procurando colaborar para a ampliação da compreensão deste fenômeno, relatando uma pesquisa de campo com ex-alunos(as) de teologia evangélica que, apesar de terem sido treinados para liderar igrejas evangélicas, optaram por não mais pertencer as mesmas. Com este recorte de pesquisa demonstra-se a profundidade deste fenômeno e nas narrativas dos entrevistados constata-se que a espiritualidade e a fé estão para além da instituição/igreja.

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O presente estudo tem por objetivo refletir o significado do ser professor ao educar alunos com deficiência e dificuldades de aprendizagem no contexto da confessionalidade Metodista . Para tanto contou com preciosas contribuições teóricas e relatos de experiências profissionais, com destaque às teorias de Paulo Freire, Merleau-Ponty. Hannah Arendt, Lino de Macedo. Maria Tereza Eglêr Mantoan. Joel Martins, Maria Aparecida Viggiani Bicudo, Leonardo Boff e Rui de Souza Josgrilberg. Para a coleta de dados necessários, foram utilizadas entrevistas orientadas pela pergunta da pesquisa - o que norteou toda a tragetória metodológica, contando com a participação de professores do Grupo Alternativo do Colégio Metodista. O método utilizado para a análise dos dados foi o fenomenólogo. Da análise empreendida ressalta, principalmente, a evidência de que no lócus alternativo de escolarização, o professor tem a condição de assumir uma nova atitude frente ao fenômeno da aprendizagem mediada pelo princípio da inclusão pautado em valores éticos e cristãos na formação do conhecimento e da cidadania. Da reflexão do que se desvelou, põe a descoberto o significado do ser professor. Surge a oportunidade dele repensar sua práxis, a concepção do ser professor que em relação de educabilidade, busca habitar o Lebenswelt. Abre-se, assim, uma possibilidade de compreender e intervir significativamente na relação com o aluno, que envolve uma atitude fenomenológica no compromisso com uma educação humana.(AU)

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Esta tese é uma abordagem dos discursos das e sobre as Comunidades Eclesiais de Base com uma análise de recorte descolonial. O objetivo principal é identificar e mostrar a existência de dois tipos de discursos no interior das Ceb s, sendo um dito e outro não-dito, demonstrando a relevância da experiência concreta para a construção de um discurso mais realista e coerente ao modelo de práxis que as Ceb s propõem. Assim, o problema que a tese tem como objeto é que o discurso supostamente único é na verdade um discurso enunciado enquanto outro discurso foi silenciado. Daí que a não percepção dos dois discursos é indício de que um tipo de discurso é apresentado como o enunciado verdadeiro referente às Ceb s. A partir disto, foram propostos como objetivos específicos identificar os temas fundamentais que aparecem nos discursos da base e dos discursos dos assessores, problematizar estes discursos no cotejamento entre si e demonstrar a relevância da diferença de lugares na tipificação do discurso. A tese segue a formulação de três hipóteses. A hipótese principal é que é possível que o discurso enunciado pelos assessores como referente às Ceb s tenha silenciado o outro discurso não-dito, mas vivido pelo povo da base. Em nível secundário, uma hipótese é de que é possível que subjacente ao discurso apresentado como se fosse único, existam diferenças ligadas ao lugar donde falam os atores e que, por sua vez, influenciam o modo como compreendem a história. Outra hipótese secundária é de que é possível que a colonialidade do poder e do saber esteja presente nos discursos sobre as Ceb s, pois a percepção de discursos distintos é já um indício de crítica que não acede ao apresentado de forma hegemônica como sendo único existente. Para isto, a tese está organizada em quatro capítulos: no primeiro é apresentado o discurso dos assessores, com a identificação e problematização dos temas fundamentais emergentes, no segundo é feito o mesmo com o discurso da base; já no terceiro capítulo são apresentados os conceitos que formam o referencial teórico para a análise e no quarto é feita propriamente a análise descolonial dos discursos.