10 resultados para Trama

em Universidade Metodista de São Paulo


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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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Este estudo está circunscrito em Folkcomunicação, na área da Comunicação Social, e faz uma experiência de análise da obra literária de Luiz Beltrão, no sentido de verificar em que medida essa obra engendra elementos também constantes em seus estudos de Folkcomunicação, a saber, dentro de sua Teoria da Comunicação dos Excluídos (1967). Para este estudo foram selecionados contos e romances com o objetivo de se encontrar no texto literário marcas identificadoras da Folkcomunicação, já que a própria trama narrativa de Luiz Beltrão se dá, freqüentemente, na presença do embate político-ideológico entre cultura acadêmica e cultura popular, salientando ainda diferenças sociais extremadas. Em sua obra literária Beltrão tece narrativas com eventos que descrevem a realidade de indivíduos oprimidos, descortinando o quotidiano das gentes das classes desfavorecidas, sempre no confronto e em demanda com forças dos poderes políticos e sociais. Com apoio teórico de Bourdieu (2004), que postula a teoria dos campos e desenvolve o conceito de habitus, levanta-se um conjunto de crenças e práticas sociais que concretizam a identidade dos indivíduos em sociedade, particularmente no grupo dos excluídos. Assim, a pesquisa tem por objetivo verificar se na obra literária de LB elementos da Folkcomunicação já estavam presentes, conforme postulam as hipóteses aqui levantadas. Os resultados obtidos apontam que serão necessários outros estudos de análise para que se possam confirmar plenamente as hipóteses levantadas; no entanto, ficam evidentes as escolhas do autor sempre voltadas para os grupos sociais excluídos, sem voz social de relevo no universo comunicacional.(AU)

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Este estudo está circunscrito em Folkcomunicação, na área da Comunicação Social, e faz uma experiência de análise da obra literária de Luiz Beltrão, no sentido de verificar em que medida essa obra engendra elementos também constantes em seus estudos de Folkcomunicação, a saber, dentro de sua Teoria da Comunicação dos Excluídos (1967). Para este estudo foram selecionados contos e romances com o objetivo de se encontrar no texto literário marcas identificadoras da Folkcomunicação, já que a própria trama narrativa de Luiz Beltrão se dá, freqüentemente, na presença do embate político-ideológico entre cultura acadêmica e cultura popular, salientando ainda diferenças sociais extremadas. Em sua obra literária Beltrão tece narrativas com eventos que descrevem a realidade de indivíduos oprimidos, descortinando o quotidiano das gentes das classes desfavorecidas, sempre no confronto e em demanda com forças dos poderes políticos e sociais. Com apoio teórico de Bourdieu (2004), que postula a teoria dos campos e desenvolve o conceito de habitus, levanta-se um conjunto de crenças e práticas sociais que concretizam a identidade dos indivíduos em sociedade, particularmente no grupo dos excluídos. Assim, a pesquisa tem por objetivo verificar se na obra literária de LB elementos da Folkcomunicação já estavam presentes, conforme postulam as hipóteses aqui levantadas. Os resultados obtidos apontam que serão necessários outros estudos de análise para que se possam confirmar plenamente as hipóteses levantadas; no entanto, ficam evidentes as escolhas do autor sempre voltadas para os grupos sociais excluídos, sem voz social de relevo no universo comunicacional.(AU)

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A dissertação preocupou-se em analisar as relações de bandidos e ex-bandidos com o pentecostalismo na Assembleia de Deus Fortificada em Cristo (ADFEC), situada na favela Jardim São Jorge, periferia da Cidade Ademar, região Sul da capital de São Paulo. Interessou-nos compreender as interações desses agentes e de qual maneira a igreja desempenhou seu trabalho em um espaço pentecostal. A pesquisa, teve como objetivo fundamental, examinar as aproximações da criminalidade e o pentecostalismo indicando suas rupturas e características peculiares. O trabalho de campo se dedicou em coletar dados que comprovassem atuação da ADFEC juntos aos agentes do crime, e em que medida a filiação religiosa dos agentes ganhava importância. Por fim, buscamos refletir sobre a adesão de bandidos e ex-bandidos ao pentecostalismo e a influência dessa adesão no cotidiano da comunidade.

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A presente pesquisa visa a revisão bibliográfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigação e problematização da atuação contemporânea do educador ironista na Educação. O autor Imanol Aguirre, concebe este título ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experiências estéticas frente às complexidades contemporâneas, amalgamadas num tecido histórico-social caracterizado pelo trânsito da pluralidade, dos imaginários, da construção de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente “in loco” criando respostas às variadas demandas com os seus educandos. A fomentação da crítica, a mobilização da dúvida e da ironia, a conexão dos territórios das competências e habilidades, são os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenário educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporâneas.

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O trabalho aborda a micronarrativa do Homem rico e do pobre Lázaro de Lc. 16. 19-31. As relações entre os dois personagens da narrativa se mostram invertidas, sugerindo um tom irônico por parte do narrador lucano. A inversão os coloca no mesmo lugar, o Hades, mas em posições diferentes, gerando um conflito na narrativa. Buscou-se observar o motivo da inversão, seu papel na cena e seu impacto na trama da narrativa e em seus leitores. Examinou-se na sequência narrativa da parábola a relação entre seu enredo unificante e seu enredo episódico buscando o motivo dela dentro dessa sequência, o que demonstrou ser uma narrativa direcionada aos fariseus, onde sugerimos ter um tom irônico em uma crítica social. Buscou-se retratar o imaginário desse lugar de inversão, trazendo algumas imagens do imaginário judaico e greco-romano a partir de algumas fontes literárias, principalmente a obra Diálogo dos Mortos, de Luciano de Samósata do II séc. Demonstrou-se haver uma intertextualidade, onde ecos do relato lucano são vistos na obra de Luciano. Para tal elaboração, os passos da narratologia evidenciaram o que se pretendeu analisar.

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Esta pesquisa propõe a abordagem teórica do silêncio como elemento comunicacional, como um elemento ligado a materialidade da linguagem, como um meio capaz de produzir ritmo narrativo e de edificar as bases projetuais destinadas ao desenvolvimento e a implementação da direção de arte em um projeto voltado a criação de Journey, um jogo digital independente para os videogames de sétima geração. O silêncio em Journey foi observado como elemento compositivo de linguagem, isto é, como aquilo que intencionalmente não foi dito, mas que conseguiu produzir algum tipo de efeito comunicacional no percurso da narrativa proposta para a trama. Assim, descobrimos os ambientes e os personagens que compõem o universo lúdico deste jogo digital por meio de um estudo de caso e da metáfora do silêncio, abordando os sistemas narrativos, as técnicas de direção de arte e as relações projetuais estabelecidas a partir deste contexto. Este é o objetivo central deste trabalho, traduzir o silêncio e suas ausências em um elemento comunicador, transformador da percepção e da sensibilidade dos jogadores por meio das narrativas e da direção de arte de uma expressão artística em forma de videogame.

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Esta pesquisa tem como escopo analisar o processo de passagem de um romance da literatura portuguesa ao meio televisivo brasileiro, no formato de minissérie. Com este fim, selecionamos Os Maias, escrito por Eça de Queirós em 1888 e sua adaptação para a televisão em 2001 pela TV Globo. A fim de discutir as relações entre literatura e televisão, o estudo enfoca a análise quantitativa da menção aos temas erotismo, maternidade e submissão feminina aos homens em relação às personagens femininas da trama, por meio de uma análise comparativa das duas obras, como forma de revelar diferentes motivações do escritor no século XIX e dos adaptadores no século XXI. O subsídio teórico apóia-se nos estudos franceses sobre história social da leitura, ligados à Ecole Pratique des Hautes Études de Paris e a técnica empregada foi a análise de conteúdo.(AU)

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